terça-feira, 30 de setembro de 2014

Gramado está entre 10 destinos mais populares do mundo para lua de mel.
 
Cidade da Serra Gaúcha aparece em 10º lugar em ranking do Facebook. 
Las Vegas (EUA) é a primeira colocada na lista.
 
Do G1, em São Paulo
Frio é atrativo para turistas em Gramado, na Serra Gaúcha (Foto: Rafaella Fraga/G1)
Frio é atrativo para turistas em Gramado, na Serra Gaúcha (Foto: Rafaella Fraga/G1)
Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (25) pelo Facebook colocou Gramado (RS) entre os dez destinos mais procurados para se passar uma lua de mel. A cidade localizada na Serra Gaúcha, famosa pelo inverno rigoroso, com neve em alguns anos, o festival de cinema, e o Natal Luz, em dezembro, aparece em 10º lugar na lista encabeçada por Las Vegas (EUA).

Para elaborar a lista, o Facebook considerou o check in de casais que postaram fotos em até 20 dias após a notificação na rede social de que se casaram.
Veja a lista:
1º) Las Vegas (EUA)
2º) Lahaina, Havaí (EUA)
3º) Honolulu, Havaí (EUA)
4º) Playa del Carmen (México)
5º) Cancún (México)
6º) Punta Cana (República Dominicana)
7º) Montego Bay (Jamaica)
8º) Antalya (Turquia)
9º) Castries (Santa Lucia)
10º) Gramado (Brasil)


http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/09/gramado-esta-em-lista-de-10-melhores-lugares-do-mundo-para-lua-de-mel.html

 

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Nova Zelândia tem vulcões em ilhas, com pistas de esqui e lago esmeralda.

Conheça seis exemplos, entre eles um vulcão nevado e outro marítimo.
Turistas podem sobrevoar crateras de helicóptero ou caminhar até o topo. 

Do G1, em São Paulo
 
Um dos lagos esmeralda da região do vulcão Tongariro, na Nova Zelândia (Foto: Gardel Bertrand/hemis.fr/AFP)
Um dos lagos esmeralda da região do vulcão Tongariro, na Nova Zelândia (Foto: Gardel Bertrand/hemis.fr/AFP)
Localizada em uma região de encontro de placas tectônicas no Pacífico e com intensa atividade geológica, a Nova Zelândia é cheia de vulcões, alguns adormecidos, outros ativos. A variedade entre eles é grande, e as opções de passeio para os turistas também são diversificadas. É possível, por exemplo, sobrevoar as crateras de alguns deles de helicóptero, chegar de barco até um vulcão marítimo (o único ativo do país) e até esquiar em cumes nevadas. Os passeios mais tradicionais também não decepcionam: de carro ou a pé, turistas podem ir até o topo dessas montanhas de lava e apreciar a vista da natureza ou da cidade mais próxima.
Conheça a seguir seis vulcões do país e saiba como explorá-los.

White Island (Whakaari)
White Island ou Whakaari, único vulcão marítimo em atividade na Nova Zelândia (Foto: Michael Nolan / Robert Harding Premium / Robert Harding/ AFP)
White Island ou Whakaari, único vulcão marítimo em atividade na Nova Zelândia (Foto: Michael Nolan / Robert Harding Premium / Robert Harding/ AFP)
Único vulcão marítimo em atividade no país, White Island está a 50 quilômetros de distância de Whakatane, uma pequena cidade costeira, e a 100 quilômetros de Rotorua, ambas na ilha norte.
Os passeios a pé revelam uma ilha de paisagem lunar, sem nenhuma árvore, com piscinas borbulhantes, rachaduras fumegantes e penhascos de 300 metros de altura. É possível chegar caminhando até a cratera do vulcão, onde fica um lago com água fervente.
É possível chegar à ilha de helicóptero ou de barco. Pelo mar, é possível ver, com um pouco de sorte, golfinhos e até baleias no caminho.

Mount Taranaki
O Mount Taranaki tem a cume nevada e fica perto da costa (Foto: Rob Tucker/Visit New Zealand)
O Mount Taranaki tem a cume nevada e fica perto da costa (Foto: Rob Tucker/Visit New Zealand)
Um dos fatos surpreendentes sobre esse vulcão de cume nevado em Egmont é sua proximidade do litoral: em uma hora dirigindo, o turista pode deixar a neve e surfar na praia mais próxima. De seu topo, é possível ver o mar da Tasmânia e as praias da costa oeste. Com cerca de 120 mil anos de idade, é o vulcão mais simétrico do país e pode ser escalado em todas as estações do ano – no inverno, recomenda-se que haja o acompanhamento de um guia. Sua última erupção foi em 1775, e hoje ele é considerado “adormecido”.
 
Mount Tarawera
O vulcão Tarawera (Foto: Angela Prati / TIPS / Photononstop/ AFP)
O vulcão Tarawera (Foto: Angela Prati / TIPS / Photononstop/ AFP)
Este vulcão em Rotorua é conhecido por uma história trágica. Em 1886, uma erupção destruiu várias vilas maoris e mudou drasticamente a paisagem, soterrando a atração turística mais famosa da Nova Zelândia na época: os terraços branco e rosa.
Formados naturalmente pela sílica depositada pela água quente geotermal ao escorrer, esses terraços semelhantes aos que existem hoje em Pamukkale, na Turquia, tinham piscinas de água azul opaca. O conjunto era tão belo que era conhecido como a oitava maravilha do mundo.
Atualmente, os turistas podem fazer caminhadas guiadas pelo vulcão, que permitem visitar a vila soterrada de Te Wairoa, e “safáris aéreos” (voos de helicóptero).

Mount Tongariro
O Mount Tongariro tem lagos cor de esmeralda (Foto: Wolfgang Fuchs / Bilderberg/ AFP)
O Mount Tongariro tem lagos cor de esmeralda (Foto: Wolfgang Fuchs / Bilderberg/ AFP)
Ativo e monitorado, ele fica no Tongariro National Park, parque nacional onde há outros dois vulcões: o Ngauruhoe e o Ruapehu. O Mount Ruapehu, que serviu de inspiração para a terra de Mordor na trilogia “Senhor dos Anéis”, tem duas pistas de esqui populares no inverno. Mas a atividade mais famosa do parque é a Tongariro Crossing, uma caminhada de oito horas que atravessa o vulcão, passando por crateras fumegantes e pelos belos “Emerald Lakes” (lagos esmeralda).
 
Rangitoto Island
Rangitoto Island, ilha vulcânica na Nova Zelândia (Foto: Guiziou Franck / Hemis.Fr/AFP)
Rangitoto Island, ilha vulcânica na Nova Zelândia (Foto: Guiziou Franck / Hemis.Fr/AFP)
Formado há 600 anos, o mais novo vulcão da cidade de Auckland é uma ilha localizada no golfo de Hauraki. Turistas podem fazer passeios de barco e de trem ou voos de hidroaviões sobre o cone do vulcão. Em cerca de uma hora é possível chegar caminhando até seu topo, que oferece vistas de 360 graus da cidade. A ilha vulcânica tem ainda cavernas de lava -- túneis formados pela passagem da lava.

Mount Eden (Maungawhau)
O Mount Eden fica pertinho do centro de Auckland (Foto: Jeremy Bright / Robert Harding Premium / Robert Harding/AFP)
O Mount Eden fica pertinho do centro de Auckland (Foto: Jeremy Bright / Robert Harding Premium / Robert Harding/AFP)
Localizado a menos de dez minutos do centro de Auckland, é o vulcão mais alto da região, com 196 metros. É possível dirigir ou caminhar até o topo para ter um vista em 360 graus da cidade e do porto. Apreciar o pôr do sol é um programa famoso por lá.
Também há passeios guiados pela montanha, para saber mais sobre a história do lugar e das tribos maoris que são consideradas guardiãs do vulcão, formado entre 20 e 30 mil anos atrás.

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/09/nova-zelandia-tem-vulcoes-em-ilhas-com-pistas-de-esqui-e-lago-esmeralda.html

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Confira dicas para conseguir um upgrade de classe em voo.
 
Pesquisa mostra atitudes que ajudam a mudar para lugar melhor no avião.
Estar bem vestido e ser simpático estão entre as recomendações.
 
Do G1, em São Paulo

Cabine de primeira classe Emirates Airline (Foto: Divulgação)
Cabine de primeira classe da Emirates (Foto: Divulgação/Emirates)
Pesquisa feita pelo buscador de passagens Skyscanner com 700 comissários de bordo de 83 países revela as melhores dicas para quem quer tentar a sorte na hora de embarcar em um voo e pedir um upgrade (mudança de classe, da econômica para a executiva, por exemplo). Dos comissários que responderam, 61% já deram upgrades grátis a alguém.
A pesquisa mostrou ainda os perfis de passageiros que têm mais chance e que têm menos chance de conseguir um lugar melhor no avião.
Segundo 72% dos comissários de bordo, quem viaja sozinho está mais propenso a ganhar a transferência para uma classe melhor. Um homem solteiro, bem vestido, com idade de cerca de 30 anos, é o passageiro mais propenso a ser transferido para business ou 1ª classe. Mulheres muito jovens, praticamente no fim da adolescência, e usando roupas provocantes, ou viajando em grupo, são as que têm menos chance na opinião dos funcionários das companhias.

Primeira Classe de um Boeing 777 da American Airlines (Foto: PRNewsFoto/American Airlines)
Primeira Classe de um Boeing 777 da American
Airlines (Foto: PRNewsFoto/American Airlines)
Também têm boas chances os participantes de programas de milhagem ou passageiros com lesões ou doenças. Quase dois terços dos funcionários de aéreas consultados disseram que um passageiro com um membro fraturado tem maior probabilidade de ter um upgrade gratuito.
Outra enquete feita pelo Skyscanner em 2012 indicou que os passageiros cobiçam tanto os assentos da primeira classe e executiva que 75% deles mentiriam para serem transferidos da econômica. Na ocasião, 14% considerariam se passar por recém-casados, 6% simulariam doenças ou lesões e 7% fingiriam viajar sozinhos para serem realojados.

Veja abaixo as dez dicas mais apontadas pelos comissários como úteis para conseguir um upgrade:
1.    Seja educado e amigável (82% dos comissários consideram que isso faz diferença)
2.    Entre para o programa milhagem da companhia aérea (80%)
3.    Viaje desacompanhado (72%)
4.    Se tiver algum tipo de lesão ou doença, deixe isso evidente (65%)
5.    Vista-se bem (59%)
6.    Se estiver em lua-de-mel, avise aos comissários (58%)
7.    Faça amizades com os comissários  (55%)
8.    Viaje na baixa temporada; quanto mais lugar disponível, mais chance de upgrade (47%)
9.    Conte histórias para ganhar a simpatia dos comissários (35%)
10. Capriche na sua apresentação, pois passageiros atraentes e bem cuidados
têm mais chance de upgrade (31%)


http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/05/confira-dicas-para-conseguir-um-upgrade-de-classe-em-voo.html

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Fotos de passageiros 'folgados' no avião fazem sucesso na internet.
 
Imagens mostram passageiros sem camisa e com os pés para o alto.
 
Página no Facebook tem 26 mil seguidores. 
Do G1, em São Paulo
 
Fotos são reunidas em perfil do Instagram (Foto: Reprodução/Instagram/Passengershaming)
Fotos são reunidas em perfil do Instagram (Foto: Reprodução/Instagram/Passengershaming)
Perfis criados no Facebook e no Instagram reúnem fotos de passageiros de avião sem camisa, com os pés descalços invadindo as poltronas à frente, com as pernas para o alto e em outras situações pouco confortáveis para os demais viajantes.
As fotos incluem ainda sujeira na aeronave e até urina na pia do banheiro do avião também podem ser vistas nos perfis do Passengershaming ("vergonha de passageiros", em tradução livre). A página com fotos dos folgados no avião foi criada no Facebook em 2013 já tem 26 mil seguidores.

Esse passageiro foi flagrado com a camisa aberta (Foto: Reprodução/Facebook/Passengershaming)
Esse passageiro foi flagrado com a camisa aberta (Foto: Reprodução/Facebook/Passengershaming)
Passageiro dormiu com os pés no meio do pessoal da fileira da frente (Foto: Reprodução/Facebook/Passengershaming)
Passageiro dormiu com os pés no meio do pessoal da fileira da frente (Foto: Reprodução/Facebook/Passengershaming)

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/09/fotos-de-passageiros-folgados-no-aviao-fazem-sucesso-na-internet.html
    

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Saiba como tirar o visto americano.

Procedimento inclui preencher formulário na internet e agendar entrevista.
Há postos consulares em Brasília, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. 

Do G1, em São Paulo
Novo posto de visto para os EUA fica na Zona Sul do Rio (Foto: Rodrigo Vianna / G1)
Posto de visto para os EUA na Zona Sul do Rio
(Foto: Rodrigo Vianna/G1)
Para pedir o visto americano de não imigrante (que inclui o de turismo, o de estudante e o de negócios, entre outros), é preciso seguir os passos abaixo:

1) Preencha, em inglês, o formulário de solicitação de visto DS-160 (disponível no link: https://ceac.state.gov/genniv/). As perguntas estão em inglês, mas, ao colocar o cursor em cima delas, aperece a tradução.
Ao fim de cada pagina, salve o que já tiver sido feito e guarde o número do Application ID para entrar novamente no formulário. Ao terminar o processo, imprima a página de confirmação. Dúvidas sobre o preenchimento do formulário podem ser esclarecidas em http://travel.state.gov/visa/forms/forms_4230.html.

2) Depois que preencher o formulário, é preciso agendar a(s) entrevista(s). Para isso, cadastre-se no site http://brazil.usvisa-info.com e siga o passo a passo de agendamento ou ligue para os telefones que estão no link http://usvisa-info.com/pt-BR/selfservice/us_service_options. Tenha em mãos a página de confirmação do formulário DS-160 (com código de barras) e o número do passaporte.
Há casos em que é necessário ir ao CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto) e ao Consulado, e outros  -- como nas renovações -- em que só é preciso ir ao CASV. O próprio sistema irá informar sobre isso.
No caso de ter que fazer as duas entrevistas, as visitas não podem ser agendadas para o mesmo dia. Fique atento porque a opção de agendamento para o Consulado aparece antes da opção de agendamento para o CASV, mas a entrevista no CASV tem que ocorrer primeiro. Por isso, escolha sempre para a ida Consulado uma data posterior à da ida ao CASV.
No meio do processo, você terá que pagar a taxa de solicitação do visto (US$ 160, no caso dos vistos de turismo e de negócios). Confira taxas para outros vistos em http://usvisa-info.com/pt-BR/selfservice/us_fee_payment_options.

3) No dia agendado, vá ao CASV com o formulário, o passaporte e o comprovante de pagamento da taxa. Lá, serão recolhidas as impressões digitais e será tirada uma foto. Não é permitido entrar com bolsas ou mochilas no recinto, e não há local para guardar esses pertences dentro do centro. Quem estiver com eles precisa deixá-los no carro ou em guarda-volumes privados, que costumam cobrar caro pelo serviço.

4) No dia da entrevista, é preciso ir ao Consulado ou à Embaixada, levando o passaporte e a página de confirmação do formulário DS-160.

Para mais informações, consulte a página http://brazil.usvisa-info.com.
Para ler mais notícias do G1 Turismo e Viagem, clique em g1.globo.com/turismo. Siga também o G1 Turismo e Viagem no Twitter. Conhece algum destino turístico que merece ser visitado? Mande sua dica para o G1.

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2012/10/saiba-como-tirar-o-visto-americano.html

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Bahia de boa

Sul da Bahia: Trancoso, Espelho, Porto Seguro e Abrolhos, quatro destinos da região baiana mais bacana, benfazeja e bem-amada

por Alexandra Forbes 
 
TRANCOSO
Há algo no ar quando uma vilinha no sul da Bahia é escolhida por três aristocratas como seudestino principal de férias. Neste verão ficou pronta a maravilhosa casa do conde francês Philippe de Nicolay, descendente dos ziliardáriosRotschild, pertinho da mansão à beira-mar da socialite Georgina Brandolini. Um pouco adiante fica a elegante maison de verão da condessa italiana Sabine Lovatelli, figura central da música erudita de São Paulo.
Falo de Trancoso, o ex-vilarejo de pescadores ao sul de Porto Seguro, na Bahia, onde na alta estação um risotinho pode custar o mesmo que nos restaurantes três-estrelas das capitais do Sudeste. E onde certos pescadores já desencanaram de ir pescar faz tempo - ser caseiro de gente rica dá mais dinheiro e menos trabalho. Hoje em dia qualquer pessoa ligada nas colunas sociais sabe que Trancoso entrou ao seleto time de destinos jet setter, frequentado pela modelo inglesa Naomi Campbell, a estilista americana nascida na Bélgica Diane von Furstenberg e o sapateiro espanhol Manolo Blahnik. O famoso Quadrado - campo gramado ladeado de casinhas coloridas e uma igreja secular numa escarpa sobre o mar - atrai no póspraia incontáveis famosetes, do ex-jogador Raí e a apresentadora Eliana à chef Roberta Sudbrack, dona do restaurante que leva seu nome, no Rio.
O turista de primeira viagem mal nota, mas detrás daqueles casebres de aparência tosca se escondem interiores encantadores, onde se refugiam paulistas (e cariocas) chiques, como a designer Joana Vieira e a joalheira Syomara Crespi. Outras abrigam agora lojas de grife e mini-hotéis superexclusivos, como o Jacaré do Brasil Casas e o Uxua.
Esses dois hoteizinhos merecem capítulo à parte. Um quase em frente ao outro, ambos no Quadrado, eles simbolizam o que o dinheiro fez de melhor em Trancoso. O primeiro, inaugurado em 2007, não passa de cinco "casas" conjugadas, de aparência simplezinha e portas pintadas de azul-gerânio. Mas, por dentro, são de cair o queixo - cortesia do badalado decorador Sig Bergamin e do concorrido paisagista Gilberto Elkis. O Uxua, do holandês Wilbert Das, ex-diretor da grife Diesel, começou também com uma junção de casinhas de pescador. A história de Das, que divide seu tempo entre França, Itália, Holanda e agora Brasil, mistura-se à dessa nova Trancoso glamourosa. Foi passar uns dias por ali em 2004 e acabou fisgado. Desde então, virou habitué e aos poucos foi comprando casinhas no Quadrado. Quando viu, já era dono de nove delas, com mata virgem no quintal. "Trancoso é um lugar raro, muito bem preservado, onde o novo se integra ao velho sem estragar o charme original", diz. As "casas" de seu hotel têm cozinhas equipadas e muito artesanato local. Numa delas há piscina privativa - as diárias começam em 1 080 reais. E o que fez Trancoso para atrair esses hotéis - discretos, respeitadores do entorno e dos moradores - e ao mesmo tempo chamar a atenção de colunáveis do eixo Rio-São Paulo-Paris-Nova York? Como surgiu essa mistura boa de simplicidade baiana e comércio chique que não deve nada às ilhas caribenhas de St. Tropez e St. Barts?
O empresário Patrick Eberhardt, frequentador há 15 anos, acha que a inauguração da pousada Estrela d'Água, nos anos 1990, no imóvel que tinha sido a casa de praia de Gal Costa, foi um marco importante. "A chegada da primeira pousada de alto nível, trazendo uma sofi sticação inédita por ali, fez muita gente com mais dinheiro ir até lá e se encantar com o charme rústico de Trancoso." Na mesma época, Fernando Droghetti, o Jacaré, comprou uma pousadinha e chamou Sig Bergamin para reformá-la. A resultante Pousada do Quadrado (hoje, sob nova administração e rebatizada de Hotel da Praça) logo se tornou o hit daquele verão e deu um up na imagem de Trancoso. "Foi uma feliz coincidência de projetos que pregavam um luxo bem pé no chão, com a cara do lugar", diz.
Mas o verdadeiro boom só viria mais tarde, com a chegada de um resort (o Club Med) e um condomínio de alto padrão com campo de golfe (o Terravista). "Até então, Trancoso tinha toda aquela vibe bacana, mas infraestrutura nenhuma", diz Jacaré. "E em nenhum lugar do mundo você consegue atrair estrangeiros sem infraestrutura." Os primeiros hóspedes das pousadas estilosas dividiam com amigos sua descoberta. Enquanto isso gente como Nizan Guanaes e Verônica Serra, filha do governador paulista José Serra, recebiam estrangeiros que iam embora contando para seus respectivos círculos que Trancoso era o top. O boca a boca e as colunas sociais cuidaram do resto.
E que charme é esse que tanto encanta os viajadose endinheirados? Justamente o oposto daquilo a que estão acostumados na cidade grande. Para Eberhardt, "Trancoso é incrível porque nãotem farofa e você pega praia sem ter de se sentar em cadeira de plástico sob guarda-sol da Brahma".
Mas é muito mais que isso. São os nativos jogando bola ao cair da tarde no Quadrado. É a igrejinha do século 16, caiada de branco, rodeada pelo céu estrelado. É andar só de chinelo de dedo. São as noites de forró e o centro de capoeira onde high e low se misturam. É, em resumo, a possibilidade de ter o melhor de dois mundos: um gostinho da Bahia autêntica sem ter de abrir mão de lençóis de algodão fino ou um bom expresso depois do jantar.

PRAIA DO ESPELHO
Por: Rachel Verano 

A Praia do Espelho, ao sul de Trancoso, luta bravamente contra o turismo de massa. Simplesmente porque não combina com muvuca, não combina com música alta, não combina com escuna lotada, não combina com lixo, não combina com gente que não combina. O trecho mais charmoso do litoral baiano - sim, deixo claro aqui minha mais profunda parcialidade -, que só viu a luz elétrica chegar na esteira do século 21, combina, isso sim, com noites iluminadas pela lua ou pela luz das lanternas, com espreguiçadeiras de madeira e esteiras de palha recheadas de almofadas coloridas, com uma música lounge tocando ao fundo, bem baixinho. Pousadas são poucas, caras e pequenas, mas você vai dormir em camas king recheadas de travesseiros, tomar o café da manhã no gramado de frente para o mar ou almoçar em terraços com livros de arte e fotografi a como companhia. O fim do dia pode ser embalado com uma taça de champanhe numa chaise-longue ao ar livre cercada pelo coqueiral iluminado por lanterninhas orientais. Depois, o menu do jantar pode ser italiano, tailandês ou bem nordestino, é só escolher. A receita é arrebatadora e infalível: de um lado falésia, do outro mar verde e tranquilo de águas transparentes, emoldurado por arrecifes, areias brancas e fofas e o tal do gramado que só termina na areia. É uma das raríssimas praias cinco-estrelas, a cotação máxima no GUIA BRASIL.
Por isso, é melhor mesmo que as coisas não mudem. A estrada de terra que vai de Trancoso até lá, por exemplo. Quando chove, os 20 e poucos quilômetros viram um atoleiro. Mas tudo bem, né? E corrigir a placa de acesso à praia depois da entrada do Condomínio Outeiro das Brisas, que segue indicando a direção errada, pra quê? (Para chegar ao Espelho, é preciso passar pela portaria do condomínio.)
imagem clássica da Praia do Espelho - a do gramadão recheado de almofadas à sombra de coqueiros de cara para o mar - atinge o máximo de charme em frente à Pousada do Baiano, onde há lounges perfeitos para se largar ao som de uma boa música. Os quartos, branquinhos, acabaram de ser reformados e ganharam piso de cimento queimado. A cama é gigantesca: 2,20 por 2,20 metros, onde cabem 16 travesseiros. Para ter a melhor vista do alto, a boa é reservar uma das suítes da Fazenda Calá: mesas no terraço, esteiras com almofadas, lanterninhas de vela no fim da tarde. Da cama, deitado, você enxerga o mar.
Para provar boas receitas e curtir a praia ao mesmo tempo, o melhor é optar por um dos restaurantes que ficam embaixo da falésia, no gramado. Eles são os restaurantes das pousadas. O Baiano tem massas e risotos; o da Enseada do Espelho, carnes e frutos do mar - é famoso o camarão de coco servido com arroz de açafrão. Para algo mais corriqueiro, a barraca Meu Peixinho, no trecho da praia chamado Curuípe, serve pratos caseiros feitos no capricho, além de sorvete, açaí e salada de frutas. No Outeiro, o clima é perfeito para o jantar. Mas, independentemente do número de dias que você pretende passar no Espelho, não deixe de provar as delícias de sotaque asiático do restaurante da Silvinha. Não é tarefa simples: primeiro, você atravessa o riozinho e faz a reserva pessoalmente; depois, volta na hora marcada e atravessa o riozinho de novo. Não é você que escolhe nada - é a própria Silvinha que decide o menu, composto de entrada, prato principal e sobremesa. Mais que a comida, vale o conjunto da obra. Você se senta em almofadas coloridas em meio a um jardim bem cuidado, escondidinho pela vegetação e de frente para o mar.

PORTO SEGURO
Por: Leonardo Luz 

Qualquer um pensaria mil vezes. Deixar a tranquilidade do Quadrado, em Trancoso, para ver a galera requebrando e pondo as "mãozinhas pra cima" nas coreografias que rolam em Porto Seguro? Para ouvir axé em altíssimo volume naquelas megabarracas nas praias? Para estar no meio da massa de formandos vindos de vários lugares do país em busca de limites jamais alcançados? O que eu iria fazer em Porto Seguro, um dos destinos mais vendidos do país - é o campeão nconteste e disparado de vendas da CVC, a principal operadora do país -, antônimo de privacidade, de exclusividade? Pensava nisso e ao mesmo tempo não deixava de me condenar: ê rapaz preconceituoso! Não é porque as operadoras de turismo vendem esse destino freneticamente a preços acessíveis que não haverá algo interessante para ver e guardar como uma boa lembrança. E devo dizer que, no fim, aquele trechinho onde o Brasil foi "achado" me apresentaria um Brasil que, por mim, pelo menos, ainda não havia sido descoberto.
Chegar a Porto Seguro pela manhã é garantia de poder aproveitar a cidade e seus grandes atributos: paisagem, gastronomia, mar e história. E a história está muito bem contada em vários lugares, inclusive na Biblioteca João Ubaldo Ribeiro, que fica na mesma avenida onde as barracas de artesanato são montadas no fim de tarde. O acervo, doado pelo escritor Joaci Góes, é focado em história do Brasil e da Bahia. Para levar um livro emprestado, pagam-se apenas 25 centavos por três dias. Alguns exemplares da coleção são do século 19. Dali segui para a Cidade Alta, para ser recepcionado pelo Bispo, um guia municipal que com simpatia me apresentou a vila onde os primeiros habitantes portugueses desembarcaram. Marcante no centro histórico são a Capela de São Benedito e as igrejas da Misericórdia e de Nossa Senhora da Pena, com sua torre cravada de cacos de louça que fazia as vezes de farol. Quando o luar refletia nesses cacos, a luz chegava ao mar, ajudando os portugueses a conduzirem suas embarcações. O ato final na Cidade Alta foi como típico turista - e não tive nenhuma vergonha disso, muito pelo contrário: tirei fotos ao lado do Marco do Descobrimento, com o Atlântico ao fundo. Ali há também uma feirinha de artesanato pataxó que vende colares, bolsas e outros artigos feitos de sementes e madeira.
O almoço foi na Praia de Mundaí, a dez minutos do centro de Porto Seguro. A barraca-bar-restaurante That Shack está distante de qualquer agito que lembre trânsito, barulho e irritação, porém de frente para um mar lindo, com atendimento feito pelo casal proprietário, ele jamaicano, ela portuguesa. Estou bem longe de ser crítico gastronômico, mas posso dizer que o peixe gaiuba na brasa com batatas e o polvo estavam frescos, macios e muito saborosos. O fim da tarde ficou para a Praiade Coroa Vermelha, onde está o marco em que foi rezada a primeira missa no Brasil, e a cidade de Santa Cruz Cabrália, na qual mais um guia, o Raimundo, nos mostrou as ruínas de uma escola jesuítica onde os índios eram catequizados e apresentou a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, que tem religiosos enterrados sob o antigo piso.
No fim daquela jornada ainda aproveitamos os belos visuais da costa de Cabrália e Porto Seguro. Para quem imaginava que professores de axé, batidas ordinárias, megabarracas e hordas de turistas eram tudo o que Porto Seguro tinha a oferecer, saí muito, mas muito no lucro mesmo.


ABROLHOS
Por: José Pedro Ribeiro

Muita gente acha as praias da Bahia as mais bonitas do Brasil. Mas é possível que a obra-prima do litoral do estado esteja longe, bem longe da orla. O Arquipélago de Abrolhos, a 75 quilômetros da costa, impressiona o visitante desde pelo menos 1832, quando o naturalista inglês Charles Darwin aportou ali. São cinco pequenas ilhas emolduradas por um dos mais espetaculares recifes de coral do Atlântico. A maior, e única habitada, é a Ilha de Santa Bárbara, onde está o farol. A segunda, a Sueste, é fechada à visitação, assim como a menor delas, a Guarita. As ilhas Siriba e Redonda podem ser conhecidas em companhia de um guarda-parque. Em 1983, Abrolhos tornouse o primeiro parque nacional marinho do Brasil, o que restringiu sua ocupação e seu acesso.
Reza a lenda que o nome Abrolhos vem das antigas cartas de navegação portuguesas que marcavam as perigosas águas da região com o aviso "Abra os olhos!" Hoje a navegação é bem mais segura, mas é ainda uma boa ideia manter os olhos bem abertos nessa região em que a previsão do tempo de verdade é a previsão do vento - se alguém disser algo como "Amanhã é para mais de 14", adie seu passeio: um vento de 14 nós é forte demais para navegação, o mar joga muito. De resto, o lugar tem aquele clima delicioso da Bahia, com os 24 graus constantes.
Para ir a Abrolhos é preciso estar em Caravelas, uma cidadezinha de pouco mais de 20 mil habitantes a 150 quilômetros da divisa com o Espírito Santo, que abrigou o ponto final da ferrovia cantada por Milton Nascimento em seu disco Minas. O caminho de ferro que mandaram há décadas arrancar sobrevive no nome da pequena rodoviária: Ponta de Areia. É em Caravelas ou em Nova Viçosa, mais ao sul, que você irá contratar os passeios a Abrolhos, que podem ser de dois ou três dias ou mesmo num bate-e-volta de lancha (duas horas e meia para ir e outro tanto para voltar). Optei pelo passeio mais longo, num catamarã. O barco sai cedo e em alguns minutos vence a foz do Rio Caravelas e entra na imensidão do Atlântico. São quatro horas até Abrolhos. No fim da viagem, o capitão escolhe um lugar protegido do vento ancora o barco. Era hora do almoço quando cheguei a Abrolhos. Enquanto um delicioso filé de bodião com alcaparras era servido, um guardaparque do Instituto Chico Mendes embarcava para dar as boas-vindas e explicar as regras do lugar. Por exemplo, não alimentar os peixes nem caminhar nas ilhas sem autorização.
À tarde, desembarcamos na Ilha Siriba. A origem vulcânica do arquipélago conferiu ao lugar um solo escuro. A praia é de pedras, por onde se pode caminhar. Logo acima cresce uma vegetação rasteira que sobrevive ao vento e ao sal. A quantidade de aves é digna do filme do Hitchcock. São atobás, grazinas e fragatas que usam o abrigo das ilhas para procriar. Isoladas e protegidas, há muito tempo não têm medo das pessoas, e é possível chegar muito perto delas. Se a maré não estiver alta demais, procure dar a volta ao redor da ilha para ver o arquipélago de diferentes ângulos. O passeio dura cerca de 40 minutos em uma caminhada bem leve.
No papel, Abrolhos segue o horário de Brasília. Na prática, está quase 40 minutos na frente da capital federal, e normalmente antes das 5 da tarde um pôr do sol espetacular já começa a se formar. No horizonte uma cortina de nuvens laranja radioativo fez fundo para a silhueta preta da Ilha Redonda e das milhares de fragatas que se preparavam para dormir. Do outro lado, uma lua incrivelmente cheia iluminou o arquipélago. No barco, devoramos uma deliciosa lasanha à luz do farol. Depois, um lance de escadas me conduziu ao quarto. A suíte era pequena, mas não apertada, com uma cama do tipo beliche, só que sem a cama de baixo - o espaço é utilizado como armário. É bom saber que não é possível se hospedar em Abrolhos - a única opção, portanto, é ficar nos barcos.
No dia seguinte, a alvorada recompensou com folga quem acordou às 5 da madrugada. O sol nasce atrás do farol, ainda ligado nessa hora ingrata. As ilhas se tingiram de vermelho enquanto as últimas estrelas sumiam. Uma nuvem carregada apareceu, mas, em vez de estragar a festa, soltou um arco-íris sobre Abrolhos. Às 7 e meia, a hora do café - com frutas, pão de queijo, chocolate -, o arco-íris ainda estava lá, esperando os últimos acordarem para ir embora.
O dia era de mergulho. Quem já é credenciado pode contratar mergulhos autônomos e conhecer os chapeirões, os corais em forma de cogumelo que se unem pelo topo formando labirintos; ou nadar em meio ao cargueiro italiano Rosalinda, que naufragou ali em 1955 com sua carga de cimento e cerveja (adivinha qual ainda está lá?). Há batismos, mas você também pode atacar de mergulho livre. É possível ver pequenos tubarões, barracudas, lagostas, raias e tartarugas. E, claro, várias espécies de coral. Uma delas, o Mussismilia braziliensis só existe em Abrolhos. No fim da tarde, fomos conhecer o farol. De fabricação francesa, ele está ali desde 1861. No alto de seus 22 metros fica um impressionante conjunto de lentes que espalha luz por até 50 milhas de distância. O farol está no ponto mais alto de Abrolhos, e de uma pequena sacada é possível ver todo o arquipélago. Já era noite quando voltei ao barco. Um camarão com queijo cremoso me esperava, convidando ao exagero.
No dia seguinte, o dia da volta, eu tinha a manhã inteiramente livre. Existem muitas possibilidades de mergulho em Abrolhos, e a pedida é mudar de ponto e cair na água. O tempo voou embaixo d'água, e infelizmente chegou a hora de partir. Deixei, emocionado, os chapeirões, os atobás, o farol de um dos lugares mais fascinantes e menos conhecidos do litoral brasileiro.

http://viajeaqui.abril.com.br/materias/trancoso-espelho-porto-seguro-abrolhos-bahia

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Turistas deixam 'rastro fluorescente' em lagoa que brilha no escuro.

'Glistening Waters' fica na Jamaica; passeios ocorrem após pôr do sol.
Micro-organismos bioluminescentes sao responsáveis por fenômeno.

Do G1, em São Paulo

Homem na lagoa de Glistening Waters, na Jamaica (Foto: Divulgação/Turismo Jamaica)
Homem na lagoa de Glistening Waters, na Jamaica (Foto: Divulgação/Turismo Jamaica)
Uma lagoa na Jamaica faz sucesso entre os turistas por ter uma característica curiosa: suas águas brilham no escuro. Chamada Glistening Waters (águas cintilantes), a lagoa fica no povoado portuário histórico de Falmouth.

O fenômeno natural raro ocorre por causa de micro-organismos bioluminescentes – que emitem luz naturalmente – e que prosperam em águas salobras e pouco profundas.
Rodeada de manguezais, a lagoa jamaicana é o ambiente ideal para eles, já que é formada por uma mistura da água salgada do mar do Caribe com a água doce de um rio.
 
Passeios
A água brilhantes de Glistening Waters, na Jamaica (Foto: Divulgação/Turismo Jamaica)
A água brilhantes de Glistening Waters, na Jamaica (Foto: Divulgação/Turismo Jamaica)
Os passeios turísticos de barco começam após o pôr do sol e duram 35 minutos. Os turistas que desejarem podem nadar no meio da água brilhante. As milhares de chispas luminosas viram um rastro fluorescente quando algum objeto ou pessoa se move na lagoa.
Segundo a lenda local, quando entram na água rica em minerais, as mulheres rejuvenescem dez anos e os homens ganham alguns centímetros.
Os passeios partem da marina de Glistening Waters, onde também funciona um restaurante.

Barcos fazem passeio pela lagoa (Foto: Divulgação/Turismo Jamaica)
Barcos fazem passeio pela lagoa (Foto: Divulgação/Turismo Jamaica)
  
http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/08/turistas-deixam-rastro-fluorescente-em-lagoa-que-brilha-no-escuro.html

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Nova York terá réplica do Central Perk, a cafeteria da série 'Friends'

Recriação vai funcionar por um mês em um estabelecimento já existente.
Ação celebra os 20 anos do seriado.

 

Do G1, em São Paulo
Personagens de Friends no sofá do Central Perk (Foto:  Warner Bros TV/Bright/Kauffman/Crane Pro / The Kobal Collection/ AFP)
Joey, Rachel, Ross e Phoebe, personagens de Friends, no sofá do Central Perk (Foto: Warner Bros TV/Bright/Kauffman/Crane Pro / The Kobal Collection/ AFP)
Fãs de "Friends" poderão tomar café no famoso sofá laranja do Central Perk, a cafeteria fictícia onde se passaram várias cenas do seriado.
Na comemoração dos 20 anos da série cômica, o Central Perk será recriado em Nova York.
A réplica, que funcionará por apenas um mês, vai ser montada em um estabelecimento já existente da rede Eight O'Clock Coffee, no bairro do SoHo, em parceria com o estúdio Warner Bros. Ele funcionarará de 17 de setembro a 18 de outubro.
Segundo informações da "Entertainment Weekly", além do sofá original, o lugar terá vários outros elementos decorativos do Central Perk frequentado pelos personagens Rachel, Ross, Monica, Chandler, Joey e Phoebe. Haverá ainda performances com direito a hits de Phoebe (como "Smelly Cat"), aparições de James Michael Tyler, que interpretava o gerente Gunther, além de concursos, brindes e produtos da série.

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/08/nova-york-tera-replica-do-central-perk-cafeteria-da-serie-friends.html