domingo, 29 de setembro de 2019

Roteiro em Galinhos tem dunas brancas, águas azuis e pôr do sol.

Escolha Viajar


  
© Escolha Viajar Mulher caminha pela praia principal de Galinhos

Vai viajar e ainda não sabe o que fazer em Galinhos, no Rio Grande do Norte? Não se preocupe, porque preparamos um roteiro super bacana para quem vai passar 1 ou 2 dias lá! Aliás, recomendamos ficar muito mais tempo para relaxar e curtir de verdade essa que é uma das praias mais lindas do Brasil e ainda ficar longe de muvuca, som alto e multidões. Mas para conhecer todas as atrações que circundam essa cidadezinha minúscula, 1 ou 2 dias são o bastante.

Primeiro, vamos explicar onde fica e como é possível chegar a Galinhos. Trata-se de uma cidade menos de 3.000 habitantes localizada em uma península de areia no litoral norte do Rio Grande do Norte. Não é uma ilha, mas não há estrada até Galinhos ou até Galos, que é o distrito de 500 habitantes que fica junto na mesma península. Ela está situada a 160 quilômetros de Natal, a 85 de São Miguel do Gostoso (RN), a 410 de Fortaleza (CE) e a 260 de Canoa Quebrada (CE).

Para chegar a Galinhos você pode dirigir seu próprio veículo até o Estacionamento Pratagil, na RN-402. Esse estacionamento é administrado pela prefeitura e você pode deixar seu carro lá por quantos dias quiser de graça. Depois, é só se dirigir ao píer com sua bagagem e pegar um barco privado ou da prefeitura para a viagem de 10 minutos pelo braço de mar que separa a península de Galinhos do resto do continente.

O barco privado sai quando você quiser. A partir de oito passageiros, o barqueiro cobra R$ 4 por pessoa. Se estiver viajando em menos de oito pessoas e não quiser esperar aparecer mais gente, é só fechar a embarcação por R$ 30. Os barcos da prefeitura partem a cada 30 minutos até as 17h – depois, os intervalos ficam mais longos, mas eles nunca param. NINGUÉM precisa pagar passagem, mas os barqueiros cobram dos turistas mesmo assim. São R$ 4 por pessoa.

Se você não tem ou não quer alugar um carro para conhecer Galinhos, há mais duas opções. A primeira delas é o bom e velho ônibus. A Expresso Cabral faz a rota Natal-Macau com uma parada no Pratagil apenas três vezes por semana: sexta, domingo e segunda. O ônibus sai de Natal às 6h e chega às 9h. A volta é às 17h15, com chegada às 20h15 na capital. A passagem custa R$ 32,10 e pode ser comprada diretamente nos guichês da rodoviária de Natal.


  
© Escolha Viajar Charrete é o principal meio de transporte em Galinhos

Mas a forma mais comum de visitar Galinhos é contratando um passeio de um dia que vai e volta de Natal. Você pode reservar com a sua agência ou hotel e o custo é de R$ 100 por pessoa. Se você só tem um dia para conhecer a cidade, essa é sem dúvida a forma mais prática e com melhor custo-benefício. Você pode beber e não precisa se preocupar em dirigir no fim do dia. Mas, ao mesmo tempo, é um roteiro ‘preso’, com horário para tudo e tendo que acompanhar o grupo.

Nós não curtimos nenhum um pouco esse tipo de turismo. Por isso, vamos detalhar logo mais uma opção de roteiro de um dia em Galinhos para quem não quer saber de viajar com agência. Mas o que recomendamos mesmo é que você fique ao menos dois dias por lá, para curtir a atmosfera desse paraíso do amanhecer até as estrelas surgirem no céu. Ou três dias, quatro, uma semana… Não muito o que fazer em Galinhos, mas há beleza para admirar até os olhos cansarem!


  
© Escolha Viajar Placa indica a praia principal de Galinhos
 

O que fazer em Galinhos – Dia 1

Se você só tem 1 ou 2 dias para conhecer Galinhos, é bom começar seu passeio no máximo às 10h. Se for sair de carro da sua cidade de origem, acorde cedo para pegar a estrada. De Natal, parta por volta das 7h30 (ou às 6h se for de ônibus). De Canoa Quebrada, às 6h. De São Miguel do Gostoso, outra praia turística muito popular na região, às 8h. Mas se a saída for de Fortaleza ou outras localizadas mais distantes, é melhor chegar no dia anterior e dormir em Galinhos.

Aproveite e confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e barata na cidade! Mas vamos falar melhor dela mais adiante. Uma vez no Estacionamento Pratagil, você já sabe o que fazer. Leve sua bagagem, se tiver, e vá para o píer para pegar o barco. São 10 minutos navegando pelo que os habitantes locais chamam de ‘rio’, mas que na verdade é um braço de mar que circunda a península. Após desembarcar no píer de Galinhos, temos algumas opções de roteiro.


  
© Escolha Viajar O colorido píer de Galinhos, que recebe os barcos vindos do estacionamento Pratagil

Quem vai ficar mais dias na praia e tiver bagagem leve pode ir andando até a sua pousada para fazer o check in e deixar as suas coisas. Galinhos é muito, muito pequena e você chega em qualquer ponto da cidade em 10 minutos andando. Quem vai ficar mais dias na praia e tiver bagagem grande ou pesada pode contratar uma charrete por R$ 10 para levar suas malas até a hospedagem. Até porque algumas ruas da cidade ainda são de areia e as rodinhas podem atolar, hehe.

Quem vai passar apenas o dia 1 em Galinhos e não tem bagagem, pode aguardar o primeiro passeio do dia no próprio píer. Isso porque você vai fazer um passeio de canoa que percorre as atrações turísticas situadas ao longo do braço de mar. E não apenas isso: o tour inclui ostras vivas, ceviche e outros petiscos de peixe feitos na hora! Para marcar esse passeio, você pode falar com a sua pousada ou então com o barqueiro mais famoso da região: o Júnior Tubarão (84-91102965).


  
© Escolha Viajar A praia da Duna do Capim, com os geradores de energia eólicos ao fundo

O importante é que o passeio seja agendado previamente e que a canoa espere por você no horário combinado no píer. Primeiro, você vai visitar a área de manguezal e observar a flora e fauna locais. Depois, passa ao largo das famosas salinas de Galinhos para avistar de longe as montanhas brancas de sal. A terceira parada é na praia da Duna do Capim – na foto acima. Enquanto você toma banho, o barqueiro prepara os petiscos de peixe e frutos do mar para servir em redes na água.

O cenário do lugar é incrível, com as turbinas gigantes do parque eólico ao fundo! Enquanto espera o almoço ficar pronto, contrate um dos buggies que ficam esperando pelos turistas que chegam de barco à Duna do Capim. Custa R$ 60 extras, mas vale a pena. No passeio, você percorrerá as areias por cima, chegará bem perto das turbinas, visitará a Duna do André e sua incrível vista do braço de mar, assim como o Mirante das Dunas – na foto abaixo -, de onde se descortina o mar aberto.


  
© Escolha Viajar Mar aberto e muito azul visto do alto do Mirante das Dunas

Por fim, uma voltinha pela minúscula vila de Galos, que tem apenas 500 habitantes. Muita gente para para almoçar na Pousada Peixe Galo, a única do lugar, mas a vista não é bonita e ela está quase sempre cheia de turistas. De volta à Duna do Capim, se delicie com a refeição preparada pelo barqueiro e os drinques, vinho ou cerveja. O passeio de canoa custa a partir de R$ 250 por casal e as bebidas são pagas à parte.

Por fim, a embarcação retorna ao píer de Galinhos passando ao largo da Duna do André – na foto abaixo – e de Galos. A duração total do tour é de cerca de três horas, mas ele pode ficar mais longo com o passeio de buggy. Do píer, você pode cruzar a pé a cidade até a outra ponta, onde fica a praia principal de Galinhos. Aproveite para dar uma voltinha pelas poucas ruas, algumas ainda de areia, e curtir o clima de lugar perdido no tempo. O transporte é feito por buggy ou charrete.


  
© Escolha Viajar Braço de mar que circunda Galinhos visto do alto da Duna do André

Na praia, admire o mar muito azul da baía, com o farol de Galinhos ao fundo. Procure pelo Bar Nativus, o melhor da cidade, para sentar com os pés na areia e curtir o visual até o fim da tarde. Eles servem água de coco, cervejas, drinques, petiscos e refeições completas de peixe ou carne de sol, caso seu estômago esteja pedindo por algo mais substancial, hehe. Nós adoramos o lugar, tanto pelos preços quanto pelo sabor da comida e pela localização.

Se você puder, fique até a hora do pôr do sol, que é mágico em Galinhos. Mas lembre-se que, se tiver que ir embora, os barcos para o Pratagil circulam de meia em meia hora só até as 17h, depois será preciso esperar mais. Não descuide do horário principalmente se for voltar de ônibus! Recomendamos que você fique e aprecie o espetáculo que é sempre lindo e que, de junho a agosto, fica ainda mais especial pela posição do sol, que desce logo ao lado do farol…


  
© Escolha Viajar Caipirinha e petisco de macaxeira do Bar Nativus

Nos outros meses, o astro-rei vai indo cada vez mais para a esquerda, se pondo entre as dunas. Nesse caso, a opção é assistir ao entardecer do farol, e não da praia principal. Charretes levam duas pessoas por R$ 30 ida e volta. Depois que o sol desce, ou você vai encerrar seu único dia em Galinhos ou vai para a sua hospedagem se for ficar para o segundo ou mais dias. Nesse caso, recomendamos que se hospede no Chalé Mar Rio.

É um pousada simples, aconchegante e com custo-benefício excelente. Clique aqui para saber mais sobre ela. A noite em Galinhos costuma ser muito tranquila, principalmente fora da alta temporada de férias. Há alguns restaurantes pela cidade, mas nós sempre preferimos fazer refeições mais simples e econômicas. Para isso, recomendamos a lanchonete da Família Silva, bem ao lado da praça. Pizza por R$ 7, bauru por R$ 5 e amabilidade sem preço dos donos!


  
© Escolha Viajar Pôr do sol ao lado do farol visto da praia principal de Galinhos
 

O que fazer em Galinhos – Dia 2

Depois de uma noite relaxante nesta cidade tão calma, você estará pronto para seu segundo dia em Galinhos. Se seguir nosso conselho e se hospedar na Chalé Mar Rio, você vai acordar com uma deliciosa cesta de café da manhã para tomar na varanda. Com direito ao tradicional trio ovo frito, queijo coalho assado e tapioca. Uma delícia! Quando estiver pronto para sair, dirija-se de novo à praia principal de Galinhos.

Aproveite para tirar muitas fotos, pois é pela manhã que as águas da baía ficam ainda mais azuis. No lado direito, depois da Pousada Brésil Aventure, há uma minúscula enseada muito boa para um refrescante banho matinal. Não se pode negar que a água do mar de Galinhos é fria, mas como o calor também é muito intenso o ano todo, uma coisa acaba compensando a outra. Quando estiver pronto para seguir com o passeio, comece a atravessar a baía em direção ao farol. 




 
© Escolha Viajar Enseada ao lado da Pousada Brésil Aventure, na praia principal de Galinhos

A ideia é andar até a Praia do Pontal, que fica no encontro do mar com o ‘rio’, bem na ponta da península. É uma caminhada longa, então leve água e lanches com você. Tanto a Pontal como a Praia do Farol são desertas e não há nada para comprar pelo caminho. Se você andar direto, sem parar, vai levar uma hora para chegar até a Pontal. Mas a ideia é ir com calma, admirando a paisagem de areias brancas e águas azuis que só vai ficando cada vez mais bonita.

Você também vai parar muito para fotografar e tomar banho, já que o calor é forte. A primeira praia do caminho é a do Farol. A construção de 1930 dá um colorido legal ao local com sua mescla de branco e vermelho. Logo depois do farol se formam deliciosas piscinas naturais quando a maré baixa. Seguindo por mais 20 ou 25 minutos você chega à Praia do Pontal. Ali também se formam piscinas naturais quando a maré baixa. 



 
© Escolha Viajar A isolada Praia do Farol

Além disso, dá para ver o contraste de cores das águas do mar aberto, muito claras e transparentes, com as do braço de mar, bem mais escuras. Aproveite o lugar pelo tempo que quiser, muito provavelmente não haverá mais ninguém lá para perturbar seu sossego. Quando o sol tiver baixado um pouco, comece a caminhada de volta. O ponto de chegada é o Bar Nativus, é claro, onde você poderá se refrescar com água de coco ou cerveja e repor as energias com um belo almoço.

Curta o resto da tarde com os pés na areia até a hora de admirar outro belíssimo pôr do sol. Quem não quiser repetir o programa do dia anterior pode optar por assistir ao espetáculo no terraço da Pousada Brésil Aventure, mas alertamos que os preços dos petiscos e bebidas aqui são bem mais salgados. Para a noite, quem não quiser repetir a Lanchonete da Família Silva pode comer no espetinho logo em frente.


  
© Escolha Viajar Piscinas naturais se formam na Praia do Pontal na maré baixa

As coisas em Galinhos são tão rústicas que ele não tem nem nome, hehe. Mas é uma delícia e custa R$ 3,50 cada espeto acompanhado de farofa e vinagrete! Há ainda os trailers de comida da praça, mas a maioria só abre nas noites de sexta e sábado. Outra boa opção é passar na Família Silva, pedir sua janta para viagem, pegar uma canga e estender na praia. Ela fica iluminada à noite e você pode encerrar seu roteiro com chave de ouro com esse piquenique à beira-mar!

Como dissemos lá no início, não há muito o que fazer em Galinhos e você pode percorrer o circuito completo de atrações da península em apenas dois dias. Mas o lugar é tão lindo e agradável que recomendamos de coração que você fique tanto quanto quiser e puder. É raro encontrar praias do Nordeste brasileiro que sejam tão bonitas e ainda estejam a salvo do turismo de massa. Sem lixo, sem ambulantes, sem som alto. Em Galinhos, você pode relaxar e tirar férias de verdade!

 

© Escolha Viajar Pôr do sol ao lado do farol visto da praia principal de Galinhos

https://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/roteiro-em-galinhos-tem-dunas-brancas-%c3%a1guas-azuis-e-p%c3%b4r-do-sol/ar-AAHR2od?li=BByBfnF

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

5 passeios para fazer no Rio de Janeiro em um fim de semana.
Redação


  
© Fornecido por Entre Aspas Comunicação Ltda

Quem busca opções de passeios para fazer no Rio de Janeiro encontra atrações para todos os gostos e bolsos. O ViajaNet, agência de viagens online, traz dicas de passeios para os viajantes que estão pensando em curtir um fim de semana na Cidade Maravilhosa. Confira!

5 passeios para fazer no Rio de Janeiro
1. Praias

Do Leme ao Pontal, a cidade tem faixas de areia para todos os gostos, desde as mais badaladas e famosas até as mais discretas e desertas. A opção mais evidente para os turistas é Copacabana, uma das mais famosas do Planeta. Na vizinhança oposta, estão as praias do Arpoador e de Ipanema.

Na Zona Oeste, destacam-se a Praia do Pepê, no início da Barra da Tijuca, frequentada pelo público da geração saúde e praticantes de esportes radicais, em razão de seu mar forte. Outros destaques são Prainha e Grumari. A 36 km de Ipanema, suas areias brancas e águas cristalinas garantem muita diversão.

2. Pão de Açúcar e Cristo Redentor
Visitar o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor são programas obrigatórios. O passeio é feito em duas partes. Na primeira, o visitante vai de bondinho até o Morro da Urca. De lá, parte-se para o Pão de Açúcar, de onde avistará toda a Zona Sul carioca.

Já o passeio ao Cristo Redentor tem atrativos desde o início, especialmente se o turista optar por ir de trem até o cume do Morro do Corcovado, onde está a estátua que é uma das sete novas maravilhas do mundo. Com seus 30 metros de altura, ela recebe a todos de braços abertos.
 

3. Lagoa Rodrigo de Freitas
Na região mais nobre da cidade, a Lagoa Rodrigo de Freitas tem uma ciclovia que a contorna por inteiro, passando pelos bairros de Ipanema, Leblon, Gávea, Jardim Botânico, Fonte da Saudade e Lagoa.

Além da vista, uma volta na Lagoa oferece uma grande quantidade de opções para o turista, que pode alugar uma bicicleta ou um quadriciclo. Também é possível fazer um passeio de pedalinho para apreciar o Cristo Redentor, o Morro Dois Irmãos, ou simplesmente encarar a boa e velha caminhada.
 

4. Jardim Botânico e Parque Lage
Muito perto da Lagoa estão dois locais que não podem ser dispensados. Criado pela família imperial portuguesa e aberto a visitação pública há quase 200 anos, o Jardim Botânico é uma das mais bem preservadas e belas áreas verdes de toda a cidade. Sua parte mais famosa são as Palmeiras Imperiais, enfileiradas logo na entrada. Mas o local também abriga o Lago da Vitória-Régia e o Orquidário, além de muitas trilhas. Programa ótimo para quem viaja em família.

A poucas quadras está o Parque Lage. Em sua parte externa, há uma floresta, jardins em estilo europeu e muitas trilhas. Outra atração é um chafariz, localizado diante de um belo casarão, que é a principal atração, onde funcionam uma escola de artes visuais e um restaurante.
 

5. Vista Chinesa
Localizado no alto do Parque Nacional da Tijuca, a Vista Chinesa é o mirante mais bonito da cidade. Apesar do percurso poder ser feito por pedestres ou ciclistas mais dispostos, o ideal é ir até o local de carro por uma estrada íngreme, já que o acesso não é fácil.

Logo no início da subida, o viajante encontrará duas cachoeiras para se refrescar. A próxima parada será a própria vista chinesa. Chegando lá, basta curtir uma paisagem impressionante.
 

Outras dicas
Para quem está pensando em visitar a cidade, vale lembrar que o mês com mais opções de passagens econômicas para o destino é novembro e o dia da semana para conseguir uma economia ainda maior é terça-feira.
Além disso, a cidade possui dois aeroportos: Galeão (Antônio Carlos Jobim – GIG) e Santos Dumont (SDU).
https://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/5-passeios-para-fazer-no-rio-de-janeiro-em-um-fim-de-semana/ar-AAHIBNO?li=AAggSpM

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

O que fazer na Itália: 10 atrações que você não pode perder.

Escolha Viajar
  

 
© Escolha Viajar A Torre de Pisa é o principal cartão-postal da Itália e não pode ficar da sua lista de atrações imperdíveis

É verdade que a Itália tem tantas atrações que seria possível viajar pelo país por pelo menos três meses sem parar? É verdade. Como escolher então o que fazer na Itália em apenas 30 dias (ou menos) de férias? É uma tarefa difícil. Para complicar ainda mais, o país que oferece turismo de todos os tipos – histórico, natural, cultural, gastronômico, religioso etc etc etc. Mas nós encaramos a tarefa e fizemos uma seleção de 10 coisas no país que são imperdíveis!

Alguns itens envolvem apenas um ponto turístico, outros, uma região inteira. Mas todos têm uma ligação lógica de proximidade. Não há atrações dos extremos sul e norte do país, por exemplo. Assim, você conseguirá organizar um roteiro pela Itália que caiba nas suas férias, sem perder algumas das visões mais lindas que ela tem a oferecer aos olhos dos viajantes. Aliás, você pode conferir a nossa sugestão de roteiro de viagem aqui.

Não há como não se encantar com tantas igrejas e catedrais, museus e galerias, ruínas e construções milenares, praias e vales, massas e vinhos… Confira 10 atrações da Itália que você não pode perder!


O que fazer na Itália 1 – Veneza
Não bastasse ser uma cidade medieval, Veneza ainda é uma cidade medieval erguida sobre 117 pequenas ilhas separadas por canais e ligadas por centenas de pontes. Some a isso o fato de Veneza ter sido uma República independente do restante da Itália, muito rica e com altíssimo desenvolvimento cultural e arquitetônico. ‘Voilá’! Está completa a fórmula para a criação de um lugar único no mundo.

Você vai se encantar até o âmago da alma com as ruelas diminutas (e de perder muito por elas), com as dezenas de igrejas, com as icônicas gôndolas singrando os canais e com os casarões medievais adornados com sacadas e janelas no estilo veneziano. Para se ter uma ideia, nenhum prédio em Veneza tem menos de 300 anos! 


 
© Escolha Viajar Veneza não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer na Itália

Veneza está situada no nordeste da Itália, na região do Vêneto, e, sendo um dos destinos turísticos mais populares do mundo, é de fácil acesso por navio, carro, ônibus, trem ou avião. Reserve pelo menos três dias de viagem para conhecê-la como ela merece. Se quiser visitar cada pedacinho, cinco.

O grande charme de Veneza é que ela é uma atração por si só e caminhar por suas ruas e ruelas já é um tour. Mas claro que há pontos turísticos de destaque na cidade. Não perca Praça de São Marcos, onde estão a basílica e o campanário do mesmo nome (na foto abaixo), além do Palazzo Ducale e da Ponte dos Suspiros; o Canal Grande e a Ponte di Rialto, a Basílica de Santa Maria della Salute e a Punta della Dogana; o tradicional passeio de gôndola e a colorida ilha de Burano.


   
© Escolha Viajar Praça de São Marcos com a basílica e o campanário ao fundo, em Veneza
 

O que fazer na Itália 2 – Visitar uma vinícola
Mesmo que você não seja um grande apreciador de vinhos, é menos pecaminoso ir ao Vaticano e não ver o papa do que ir à Itália e não visitar uma vinícola. As mais populares do país ficam na região central da Toscana, famosa pela produção de denominações únicas no mundo todo, como o Brunello de Montalcino e o Chianti. Há centenas de vinícolas espalhadas por esta parte do país, desde pequenas casas familiares até impérios vinícolas, como o Castelo Banfi.

Nós o visitamos apenas para degustação e recomendamos, os vinhos são ótimos. Ele fica nas proximidades da cidade de Montalcino, mundialmente famosa pelos seus ‘brunellos’ e ‘rossos’. Se ficou interessado em visita o Castelo Banfi confira o site aqui. Se quiser visitar Montalcino, confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e barata! Voltando às vinícolas, as mais estruturadas oferecem degustação, almoços ou jantares e tours para conhecer o processo de fabricação do vinho. 



 
© Escolha Viajar Na região da Toscana é possível visitar muitas vinícolas que são cartão-postal da Itália

Algumas abrigam hotéis de luxo e SPAs para receber hóspedes que queiram uma verdadeira imersão no mundo enólogo. Os estabelecimentos maiores oferecem também transfer aos vistantes, o que é essencial para quem não está com um carro alugado. Se estiver interessado em fazer um passeio completo, ou ficar hospedado em uma vinícola, é melhor fazer a reserva com antecedência, pois os lugares são disputados, principalmente na alta temporada de verão (julho-agosto).

Se quiser apenas conhecer qualquer vinícola, não importa o tamanho, e fazer uma degustação básica, basta pedir uma indicação no hotel ou pesquisar na internet. A época da ‘vindima’, ou colheira, é o mês de setembro, quando muitos turistas interessados em vinho se dirigem para a região da Toscana para assisti-la. Mas, se quiser ver as parreiras lotadas de uvas, é bom chegar nos meses imediatamente anteriores, como agosto e julho.


  
© Escolha Viajar Degustação de vinhos no Castelo Banfi, em Montalcino
 

O que fazer na Itália 3 – Viajar de carro pela Toscana
Como dissemos acima, visitar uma vinícola é uma das atrações da Itália que você não pode perder, e a melhor região do país para fazer isso é a Toscana, localizada no centro do país e próxima da costa oeste. Além da bebida mais simbólica da Itália, a Toscana oferece inúmeras atrações, mas um sistema de transporte bastante básico e que não permite que se conheçam suas maiores belezas: os vinhedos, campos floridos de girassóis, estradas ladeadas por ciprestes e cidades medievais.

Para ver tudo isso, você precisa alugar um carro e reservar pelo menos três dias de viagem (sem contar a visita aos grandes centos turísticos, como Florença, Siena ou Pisa). Alugar um carro na Itália não é caro e as estradas e sinalização são razoáveis. Você pode partir de Siena – onde o preço do aluguel é bem mais em conta do que em Florença, por exemplo -, passar por Montalcino, Pienza, San Gimignano, Volterra e chegar até Lucca.

Dessa forma, você garante que passará por quase todos os grandes atrativos turísticos da região, como as galerias degli Uffizi e dell’Accademia, as catedrais de Siena e Florença, as cidades medievais de Pienza, San Gimignano, Volterra e, é claro, a imperdível Torre de Pisa, que pode ser visitada a partir de Lucca. Mas é claro que as possibilidade de roteiro pela Toscana são infinitas. Se está na dúvida, você pode conferir a nossa sugestão aqui. 



 
© Escolha Viajar As paisagens da Toscana não podem ficar fora da sua lista de o que fazer na Itália 

O que fazer na Itália 4 – Cinque Terre
Cinque Terre é o nome dado a um conjunto de cinco cidades italianas localizadas na costa oeste e norte da Itália, na região de Ligure e próximo de Gênova. Monterosso al Mare, Vernazza, Corniglia, Manarola e Riomaggiore são vilarejos coloridos construídos em rochedos sobre o mar, em uma das visões mais pitorescas da Itália. Aqui não existem pontos turísticos a se visitar, apenas saltitar de uma cidade para outra, descansar nas praias, ver o pôr do sol e aproveitar a culinária local.

Você pode se hospedar em qualquer um das cinco cidades ou em La Spezia, que fica logo ao lado e é bem maior, proporcionando mais opções de hospedagem e refeições econômicas. De uma forma ou de outra, você vai ter que se locomover de trem entre elas, sendo possível comprar tickets individuais ou um passe turístico especial de 24 ou 48 horas. Recomendamos reservar ao menos dois dias para conhecer o lugar como ele merece e apreciar belos pôr do sol.

As Cinque Terre são muito próximas umas das outras, sendo que o trajeto mais longo – de Spezia até Monterosso – é de apenas 25 minutos. Quem gosta de caminhadas pode percorrer a pé o caminho entre elas, sendo mais popular e cênico o trecho entre Corniglia e Manarola. Mas atenção: a famosa Via dell’Amore, que é a ligação entre Manarola e Riomaggiore, está fechada há alguns anos por conta de deslizamentos de terra. Não há nenhuma previsão de quando ele seja reaberto.


  
© Escolha Viajar As Cinque Terre não podem ficar fora da sua lista de o que fazer na Itália
 

O que fazer na Itália 5 – Torre de Pisa
A cidade de Pisa está localizada na já aqui citada região da Toscana, muito próxima da costa oeste da Itália. Sua maior – e única – atração dispensa grandes apresentações: é a mundialmente famosa e muito procurada Torre de Pisa. Para visitá-la, você não precisa de mais do que uma manhã ou tarde, então considere a possibilidade de se hospedar na cidade de Lucca, que é muito próxima e acessível de carro ou trem e que abriga inúmeros outros pontos turísticos para ver.

Confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e barata em Lucca! A Torre de Pisa na verdade não é uma torre, como se popularizou, mas o campanário de uma igreja medieval. Na arquitetura toscana daquela época, o campanário era construído separadamente do corpo do edifício principal. Foi exatamente um erro no projeto de construção que deixou a torre de quase 57 metros inclinada em 4 graus e a tornou um dos pontos turísticos mais famosos do mundo.

A Catedral de Pisa fica no Campo dei Miracoli, onde você pode circular à vontade e tirar todas as fotos que quiser, inclusive aquelas divertidas ‘segurando’ a torre. Entrar na igreja também é de graça, basta retirar um ‘free ticket’ na bilheteria no local. Já para subir na torre pelo lado de dentro é preciso pagar 18 euros pelo ingresso e mais 24 pelo ticket combinado para visitar os demais prédios que compõem o conjunto – batistério, camposanto e museu (leia mais no site da catedral).


   
© Escolha Viajar Inclinação de 4 graus da Torre de Pisa fica mais evidente ao lado da estátua 

O que fazer na Itália 6 – Catedral de Siena
A Catedral de Siena, ou ‘Duomo di Siena’, é uma entre dezenas de belíssimas construções religiosas medievais da região da Toscana. Mas com certeza guarda uma visão especial aos visitantes, sendo mais linda do que a vizinha famosa, a Catedral de Florença. Contemplar sua fachada cheia de detalhes, suas portas gigantescas e o painel de vidro que reflete o céu já seria de bom tamanho, mas o prédio construído lá pelos idos de 1200 é uma atração que vale a pena conhecer por dentro.

Os ingressos custam 9 euros. Todo o interior da igreja é decorado com mármore preto e branco, as cores símbolo da antiga República de Siena, que era uma cidade independente do Reino da Itália, assim como Veneza e Florença. As gigantescas colunas impressionam, assim como a magnífica cúpula e o piso todo decorado com ilustrações. Inúmeras obras de arte decoram o ambiente, entre elas peças de Michelangelo e Donatello. 


 
© Escolha Viajar As gigantescas colunas da Catedral de Siena impressionam

Uma vez dentro da catedral, você pode ver também a incrível Libreria Piccolomini, uma pequena sala com belas pinturas e gigantescos livros medievais, mas é preciso pagar um ingresso extra de 2 euros. Para visitar os demais prédios que compõem o complexo da catedral, como a cripta e o museus, você pode comprar ingressos individuais ou passes que dão direito a certas entradas ou total. Todos os horários de funcionamento e preços podem ser consultados no site da catedral.

Siena está localizada a apenas uma hora de ônibus de Florença, e você pode fazer apenas um passeio de bate-volta até a cidade ou passar um ou dois dias por lá para curtir o clima medieval. Siena não tem um conjunto arquitetônico tão belo quanto Florença, mas é infinitamente mais barata! Aproveite e confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e econômica na cidade.


  
© Escolha Viajar A fechada da Catedral de Siena impressiona com seus detalhes e painel de vidro 

O que fazer na Itália 7 – Galleria degli Uffizi
Abrigado em um palácio da Idade Média, a Galleria degli Uffizi, ou ‘Galeria dos Ofícios’, é um dos mais antigos e importantes museus do mundo. Localizado na cidade medieval de Florença, na Toscana, é de fácil acesso desde Roma por carro, ônibus ou trem. A Uffizi é um dos símbolos do poder das repúblicas italianas na Idade Média, quando seus ricos senhores patrocinavam o desenvolvimento cultural e apadrinhavam artistas como Michelangelo, Donatello e Da Vinci.

O museu nasceu da coleção pessoal de objetos artísticos do duque Cosme I de Médici e, hoje, abriga um acervo de peças distribuídas em 50 salas. Para não passar o dia inteiro lá dentro, é bom você fazer um roteirinho das obras que realmente quer ver. Entre os destaques do museu estão O Nascimento de Vênus, de Botticelli; Tondo Doni, de Michelangelo; Baco, de Caravaggio; e as obras iniciais de Da Vinci no campo da pintura: Batismo de Cristo, Anunciação e doração dos Magos.

O ingresso para entrar na Uffizi custa de 12 a 20 euros e as filas costumam ser longas, chegando a demorar mais de uma hora durante a alta temporada de verão (julho-agosto). Se não estiver disposto a esperar, você pode comprar tickets ‘corta-fila’ pelo site da galeria (acesse aqui). Eles são mais caros do que os tradicionais, mas você não só não enfrentará a multidão na porta como ainda poderá escolher em qual horário do dia quer fazer a visita.


  
© Escolha Viajar O Nascimento de Vênus é a principal obra da Uffizi
 

O que fazer na Itália 8 – Coliseu
De dia, de noite, por dentro, por fora, você não vai cansar de admirar esse monumento tão impressionante que foi eleito umas das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Localizado no centro histórico de Roma, a capital do país, é, de longe a maior entre todas as atrações da Itália. O Coliseu foi um anfiteatro construído pelo imperador romano Vespasiano no ano 72 para abrigar combates de gladiadores, encenações de batalhas, caças de animais selvagens, execuções e peças dramáticas.

O lugar abrigava nada menos do que 80 mil espectadores! Infelizmente, o prédio foi muito afetado com o passar dos anos por saques e terremotos. Mesmo assim, sua fachada conserva parte do mármore branco original e se ergue, luminosa a 48 metros de altura! Para ter a melhores vistas externas do Coliseu, você pode ir ao gramado logo em frente, subir a escadaria próxima à entrada do metrô ou ainda entrar nas ruínas do Foro Romano, cujo acesso é permitido com o mesmo ticket.

Por dentro, o visual do Coliseu é bastante decepcionante, já que não sobrou muito da estrutura original para contar a história além do esqueleto de pedra e de um emaranhado de escavações arqueológicas. Se achar que vale a pena, você pode encarar a longa fila de espera – uma hora na alta temporada (julho a agosto) – ou comprar ingressos ‘corta-fila’ pela internet (acesse aqui). O ticket custa 12 euros. Confira ainda nossa sugestão de hospedagem econômica em Roma aqui!





 
© Escolha Viajar A fachada de mármore do Coliseu fica mais impressionante sob a iluminação noturna 

O que fazer na Itália 9 – Basílicas papais
Dentro da complexa hierarquia da Igreja Católica, existem quatro igrejas muito especiais. São as quatro basílicas maiores, ou basílicas papais, e todas estão localizadas em Roma, é claro. Visitar as basílicas papais foi uma condição imposta na Idade Média para peregrinos em busca de indulgência, ou o perdão dos pecados. Inicialmente eram apenas duas – São Pedro e São Paulo, que abrigam o túmulo dos respectivos apóstolos.

Mas, depois, o número foi elevado para quatro com a inclusão de San Giovanni in Laterano e Santa Maria Maggiore. Essas quatro basílicas são joias da arquitetura religiosa e merecem uma visita quando viajar à Itália, mesmo que você seja ateu. Todas ficam próximas a estações do metrô de Roma e são de fácil acesso, além de terem entrada gratuita. Mas, para poder ingressar nos recintos sagrados sem problemas, lembre-se de vestir roupas discretas.


  
© Escolha Viajar Santa Maria Maggiore é uma das quatro basílicas papais de Roma

Isso quer dizer saia ou bermuda até os joelhos e ombros cobertos. Peças muito justas ou decotadas também não costumam ser aceitas. Na dúvida, leve uma echarpe na bolsa, assim você pode se cobrir caso o fiscal lhe torça o nariz. Sem dúvidas a mais importante e bonita das basílicas papais é a de São Pedro, tecnicamente localizada no Vaticano, e não na Itália. A magnífica construção domina a praça de São Pedro, onde ocorrem as audiências do papa todas as quartas-feiras.

Como dissemos, você não precisa pagar para entrar, apenas se quiser subir até a cúpula. As filas costumam ser longas, com mais de uma hora de espera durante a alta temporada de verão (julho-agosto). Para evitá-las, chegue no comecinho ou no fim do dia. Dentro da basílica, não perca a Pietá, obras máxima de Michelangelo; a estátua em bronze de São Pedro e o altar também dedicado a ele. Evite fazer a visita no horário das missas, pois a área do altar fica fechada para o turismo.


   
© Escolha Viajar São Pedro é uma das quatro basílicas papais de Roma
 

O que fazer na Itália 10 – Fontes de Roma
Existem nada menos do que 2.500 fontes em Roma, desde as simples bocas d’água que abastecem nossas sedentas garrafinhas no tórrido calor do verão italiano até as grandes obras de arte, como a Fontana di Trevi. Isso quer dizer que é impossível conhecer todas, a não ser que você mude para Cidade Eterna, mas guardar um tempo da sua viagem ao país para percorrer as mais bonitas vale a pena e permitirá que você guarde lembranças de uma das mais pitorescas atrações da Itália.

Afinal, quem não gosta de fontes??? Aparentemente, o povo do antigo Império Romano era fascinado por água, dado o grande número de pontes, aquedutos, fontes e termas que foi construído naquela época. Nada menos do que onze grandes aquedutos foram erguidos para garantir o fornecimento de água para a capital do vasto império. Naquela época, aquedutos terminavam em um ‘ninfeu’, um pequeno templo dedicado a uma ninfa.


 
© Escolha Viajar Mesmo lotada, a Fontana di Trevi não pode ficar fora da sua lista de o que fazer na Itália

Daí o grande número de fontes que se espalham por toda Roma. Você vai encontrar fontes por todas as equinas, o que é uma grande benção para os pés queimando, o rosto vermelho e a garganta seca nos dias de verão. Sim, a água das fontes romanas continua sendo limpa e potável, como nos tempos do império, e você pode beber sem nenhum medo. Mas é claro que existem algumas fontes que são imperdíveis.

A maior de todas é, claro, a Fontana di trevi, que deve ser visitada de manhã cedinho se você quiser evitar o grande aglomerado de turistas como pode ser visto na foto acima. Outras que valem muito a visita são a Fontana della Barcaccia, na Piazza di Spagna; a Fontana dei Quattro Fiumi, na Piazza Navona (foto abaixo); e as fontes da Piazza del Popolo e da Praça São Pedro, no Vaticano, que não têm um nome específico.

 

© Escolha Viajar Fontana dei Quattro Fiumi é uma das fontes mais bonitas de Roma

https://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/o-que-fazer-na-it%c3%a1lia-10-atra%c3%a7%c3%b5es-que-voc%c3%aa-n%c3%a3o-pode-perder/ar-AAHfMvA?li=AAggSpM

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Homem-aranha será estrela de nova atração na Disneyland (Califórnia).

Thelma Lavagnoli

Divulgação

  
Atração do Homem-Aranha no parque Disney California Adventure abre em 2020 

Como a PANROTAS já adiantou, os heróis da Marvel ganharão uma área especial no parque Disney California Adventure. E, segundo informações apresentadas na convenção D23, a Avengers Campus deve abrir em 2020 já com uma atração temática do Homem-Aranha.

Este pedaço do parque será criado como um campus de treinamento, onde os Vingadores poderão recrutar uma nova geração de heróis. Neste primeiro momento, os visitantes serão levados ao Worldwide Engineering Brigade – WEB (em tradução livre: Brigada Internacional de Engenharia), onde ficará a experiência de dedicada ao alter-ego de Peter Parker. A bordo do veículo chamado Web Slinger, será possível lançar teias como o herói e, assim, ajudá-lo.

Além disso, Viúva-Negra, Homem de Ferro, Pantera Negra e outros heróis estarão passeando pela Avengers Campus para interagir com os “recrutas”. E, em relação à gastronomia, Pym Test Kitchen vai usar as partículas pym para aumentar e diminuir a comida - é a mesma tecnologia que a Vespa e Homem-Formiga utilizam com seus trajes.

Já na fase dois da área, chega o quartel-general dos Vingadores, que vai abrigar uma outra aventura. Desta vez, os futuros heróis irão embarcar no Quinjet e voar ao lado dos heróis rumo a Wakanda e além.

E vale lembrar que, do outro lado do oceano, a Disneyland Paris também terá uma área dedicada aos heróis da Marvel com inauguração prevista para 2020.

O ineditismo da atração do Homem Aranha também tem a ver com os direitos do super-herói nos parques e no cinema. Nos parques temáticos, a Universal Orlando tem a exclusividade sobre o Spider Man na Flórida. Mas a Disney pode vender produtos do Homem Aranha em WDW. Já em parques ao redor do mundo, o Homem Aranha é da Disney, já que ela é dona da Marvel. No cinema, o super-herói (e todo o multiverso ao seu redor) é da Sony, em contrato com a Marvel antes de a Disney comprar a produtora de HQs e filmes de heróis. Os mais recentes filmes, com Tom Holland, tiveram parceria da Marvel, o que levou o Homem Aranha ao Universo Cinematográfico da Marvel (daí o herói ter aparecido em três filmes com os Vingadores e os filmes da Sony terem ligação com esse universo). Há, no momento, uma tensa disputa, pois a Marvel/Disney quer mais participação nas próximas produções da Sony com o Homem Aranha, e a Sony não quer negociar esse aumento... O Homem Aranha pode, assim, voltar a ser independente do universo Marvel, o que tem deixado fãs desesperados, pois não apenas os filmes com a Marvel melhoraram o universo do Spider Man, como o mais recente, Longe de Casa, é o filme do Homem Aranha que mais arrecadou (e o de maior bilhetria da própria Sony)... Homem Aranha em um parque Disney, portanto, é sim algo de cair o queixo... e deixar a concorrência com os sensores acesos.

https://www.panrotas.com.br/destinos/parques-tematicos/2019/08/homem-aranha-sera-estrela-de-nova-atracao-na-disneyland-california_167073.html

domingo, 8 de setembro de 2019

Arraial do Cabo.

A fama de “Caribe Brasileiro” está estampada na placa oficial de boas-vindas da cidade de Arraial do Cabo. Ela prepara o coração dos turistas para o inevitável susto ao avistar a primeira praia à beira da estrada. Com acesso fácil, preços baixos, dias ensolarados e praias deslumbrantes, Arraial é um dos melhores destinos do Brasil para quem deseja curtir um descanso com pé na areia. Segure o voltante, evite a batida ao avistar o colorido do mar e comece a curtir o espetáculo que é Arraial do Cabo. Será difícil deixar qualquer uma das praias para trás.

O mar de Arraial é especial por uma razão muito particular. Na região, acontece o fenômeno da ressurgência, que traz para a superfície águas profundas ricas em vida marinha. A fartura de alimento transforma Arraial em um dos melhores pontos de mergulho do país, com águas claras e muita vida. É perfeito para o mergulho de batismo, para profissionais ou mesmo para quem quer se divertir com o snorkeling. 
Com jeito de interior e menos de 30 mil habitantes, Arraial do Cabo oferece aos visitantes um clima propício para férias. Emancipada em 1985 e oficialmente jovem, a cidade, antes, era parte de Cabo Frio. A história da região, entretanto, data do início do século XVI, quando o explorador Américo Vespúcio aportou naquele mar com a segunda expedição europeia a percorrer o litoral brasileiro.

Pouco resta daquele período. Um pequeno obelisco marca o ponto da chegada dos conquistadores, onde viviam principalmente índios tamoios antigamente. No centro histórico, a Igreja de Nossa Senhora dos Remédio ostenta o ano de 1503 na fachada, data da chegada de Américo Vespúcio. O local, originalmente uma igreja de pau a pique, marca o ponto onde teria ocorrido a primeira missa coberta do Brasil, no ano de 1506. Na mesma região, está a Casa de Piedra, dita como uma das primeiras construídas no país.

 
Descubra o Parque Estadual da Costa do Sol, a região tem natureza preservada e, em muitos pontos, quase intocada. Desbrave as areias de Arraial do Cabo e seja-bem vindo a este paraíso. Veja mais sobre as praias de Arraial do Cabo, dicas de mergulho, restaurantes, o que fazer, as melhores pousadas de Arraial do Cabo, como chegar e muito mais. Não deixe de fazer o passeio de barco até a Praia do Farol e de curtir um dos mais belos espetáculos locais, o pôr do sol do Pontal do Atalaia. Acredite, depois de dias de sol em Arraial, vai ser difícil querer ir embora.  

https://guia.melhoresdestinos.com.br/arraial-do-cabo-190-c.html 

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Bariloche na primavera vale a pena? Veja dicas. 
 
02/09/2019 16:19 | Larissa Faria 



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Bariloche, na Argentina: viagem até 20% mais barata na primavera

Em setembro, mesmo com a chegada da primavera, a neve permanece em Bariloche, na Argentina, para quem deseja esquiar. Mas uma vantagem é que, segundo o órgão de Turismo da cidade, os preços no mês caem até 20%.

Entre as atrações para o período, está o Cerro Catedral, que entre 7 e 14 de setembro servirá de cenário para o Congresso Internacional de Patrulhas de Esqui. Ainda no próximo sábado (7), há o Tetralon da Catedral, que combina corrida, esqui, bicicleta e caiaque na neve. Entre 23 e 29/09, o Festival Audiovisual reúne nova produção de filmes, vídeos, televisão e outras mídias na região.

No mês, vale a pena fazer passeios de trekking, como pela Floresta Municipal Llao Llao, no Circuito Chico, e os passeios na região do Lago Gutierrez até a Cachoeira dos Duendes. Mais informações podem ser consultadas no site do Bariloche Turismo.


https://www.panrotas.com.br/destinos/entretenimento/2019/09/bariloche-na-primavera-vale-a-pena-veja-dicas_167257.html