segunda-feira, 30 de junho de 2014

23 lugares para conhecer antes de eles morrerem.

Destinos e patrimônios que, pelo aquecimento global e outras ameaças, podem desaparecer mais rápido do que você imagina.

Por Julia Gouveia (edição)

Maldivas - 10 lugares ameaçados
1. Ilhas Maldivas

Destino de sonho, o arquipélago com mais de mil ilhas tem praias de areia branquinha e mar azul. Um Caribe no Oceano Índico. Problema: 80% das Maldivas estão apenas 1 metro acima do nível do mar. O país está afundando e pode desaparecer em 100 anos. O presidente Mohamed Nasheed criou uma espécie de poupança nacional para financiar o êxodo da própria população.
 
2. Recife
A capital pernambucana é um dos principais destinos turísticos do país – recebe cerca de 3 milhões de visitantes por ano. Mas a cidade conquistou o 18º lugar em um ranking preocupante: a lista dos 100 lugares que podem desaparecer da ONG Co+Life. Recife e seu entorno sofrem com o próprio tamanho – é a sexta região metropolitana mais populosa do Brasil, com quase 4 milhões de habitantes – e com sua condição geográfica: junto ao Atlântico e na foz dos rios Capibaribe e Beberibe.
 
3. Templo Phajoding
Encravado em uma montanha do Butão a 3 650 metros de altura, o templo sempre foi refúgio de monges. Com o crescimento no número de turistas (cerca de 20% ao ano) no país, as estruturas do templo estão ficando comprometidas – e a paz dos monges também.
 
4. Floresta Amazônica
O desmatamento é um dos inimigos dessa que é a maior floresta tropical do mundo. Nos últimos 30 anos cerca de 966 mil quilômetros quadrados de área verde sumiram. Embora controversa, a previsão de que trechos da Amazônia poderão se tornar savanas é chocante.
 
5. Monte al-Makmal
Próximo ao Monte al-Makmal, no norte do Líbano, encontra-se a última reserva de floresta de cedro, a árvore-símbolo do país. Entre os 375 exemplares, pelo menos 12 têm mais de mil anos. Além do tempo, os cedros passaram a ter mais um inimigo: a aridez da região.
 
6. Tuvalu
Com nove ilhas, a nação de Tuvalu fica isolada em pleno Pacífico. O pequeno arquipélago sofre com o mesmo problema das Ilhas Maldivas: a maior parte do território do país fica apenas 1 metro acima do nível do mar. Com isso, as águas estão engolindo Tuvalu pouco a pouco.
 
7. Naukluft
Park No Deserto da Namíbia ficam as maiores dunas migratórias do mundo – os paredões de areia chegam a 300 metros de altura. Mas as alterações climáticas devem aumentar as correntes de ar vindas do mar, o que pode acelerar o deslocamento das dunas, ameaçando a vegetação e a fauna da região.
 
8. Plataforma de Gelo Ross
Na Península Antártica, a Ross é a maior plataforma de gelo do mundo – tem quase o mesmo tamanho da França. O medo dos cientistas é de que o paredão branco derreta num futuro não tão distante, o que aumentaria o nível dos oceanos em 5 metros.
 
9. Kilimanjaro
Trata-se de um dos ícones da degradação ambiental. Além de ser o pico mais alto da África (com quase 6 mil metros), o Kilimanjaro, que fica na Tanzânia, tornou-se famoso por sua neve eterna. Bem, é melhor mudar a expressão. Acredita-se que em dez anos o topo da montanha já não tenha mais gelo algum.
 
10. Virunga National Park
A floresta do Congo, onde vivem cerca de 200 gorilas-das-montanhas, espécie em risco de extinção, virou esconderijo dos refugiados da guerra de Ruanda em 1994. Desmatamento e caça ilegal são apenas alguns dos problemas do parque.
 
11. Tóquio
Uma das capitais do mundo, Tóquio sofre com as ilhas de calor. A situação só tende a piorar com o aquecimento global: nos últimos 100 anos, os termômetros na capital japonesa aumentaram cinco vezes mais rápido que a média mundial.
 
12. Galápagos
Foi nessa ilha do Equador que, há 150 anos, o cientista Charles Darwin criou a Teoria da Evolução. Porém, o turismo em massa e o crescimento da população local põem em risco cerca de 5 mil espécies animais.
 
13. Veneza
A cidade italiana transborda beleza e, muitas vezes, algo mais fétido. De qualquer forma, Veneza está afundando – em 100 anos 20 centímetros foram para debaixo d’água. O aumento no nível do mar tem agravado a situação e acelerado o desgaste dos edifícios, mas as estruturas que sustentam a cidade também estão danificadas. As inundações, por consequência, tornaram-se mais frequentes. Um ambicioso projeto de comportas para conter a água do mar está previsto para 2014.
 
14. Santuário Manas
Aos pés do Himalaia, na Índia, o santuário é a casa de diversas espécies animais – muitas delas em extinção, como o elefante indiano. Mas, desde 1992, quando militantes da tribo Bodo invadiram a área, o Manas entrou na lista dos patrimônios em risco da Unesco.
 
15. Sagrada Família
A igreja jamais concluída projetada por Antoni Gaudí, em Barcelona, está em risco desde que foi aprovado o projeto para a construção de um túnel por onde irá passar um trem de alta velocidade – bem embaixo de sua fachada principal. Se levado adiante, há chance de comprometer a já frágil estrutura do templo, iniciado em 1882.
 
16. Machu Picchu
No topo de um vale, Machu Picchu fica em um lugar delicado. Este sítio arqueológico, Patrimônio Histórico da Humanidade desde 1983, tem sofrido vários problemas, como deterioração das ruínas e deslizamentos de terra. Com o grande fluxo de turistas, torna-se real a possibilidade de que a cidade desmorone montanha abaixo. Desde 2004, há um limite de 2 500 visitantes por dia.
 
17. Cidade Antiga de Jerusalém
Os conflitos entre palestinos e israelenses ameaçam o local sagrado para judeus, muçulmanos e cristãos, as três maiores religiões monoteístas do mundo. A cidade possui um rico patrimônio histórico, como o Domo da Rocha, do século 7, que sofre com a falta de conservação.
 
18. Big Sur
Na costa da Califórnia, o trecho à beira-mar da Big Sur, entre San Francisco e Los Angeles, é considerado uma das estradas mais bonitas do país. No entanto, a região tem sido alvo de fortes ondas de calor e de seca. Essa mudança tem elevado o número de queimadas, o que acaba destruindo o ecossistema local.
 
19. Grande Barreira de Corais
De tão grande a Barreira de Corais é visível até do espaço – são quase 2 mil quilômetros de recifes, ilhas e atóis, que formam um colorido santuário da vida marinha no mar australiano. Trata-se do maior organismo vivo do planeta. Frágeis, os corais são muito sensíveis à elevação na temperatura dos oceanos e à poluição das águas. O estrago é perceptível a olho nu: o paraíso colorido sofre um processo de branqueamento.
 
20. Caminho de Santiago de Compostela
A rota de peregrinação mais famosa da Europa, trilhada desde o século 12, tem ganhado concorrentes de peso: as rodovias pavimentadas. Em diversos pontos de seus 800 quilômetros, o caminho histórico tem sofrido alterações e desvios por causa das construções.
 
21. Alpes Kitzbühel
Os glaciares dos Alpes têm diminuído em ritmo acelerado: só dos anos 1980 para cá eles perderam cerca de 20% de seu tamanho. No lado austríaco, uma das saídas foi colocar um tipo de manto térmico sobre o gelo para evitar o derretimento durante o verão. A experiência tem dado certo.
 
22. Delta do Okavango
Antes de desaparecer no Deserto do Kalahari, em Botsuana, o Rio Okavango dispersa-se em uma infinidade de riachos, formando assim o maior delta de interior do mundo. Mas se supõe que as estiagens serão cada vez mais frequentes com o aquecimento global.
 
23. Península Valdés
No inverno, as baleias-franca-austrais se refugiam nas águas mais quentes da península argentina. O problema é que o krill, principal alimento delas, está desaparecendo devido ao aumento da temperatura do mar. Especialistas já constataram uma queda no número de nascimentos de baleias.
 
Mas há quem não ache que seja bem assim...
Alguns especialistas chamados de céticos do aquecimento global afirmam que boa parte das previsões catastróficas seja puro alarmismo. Um dos mais respeitados pesquisadores da área do clima, o dinamarquês Bjorn Lomborg afirmou, em recente entrevista à revista VEJA, que “existe uma tendência de se considerar sempre o pior cenário”. Para ele, é possível que o nível dos mares suba em torno de 60 centímetros – e não vários metros como defende muita gente. O climatologista americano Patrick Michaels vai na mesma batida. “Se não dá para confiar na previsão do tempo de um dia, imagine aquelas a longo prazo”, disse o especialista a VEJA.
http://viajeaqui.abril.com.br/materias/23-lugares-para-conhecer-antes-de-eles-morrerem-vt

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Como gastar menos em viagens de negócios.

Além de pesquisar e comparar preços, é preciso planejar-se e buscar as vantagens de cada local

Priscila Zuini, de EXAME.com

Sean Gallup/Getty Images
Homem puxando mala no saguão de aeroporto
São Paulo – Bagagem, documentos, passagens. Seja para visitar um cliente ou participar de um evento importante, as viagens de negócios em pequenas empresas não podem pesar demais no bolso, mas são importantes para manter o empreendedor atualiza

Segundo Marcos Costa, diretor da CTS - Travel Solutions, é possível fazer viagens mais baratas, inclusive para o exterior. “A palavra chave é planejamento”, diz Costa. Veja as dicas do especialista para aproveitar ainda mais as viagens corporativas. 


1. Compre com antecedência
É fato que quanto antes uma viagem é planejada mais barata ela pode ficar. “Para não ser mais caro, precisa conseguir antecedência para compra. Para eventos, eu penso que ninguém vai participar com menos de 10 dias. O que acontece é que as empresas confirmam, mas compram em cima da hora. Uma antecedência boa é de 10 dias, pelo menos”, explica Costa.

2. Compare
Com a viagem em vista, faça vários orçamentos e compare os preços antes de fechar. Costa sugere pelo menos três cotações diferentes para comparar. Faça pesquisas em sites e agências de viagens. “Nessa pesquisa tem que avaliar vários canais. Para cada item tem que ter comparação e analisar se tem algum custo embutido. Muitas vezes, quando finaliza a venda tem custo embutido que não percebe quando está vendo só a tarifa”, ensina.

3. Verifique a devolução de taxas
Muitos países têm programas de devolução de impostos pagos por quem está de passagem no local. “Em uma viagem internacional, veja se tem devolução do imposto pago em despesas locais”, diz.

Na maioria das vezes, é preciso guardar as notas fiscais. “Para todas as despesas têm que solicitar nota fiscal nominal à empresa, seja taxi, restaurante ou gastos básicos de viagem. A devolução pode chegar a 25%”, explica. Procure o site de turismo ou do aeroporto da cidade para onde vai viajar para se informar.

4. Cheque as comodidades
Uma forma de economizar é no transporte entre hotel e aeroporto. Em alguns locais, os taxis cobram uma taxa fixa para levar passageiros até a área central. Em outros, o preço pode ser uma surpresa desagradável.
“Se você não conhece o destino, é recomendado sair com transfer combinado ou usar do próprio hotel. Verifique com o hotel se já não tem esse serviço antes de pagar outra empresa”, afirma.

5. Conheça as regras
O perigo de comprar uma viagem com antecedência é as condições mudarem até o dia de embarcar. Para evitar dores de cabeça e gastos extras, a dica é conhecer bem as regras para cancelamento de reservas de passagens e hotéis. “Verifique as regras, os prazos de cancelamento e as taxas de reembolso”, diz.

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-gastar-menos-em-viagens-de-negocios?page=1

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Espanha recebe recorde de 21,4 milhões de turistas até maio.

Número representa um aumento de 5,7% com relação a maio de 2013

David Ramos/Getty Images
Sagrada Família, em Barcelona, na Espanha
Sagrada Família, em Barcelona, na Espanha
Madri - A Espanha recebeu 21,4 milhões de turistas estrangeiros entre janeiro e maio, número recorde que representa um aumento de 8,2% com relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a pesquisa mensal do Movimentos Turísticos em Fronteiras (Frontur).

Os números foram divulgadas nesta segunda-feira pelo Ministério de Indústria, Energia e Turismo e agregam que só em maio visitaram o país 6,8 milhões de turistas internacionais, o que representa um aumento de 5,7% com relação a maio de 2013.
Ao aumento registrado nos cinco primeiros meses do ano contribuíram os principais países emissores, liderados pelo Reino Unido, com cerca de 4,9 milhões de turistas e um aumento anual de 6,9%.

A região das Ilhas Canárias (Atlântico) foi a que registrou um maior aumento de visitantes, com uma subida de 13,1% e mais de 4,8 milhões de turistas; seguida da Andaluzia, sul da Espanha, com uma alta de 10,1% e 2,8 milhões de chegadas internacionais.

http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/espanha-recebe-numero-recorde-de-21-4-milhoes-de-turistas-ate-maio

terça-feira, 24 de junho de 2014

Turistas dão comida na boca de girafas em safári na Flórida.

Experiência aproxima visitantes de animais em parque temático.
Acostumados, bichos se aproximam de turistas com avidez.

Flávia Mantovani Do G1, em Orlando (EUA) - a repórter viajou a convite do SeaWorld

Girafas (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Girafas se aproximam assim que o veículo com turistas chega (Foto: Flávia Mantovani/G1)
 
A primeira coisa que se aprende sobre as girafas no safári do parque Busch Gardens, na Flórida, é que elas têm a língua preta e comprida. E não é pela explicação da guia, mas na prática.

Uma das experiências oferecidas pelo Serenguetti Tour -- um passeio que pode ser contratado à parte pelos visitantes do parque -- é dar comida na boca desses animais.

As girafas sabem disso, e, assim que o caminhão com os visitantes se detém na área, é rodeado por quatro ou cinco delas, que disputam espaço com seus pescoços longos em busca de uma das folhas de alface oferecidas pelos turistas.

A proximidade com elas e a avidez com que buscam a comida é tanta que às vezes é preciso se desviar dos pescoços que vão e vêm no ar. Segundo a guia, elas adoram alface, que é considerada uma iguaria para o seu paladar.

As girafas do parque são dóceis, desde que não se toque em seu rosto. Os turistas são orientados a acariciá-las apenas até o pescoço, e elas deixam sem reclamar.

No safári é possível ver também outros animais, como zebras e o rinoceronte branco, que está em risco de extinção.

O tour custa de US$ 19 a US$ 39, dependendo da época do ano.

Girafas (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Girafas podem ser alimentadas diretamente (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Girafas (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Animais andam soltos pelo parque (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Girafas (Foto: Flávia Mantovani/G1)
O tour custa entre US$ 19 e US$ 39 (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Girafas (Foto: Flávia Mantovani/G1)
As girafas adoram alface (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Girafas (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Animal é dócil desde que não tenha o rosto tocado  (Foto: Flávia Mantovani/G1)
http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/05/turistas-dao-comida-na-boca-de-girafas-em-safari-na-florida.html

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Miami: roteiro de compras

Selecionamos cinco roteiros de shoppings e lojas para você voltar de sacolas e malas cheias

Redação iG Viagens

Como milhões de brasileiros já sabem por experiência própria, Miami é uma perdição para os shopaholics. Afinal, mesmo após as contas de conversão, roupas de grife, eletrônicos e cosméticos importados continuam mais baratos na terra do Tio Sam.
Outlets, shopping centers e lojas arrojadas brotam de rua em rua, com vitrines que parecem implorar para que você entre. E, a cada letreiro “On Sale” (em promoção), fica mais difícil deixar a cidade de malas e sacolas vazias.
Com opções para todos os tipos de público, o iG Turismo selecionou cinco roteiros de compras para você se aventurar por Miami. Há opções para os que buscam pechinchas, roupas de grife, produtos descolados e para os que gostam de perambular pelas ruas. Selecionamos também locais para a compra de eletrônicos.
Antes de você estourar o limite do cartão de crédito, vale lembrar que a cota permitida para compras é de US$500. Acima deste valor é cobrado imposto de 50% sobre as importações. É hora de sair às compras!

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Dolphin Mall, próximo ao aeroporto de Miami – Foto: Flickr/ Bob B. Brown
PECHINHAS
O outlet Dolphin Mall possui pontas de estoque de marcas como Levi’s e Polo Ralph Loren
Boa parte da fama de Miami como paraíso das compras deve-se aos seus outlets. Mas eles não ficam nos bairros badalados de Miami, e sim nas cidades vizinhas. No entanto, o acesso até eles é fácil. Pode-se ir de carro, ônibus, trem e van.

O maior e mais visitado deles é o Sawgrass Mills, a cerca de 50 quilômetros de Miami, nos subúrbios de Fort Lauderdale. Com 350 lojas, não importa o que estiver procurando, é bem provável que encontre por lá. Com tantas opções, o melhor é pegar um mapa e ir direto às pontas de estoque que lhe interessam, como Nike, Gap, Burberry e Victoria’s Secret.
Já o Dolphin Mall tem a vantagem de estar um pouco mais perto do centro Miami, a cerca de 8 quilômetros do aeroporto. São 240 opções de lojas, com marcas como Polo Ralph Lauren, Banana Republic, Tommy Hilfiger, todas com um descontão. São várias opções de restaurantes e fast-foods, além de cinema e boliches.
Em Florida City, a 30 minutos de Miami, há também uma filial da rede de Outlets Prime, que conta com cinco lojas só na Flórida. Pequeno comparado com o Sawgrass Mills e o Dolphin Mall, possui cerca de quarenta lojas, espalhadas em uma área aberta.

 LUXO
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As grandes grifes de moda e joias se concentran no Bal Harbour Shops – Foto: Flickr/ Miamism
Para quem quer aproveitar Miami para encher as sacolas com roupas das principais grifes de alta-costura, também sobram opções. Uma meca do consumo de luxo é o Bal Harbour Shops, na Avenida Collins, ao norte de Miami Beach.
Lá estão algumas das mais renomadas marcas, como Christian Dior, Gucci, Prada, Versace eTiffany & Co. Com bosques, laguinho e obras de arte, nem parece um shopping center.
O Village of Merrick Park é outro destino para quem gosta de etiqueta e pode pagar por isso. São três andares com mais de 100 lojas, como Carolina Herrera, Jimmy Choo, Burberry, Diane Von Furstenberg e Gucci. Elas ficam de frente para um jardim descoberto, com palmeiras e fonte.
Com opções de lojas menos agressivas ao bolso, o Aventura Mall tem a vantagem da boa variedade de marcas, com mais de 250 estabelecimentos.

FASHION
Para os fashionistas de plantão, Miami traz opções de lojas com roupas descoladas, vintages e underground para quem quer ditar moda. A C.Madeleine’s, em North Miami, traz em um showroom de 10 mil metros quadrados de roupas, acessórios e objetos de décadas passadas. As peças podem ser de segunda mão, mas custam tanto quanto novas. Há marcas como Channel, Gucci e Delacroix.
O bairro Design District, no Norte de Miami, é reduto de descolados e artistas. Lá, você irá encontrar galerias de arte, showrooms de móveis, artigos para decoração, bares, restaurantes e butiques de roupas e acessórios modernos.
Um dos destaques do Design District é a loja Rebel, com roupas transadas, bastante procuradas por jovens, com marcas como La Rok, Grimaldi, Black Halo, Mara Hoffman e Alice & Olivia. Algumas peças têm o preço bem salgado, mas dá para encontrar promoções.
A loja multimarcas Intermix, com duas lojas em Miami, uma delas dentro do shopping Bal Harbour, reúne estilistas da nova safra como Stella McCartney, Jay Godfrey, Zagliani, Zac Posen, Yigal Azrouel, que dividem espaço com alguns nomes consagrados do mundo da moda. É o lugar para quem quer o último conceito em estilo. Quem sabe durante a sua visita, você não encontra por lá alguma celebridade pop.
+ Compre seu pacote para Miami: 5 dias + 4 noites + hotel + aéreo, em 10 parcelas de R$ 199,00.

LOJAS DE RUA
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Os sete quarteirões da Lincoln Road possuem acesso fechado para carros e são cheias de lojinhas – Foto: Divulgação/Miami Convention & Visitors Bureau
Para você que detesta os ambientes fechados de shopping, o negócio mesmo é bater perna na rua. Os sete quarteirões da Lincoln Road são uma boa pedida em Miami Beach. A rua teve o tráfico fechado para carros em 2006, tornando o local um centro de compras ainda mais atrativo.
Ela é toda arborizada, com fontes e espelhos d’água. Além de marcas conhecidas, dá para encontrar lojas independentes, não instaladas nos shoppings e outlets. Conta ainda com restaurantes, café, galerias de arte e cinema.
A avenida mais conhecida de Miami, a Collins Avenue, atravessa Miami Beach de norte a sul. Ao longo dela, há restaurantes, hotéis e, claro, bons locais para compras. As lojas estão concentradas principalmente entre a 5th Street e 9th Street. Tem Levi`s, Puma, A/X Armani Exchange, Sephora, Urban Outfitter, entre outras.
Na Miracle Mile (SW 24th Street) e nas ruas arredores, no centro de Coral Gables, o turista encontra lojinhas, restaurantes e cafés e salões de cabeleireiros. Destaque principalmente para as lojas de moda noiva, com vestidos, acessórios e peças de decoração. Se você está pensando em se casar, este é o lugar para ir.
O bairro Coconut Grove é bem gostoso para se passear a pé ou de bicicleta, com suas ruas enfeitadas com palmeiras, cafés e restaurantes, além de lojas de roupas e acessórios. Lá você encontra o belo shopping a céu abertoCocoWalk.

ROTA DOS ELETRÔNICOS
Para quem está interessado em trazer na bagagem uma câmera, um iPod ou um videogame, dá para encontrar boas barganhas nas grandes redes.

Na Best Buy, além da grande quantidade de produtos, há várias promoções. Concorre com a BrandSmart, que oferece grandes descontos para seus clientes. A CompUSA tem uma boa variedade de computadores, além de vender vários outros eletrônicos.
Outra opção para encontrar eletrônicos com bons preços é nas grandes redes de supermercado, como Wal-Mart, K-Mart e Target. Lá, é possível achar algumas barganhas.
É possível ainda encontrar em Downtown, distrito financeiro da cidade, várias lojinhas de eletrônicos com preços reduzidos. Mas é bom tomar cuidado para o barato não sair caro. Várias têm fama de vender produtos com defeito.

ENDEREÇOS:
Sawgrass Mills - 12801 West Sunrise Blvd, Broward County
Dolphin Mall - 11401 Northwest 12th Street, Miami
Prime Outlets - 250 East Palm Drive, Florida City
Bal Harbour Shops - 1700 Collins Avenue, 96th Street, Bal Harbour
Village of Merrick Park - 358 San Lorenzo Avenue, Ponce de León Boulevard, Coral Gables
Aventura Mall - 19501 Biscayne Boulevard, na NE 196th Street, Aventura
Dadeland Mall - 7535 SW 88th Street, SW 72nd Avenue, South Miami
C Madeleine’s - 13702 Biscayne Boulevard, 137th Street, North Miami
Rebel - 6669 Biscayne Blvd, Miami, FL
Intermix - 634 Collins Avenue, 6th Street, South Beach. Outra unidade no shopping Bal Harbour.

http://viagens.ig.com.br/sem-categoria/roteiro-de-compras-em-miami/

terça-feira, 17 de junho de 2014

Resorts oferecem ioga e aerobarcos para ganhar geração Y.

Investidores estão acrescentando todo tipo de mordomia para aumentar a receita.

Nadja Brandt, da Bloomberg
 
Jogadora de golfe em um campo de um Country Club de Boca Raton, na Flórida
Jogadora de golfe em um campo de um Country Club de Boca Raton, na Flórida
Los Angeles - O Woodmont Country Club, da Flórida, que chegou a se vangloriar de ter 1.200 membros, sofreu um golpe duro na última década quando furacões, e depois a recessão, afastaram os jogadores de golfe.
 
Agora o dono do clube está adicionando espaço para conferências, lojas, restaurantes, um spa e um hotel como parte de um plano de renascimento.
Cerca de US$ 100 milhões serão investidos na reformulação da propriedade em Tamarac, cerca de 23 quilômetros a noroeste de Fort Lauderdale, disse o proprietário Mark Schmidt.
Após anos de negociações com as autoridades locais ele espera receber aprovação neste mês para as melhorias planejadas no clube Woodmont.
Enquanto as quadras de tênis e piscinas de natação há muito têm seu lugar nos clubes de golfe, um número crescente de proprietários de campos está adotando imóveis de uso misto, um conceito mais frequentemente usado em empreendimentos urbanos como uma espécie de defesa contra riscos e para diversificar os retornos.
Os investidores em imóveis estão acrescentando todo tipo de mordomia, de instalações médicas a anfiteatros e operações com aerobarcos, para aumentar a receita.
“Eu não acho que um simples operador de campo de golfe possa ter lucro, a menos que você possua um lugar como Pebble Beach”, disse Schmidt, que comprou o Woodmont por cerca de US$ 3 milhões em 2004 e viu a base de sócios cair para 230.
“O custo do seguro, das operações e da manutenção é muito maior. Variar as fontes e remodelar para incluir instalações hoteleiras e outros usos é a única forma de seguir adiante”.
Depois que um plano anterior de reformulação foi rejeitado pelo governo municipal, Schmidt agora está reduzindo o campo de golfe de 36 para 27 buracos.
Ele e seus sócios no empreendimento planejam construir 152 residências familiares unitárias, uma nova sede e uma piscina, 14 quadras de tênis, lojas e 465 metros quadrados de salas de reuniões, mais um possível hotel de médio porte operado por uma companhia como a Marriott International ou a Hilton Worldwide Holdings.
 
Centro médico
Os donos de campos de golfe, que enfrentam uma queda na receita tradicional com cobrança de tarifas, estão tentando gerar demanda entre usuários mais jovens e atender as famílias, disse Lesley Deutch, vice-presidente sênior da John Burns Real Estate Consulting em Boca Raton, Flórida.
Acrescentar comodidades como instalações esportivas e estúdios de ioga cria uma audiência mais ampla, disse ela.
“A recessão provocou uma reflexão sobre a proposta de valor para os donos de campos de golfe”, disse Steven Ekovich, vice-presidente de investimentos da National Golf Resort Properties Group, da Marcus Millichap Inc. “Você tem que oferecer mais coisas por causa das gerações X e Y”.
Cerca de 465 milhões de partidas de golfe foram jogadas no ano passado nos EUA, o que contrasta com o pico mais recente, de 501 milhões em 2006, segundo dados fornecidos pela Marcus Millichap, com sede em Calabasas, Califórnia.
 
Centro de fitness
Ekovich disse que representa um comprador de um campo de 18 buracos no norte de Atlanta que planeja adicionar um centro médico e unidades residenciais.
O cliente também acrescentará uma piscina olímpica e aumentará o centro de fitness da propriedade de quase 160 hectares, que abriga uma reserva natural.
O corretor, que disse não poder revelar quem é o comprador por causa de um acordo de confidencialidade, falou que espera que a venda seja concluída dentro de 30 dias.
No Windy Knoll Golf Club, em Springfield, Ohio, o proprietário Nick Tiller e seu primo Pete Duffey, diretor-geral da propriedade, acrescentaram aerobarcos no ano passado para transportar as pessoas pelo campo de golfe e do ponto de partida até perto dos buracos.
A ideia foi inspirada em um produto construído pela Oakley Inc. e por Bubba Watson, duas vezes vencedor do Masters de Golfe, que é patrocinado pela companhia.
A dupla de operadores de campo de golfe de primeira viagem comprou a propriedade em liquidação judicial em maio de 2012 por cerca de US$ 1,4 milhão e está investindo US$ 1 milhão em melhorias.
“A época em que se tinha apenas um campo de golfe e uma sede com750 metros quadrados ficou no passado”, disse Schmidt.
“Minha equipe trabalhou muito para vender e explicar à comunidade quais os benefícios de nossa extensa remodelação do clube. Agora finalmente sinto que a recuperação está em andamento”.

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/resorts-de-golfe-oferecem-ioga-e-aerobarcos-para-ganhar-gera

domingo, 15 de junho de 2014

Roma oferece passeios turísticos grátis para aventureiros e casais.

Da Associated Press

Confira alguns programas 'na faixa' disponíveis para turistas e moradores. 
Bênção do Papa, caminhada pela Via Ápia e passeio no Fórum são opções.

Pessoas andam de caiaque em parque do bairro EUR, em Roma, com vista para a Basílica de São Pedro (Foto: Michele Barbero/AP)
Pessoas andam de caiaque em parque do bairro
EUR, em Roma, com vista para a Basílica de
São Pedro, ao fundo (Foto: Michele Barbero/AP)
Ver construções do Império Romano misturadas a palácios medievais e renascentistas, fazer passeios de caiaque ou bicicleta e receber a bênção do Papa Francisco são alguns dos programas "na faixa" disponíveis na capital italiana para turistas e moradores.
Todos os domingos, ao meio-dia, o pontífice faz a oração do Ângelus na Praça São Pedro, no Vaticano, e abençoa os visitantes. Nesses dias, logo pela manhã, peregrinos e romanos se concentram no local para ver o Papa, da janela, falando à multidão – faça chuva ou sol.
Como a aparição de Francisco dura apenas 15 minutos, em média, é importante não se atrasar. Além disso, o sol e o calor em meio a tanta gente demandam o uso de chapéu e a ingestão de bastante água.
 
Via Ápia
Outra opção gratuita é caminhar pelas ruínas da Via Ápia, a primeira grande estrada da Roma Antiga, que ligava a capital ao sul do país. O caminho foi aberto no século IV a.C. e recebeu esse nome em homenagem ao político e censor Appius Claudius, responsável pela construção.


O lugar é muito procurado por turistas que desejam ver as primeiras catacumbas cristãs – mas esse passeio cobra entrada. Para os que procuram algo de graça, uma boa opção é caminhar ou andar de bicicleta pela própria Via Ápia e "sentir o passado da cidade sob os pés".
A primeira parte da estrada não tem calçada e, por isso, não é indicada para pedestres. Um bom ponto de partida é o túmulo de Cecilia Metella, filha de um cônsul do primeiro século a.C. Nos 4 km seguintes, a Via Ápia é pavimentada com os ainda originais blocos de basalto e ladeada por fragmentos de túmulos antigos, estátuas e mausoléus.
Nesse lugar, é possível se sentir como no campo. É raro ver carros, pois a área é fechada aos domingos para o tráfego, e há ovelhas pastando em áreas próximas. No verão, é até possível colher amoras ao longo do caminho. Há, ainda, casas de alto padrão pelo caminho, que entre os anos 1950 e 1960 serviram de moradia de estrelas do cinema. Atualmente, essas residências abrigam festas exclusivas aos finais de semana.
 
Mexa-se
Os fãs de atividade física que vão à Itália com pouco dinheiro têm, ainda, algumas alternativas. É possível conhecer o parque do bairro residencial e comercial EUR (Exposição Universal de Roma), na região sul da cidade. Dali, dá para ver a Basílica de São Pedro e Paulo, além de andar de caiaque no lago ou simplesmente deitar na grama.

A arquitetura racionalista – que prioriza o espaço interno, materiais diferentes (como vidro, madeira, ferro e outros metais), estrutura aparente, cobertura plana e ausência de ornamentos – presente no bairro, da década de 1930, também contrasta com os prédios da época da Roma Antiga, da Idade Média e do Renascimento que cobrem o centro da cidade. O EUR é ligado por largas avenidas e concentra vários museus, além de edifícios da era fascista.
Fórum Romano fica todo iluminado à noite (Foto: Michele Barbero/AP)
Fórum Romano fica todo 'colorido' à noite e é um
chamariz para os casais (Foto: Michele Barbero/AP)
Passeio romântico
Para os casais que querem economizar, à noite as ruínas do Fórum Romano se transformam em um local romântico, com vigas iluminadas de azul, branco e verde. Namorados abraçados são vistos com frequência no local, entre as construções e árvores.
O Caminho dos Fóruns Imperiais, rua que vai da Praça Veneza até o Coliseu, é um dos lugares mais conhecidos da capital romana. Seus arcos, templos e estátuas de imperadores caracterizam bem a grandeza da civilização romana de 2 mil anos atrás .
 
Pelo buraco da fechadura
Já os que preferem andar à luz do dia têm a opção de registrar uma visão inusitada da cúpula da Basílica de São Pedro, através do buraco da fechadura da porta de entrada da Ordem de Malta, que dá para um jardim. Ao fundo, é possível visualizar a construção do Vaticano.

Essa vila é comandada pelos cavaleiros de Malta no topo do antigo Monte Aventino, uma das sete colinas de Roma.
Turistas espiam pelo buraco da fechadura da Ordem de Malta e têm visão inusitada da Basílica de São Pedro (Foto: Michele Barbero/AP e Gregorio Borgia/AP)
Turistas espiam pelo buraco da fechadura da Ordem de Malta, em Roma, e têm visão inusitada da cúpula
da Basílica de São Pedro, que aparece ao fundo do jardim (Foto: Michele Barbero/AP e Gregorio Borgia/AP)
Papa Francisco dá a bênção do Angelus no dia 11 de agosto (Foto: Andrew Medichini/AP)
Papa Francisco dá bênção do Ângelus na Praça São Pedro, no dia 11 de agosto (Foto: Andrew Medichini/AP)
A Via Ápia em imagem de 7 de setembro (Foto: Michele Barbero/AP)
Jovens caminham tranquilamente pela Via Ápia, em imagem de 7 de setembro (Foto: Michele Barbero/AP)
Fãs de esportes também podem andar de bicicleta pela Via Ápia (Foto: Beatrice Larco/AP)
Fãs de esportes também podem andar de bicicleta pela Via Ápia, em Roma (Foto: Beatrice Larco/AP)
À noite, o Fórum Romano fica iluminado e ganha um ar mais romântico (Foto: Michele Barbero/AP)
À noite, região do Fórum Romano fica iluminada, ganha ar romântico e atrai casais (Foto: Michele Barbero/AP)
 
http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/10/roma-oferece-passeios-turisticos-gratis-para-aventureiros-e-casais.html
    

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Com 173 metros, montanha-russa mais alta do mundo é anunciada em Orlando.
 
Do UOL, em São Paulo

Quase do tamanho de um prédio de 55 andares, a Skyscraper tem inauguração prevista para 2016
Meca mundial dos parques de diversão, a cidade de Orlando, nos Estados Unidos, deve ganhar a mais alta montanha-russa do mundo em 2016. Projetado para ter 173 metros de altura (quase o equivalente a um prédio de 55 andares), o brinquedo, batizado de Skyscraper, fará parte do complexo de entretenimento Skyplex, que está sendo erguido na International Drive, uma das vias mais movimentadas de Orlando.

O percurso da Skyscraper será construído em forma de espiral ao redor de uma torre e terá alguns trechos totalmente verticais. Durante o passeio, que irá durar cerca de três minutos, os carrinhos chegarão a atingir 105 km/h. No topo da torre da montanha-russa deve ser construído um mirante e um bar, acessíveis com elevadores.
"Será um dos trajetos mais arrepiantes do mundo", afirmou à imprensa nesta quinta-feira, durante o anúncio da construção da Skyscraper, Michael Kitchen, presidente da U.S. Thrill Rides, empresa responsável pelo desenvolvimento do brinquedo. 
Hoje, a mais alta montanha-russa do mundo fica no Six Flags Adventure Park, em New Jersey, também nos Estados Unidos. A atração se chama Kingda Ka e tem 139 metros de altura.

http://viagem.uol.com.br/noticias/2014/06/06/com-173-metros-montanha-russa-mais-alta-do-mundo-e-anunciada-em-orlando.htm

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Caribe quer se transformar na primeira região de turismo sustentável do mundo.

23 de maio de 2014


Os países que integram a Associação de Estados do Caribe (AEC) buscam se transformar no primeiro bloco de turismo sustentável do mundo, com foco na proteção do meio ambiente e o aumento dos voos diretos à região, informou nesta sexta-feira o secretário da AEC, Alfonso Munera.
Esse foi um dos temas analisados durante a XXV reunião do Comitê Especial de Turismo Sustentável na cidade de Antígua Guatemala, que contou com a participação de representantes de 17 países.
No encontro o principal tema discutido foi transformar o bloco de países que integram a AEC "na primeira região de turismo sustentável do mundo com proteção ecológica".
Segundo Munera, como parte desta estratégia, cada nação deverá se comprometer a desenvolver alguns indicadores para que a região seja um destino turístico de desenvolvimento que beneficie diretamente as comunidades locais, ao tempo em que oferece segurança coletiva ao turista e ao meio ambiente.
Já o diretor do Instituto Guatemalteco de Turismo (Inguat), Pedro Duchez, explicou que se estabeleceu um "roteiro" para conseguir que a AEC se transforme em uma zona turística sustentável, acompanhando os passos da tendência mundial.
"Todas as agências de cooperação veem com bons olhos a região que se preocupa com que o impacto econômico do turismo chegue às comunidades", disse o funcionário.
Durante o encontro, que começou ontem com uma oficina técnica, Duchez disse que a Guatemala pediu a elaboração de um "plano de ação específico para que a conectividade aérea e marítima entre os membros da AEC aumente".
"Na receita do turista a conectividade é o ingrediente mais importante e será mais viável se nos unimos em bloco", manifestou.
Munera ficou "de acordo com a colocação da Guatemala" e anunciou que existem planos para expandir o número de voos diretos dos estados do Caribe para a América Central.

http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/caribe-quer-se-transformar-na-primeira-regiao-de-turismo-sustentavel-do-mundo,45aeefd903726410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html 

segunda-feira, 2 de junho de 2014


Veja 5 programas gratuitos para fazer em Istambul, na Turquia.
Dividida entre Ásia e Europa, cidade tem cenário que impressiona turistas.
Passeios, mercados tradicionais e visitas a mesquitas e igrejas são opções.

03/11/2013 07h00 - Atualizado em 03/11/2013 15h30

Vista de Istambul mostra a Mesquita Azul (à esq.) e a Hagia Sophia (Foto: AP Photo)
Vista de Istambul mostra a Mesquita Azul (à esq.) e a Hagia Sophia (Foto: AP Photo)
Uma cidade moderna e vibrante, mas com raízes que remontam a 660 antes de Cristo. Assim é Istambul, antiga sede dos opulentos impérios Bizantino e Otomano.
Dividida entre os lados asiático e europeu pelo Estreito de Bósforo, a metrópole turca oferece ao turistas uma boa dose de história e um cenário que impressiona.
A entrada nos palácios imperais, museus e outros monumentos não é gratuita, mas o bom é que, como garantem os próprios moradores, os passeios mais agradáveis na cidade não custam nada. Confira cinco opções a seguir.

Ao fundo, é possível ver a Torre de Gálata, uma torre medieval de pedra (Foto: AP Photo)
Ao fundo, é possível ver a Torre de Gálata
(Foto: AP Photo)
Uma viagem no tempo
Para uma experiência que lembra uma viagem no tempo, faça uma caminhada de cerca de uma hora da Praça Taksim até a Avenida Istiklal e desça até a Ponte de Gálata.
Em Taksim, considerada o centro de entretenimento e negócios da cidade, fica um famoso monumento ao herói nacional turco, Mustafa Kemal Ataturk, e a outros fundadores da república turca moderna.
Cheia de consulados e igrejas, a Avenida Istiklal tem uma vida noturna agitada, com artistas de rua, vendedores ambulantes e música saindo das lojas e dos cafés. Passe pelo Tunel, uma linha de metrô datada de 1875, até Gálata, um dos bairros mais antigos, onde fica a Torre de Gálata, uma torre medieval de pedra. Atravesse a ponte de mesmo nome e aproveite a linda vista.
Banca no Mercado de Especiarias de Istambul, datado do século 17. Também conhecido como Bazar Egípcio, ele tem barracas que oferecem bonitos temperos, frutas secas, nozes, chá de maçã, óleos essenciais e doces.  (Foto: AP Photo)
Banca no Mercado de Especiarias (Foto: AP Photo)
Mercado de Especiarias e Grande Bazar
Na Praça Eminonu fica o Mercado de Especiarias, datado do século 17. Também conhecido como Bazar Egípcio, ele tem barracas que oferecem bonitos temperos, frutas secas, nozes, chá de maçã, óleos essenciais e doces. Os donos das lojas, que cumprimentam os clientes em 15 idiomas diferentes, deixam provar as comidas de graça.
Com 20 minutos de caminhada chega-se à Praça Beyazit, onde fica o Grande Bazar, que existe desde o século 15. Considerado Patrimônio Mundial pela Unesco, o mercado consiste em um labirinto de ruas e becos cobertos com cerca de 4.500 lojas que vendem artesanato tradicional, tapetes, artigos de couro e joias.
Ande pelas ruazinhas lotadas e observe os vendedores cortejando e negociando com consumidores. Os visitantes muitas vezes são recebidos com chá, principalmente nas lojas de tapetes. Um aviso: alguns vendedores podem ser excessivamente insistentes.

Interior da Sultanahmet Mosque, também conhecida como Mesquita Azul (Foto: AP Photo)
Interior da Sultanahmet Mosque, também
conhecida como Mesquita Azul (Foto: AP Photo)
 
Mesquitas e museus
Istambul está cheia de monumentos religiosos e a maioria deles, especialmente os cristãos e muçulmanos, são gratuitos. Há muitos para escolher, mas a Mesquita Sultanahmet, mais conhecida como Mesquita Azul, deve entrar em qualquer programação.
Perto dali, a Mesquita Suleymaniye, construída em homenagem ao Sultão Suleyman o Magnífico, é uma das obras-primas do famoso arquiteto otomano Sinan.
Uma joia escondida que não deve ser deixada de lado é a Mesquita Rustem Pasa, do século 16. Localizada na praça Eminonu, perto do Mercado de Especiarias, ela tem lindos azulejos com desenhos florais.
O distrito de Balat abriga várias igrejas cristãs, incluindo a Catedral de São Jorge, que está aberta aos visitantes. Na Avenida Istiklal fica a Igreja de Santo Antônio de Pádua, uma das mais antigas da cidade.

A Ponte do Bósforo divide Istanbul entre os lados europeu e asiático (Foto: AP Photo)
A Ponte do Bósforo divide Istanbul entre os
lados europeu e asiático (Foto: AP Photo)
 
Caminhar pelo Bósforo
O estreito caminho d’água margeado por palácios otomanos e mansões chamadas “yali” conecta o Mar Negro ao Mar de Mármara e divide Istambul entre os lados asiático e europeu. Diversos navios cargueiros e outros barcos navegam todos os dias pelo canal.
A melhor parte para caminhar é do lado europeu, da antiga vila de Ortakoy ao Forte de Rumelihisar, do século 15.
Caminhe pela Ponte do Bósforo para chegar aos distritos de Arnavutkoy e Bebek, onde há bonitas alamedas e caríssimas mansões. O parque de Bebek oferece uma ótima vista do rio e é uma boa parada para um piquenique. Visitantes mais sortudos às vezes conseguem avistar golfinhos pulando na água.

Homem anda em charrete em Buyukada, uma das Ilhas dos Príncipes, em Istambul (Foto: AP Photo)
Homem anda em charrete em Buyukada, uma das
Ilhas dos Príncipes (Foto: AP Photo)
 
Ilhas dos Príncipes
É preciso pegar uma balsa para chegar até lá, mas o preço é baixo (US$ 2, cerca de R$ 4,50) e vale a pena. Localizadas no Mar de Mármara, elas permitem um mergulho no passado multicultural da Turquia.
Inicialmente um lugar de exílio durante a Era Bizantina, as quatro ilhas principais são atualmente retiros de fim de semana para turcos que buscam uma escapada da cidade grande. Com algumas exceções, veículos motorizados não podem ir até as ilhas, e os principais meios de transporte são carruagens puxadas por cavalos e bicicletas.
A maior e mais popular das ilhas é Buyukada, na qual os visitantes podem escalar até o topo da colina para chegar ao Monastério de São Jorge, do século 12. É costume entre os turcos acender uma vela e fazer um desejo.
Burgazada tem uma longa praia para quem se atrever a nadar nas águas geladas do Bósforo.
Já em Heybeliada fica o Monastério da Santíssima Trindade, uma majestosa construção no alto de uma colina que serviu como seminário grego otomano até ser fechada, em 1971.

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/11/veja-5-programas-gratuitos-para-fazer-em-istambul-na-turquia.html