quarta-feira, 30 de julho de 2014

As 10 cidades da Europa em que a hospedagem é mais barata.

Pesquisa feita pelo Mundi elencou os destinos com a média de preço de hotéis mais baratos; Porto, em Portugal é a mais barata e Veneza, na Itália, a mais cara.

Natália Natarelli, de EXAME.com

Vista da cidade do Porto, em Portugal, do município vizinho de Gaia
Porto, em Portugal, foi a cidade com média de hospedagem mais barata no ranking
São Paulo – Depois da escolha do destino da viagem vem o segundo passo, talvez até mais difícil: escolher o hotel. Para facilitar esse planejamento, uma pesquisa feita pelo site de turismo Mundi, especializado em comparar preços de passagens e hotéis, elencou os 10 destinos da Europa que possuem a hospedagem mais barata para a temporada de agosto a setembro.

A pesquisa, divulgada nesta semana, foi feita em duas etapas. Primeiro, o Mundi fez um levantamento de quais foram as cidades mais procuradas pelos usuários do site entre junho e julho para viagens entre 1 de agosto e 30 de setembro deste ano.
Uma vez com essa lista, o segundo passo consistiu em levantar os preços das diárias de hotéis entre 3 e 4 estrelas em cada destino, que são a maior parte da rede hoteleira.
O levantamento não computou os albergues e hotéis 2 estrelas, porque isso diminuiria muito os valores médios em cada cidade, e nem os hotéis 5 estrelas e de luxo, que elevariam a média.

Com os valores das diárias, foi possível realizar uma média e comparar os índices das cidades para descobrir os 10 destinos mais procurados na Europa com os preços médios de hospedagem mais baratos.
A cidade do Porto, em Portugal, foi a mais barata, com média de R$ 185,87, e Veneza na Itália foi a mais cara, com preço médio de R$ 670,81. Confira as demais cidades do ranking:

10 cidades com a média de diárias de hotéis mais barata na Europa
http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/10-cidades-da-europa-em-que-a-hospedagem-e-mais-barata

terça-feira, 29 de julho de 2014

Como alugar um carro durante as férias.
 
Por Mônica Cardoso, especial para o iG São Paulo 
 
Se você é um motorista de primeira viagem e está cheio de dúvidas, veja o que precisa fazer para alugar um veículo

Viajar de carro é uma delícia! Mas é preciso cuidados na hora de alugar um veículo

Durante a viagem, você quer dar uma esticada até uma cidade vizinha. Ou conhecer aquela praia que fica um pouquinho mais longe sem se preocupar com o horário de voltar. Ou ainda, sentir o gostinho de dirigir em países que seguem a mão direita, como a Inglaterra e o Japão. Nessas horas, a melhor opção é alugar um veículo.


O aluguel de veículos é uma mão na roda para dar aquela esticadinha sem se preocupar com o horário de voltar
Mas uma série de dúvidas pode surgir para os motoristas de primeira viagem. Preciso de algum documento para dirigir no exterior? E se tiver algum problema com o veículo? Para ajudá-lo a pegar a estrada tranquilo, conversamos com as principais locadoras de veículos.

1. Devo alugar o veículo antes da viagem?
Além de ganhar tempo alugando o carro antes da viagem, os preços costumam ser menores se você fizer a reserva com antecedência. Outra vantagem é garantir o tipo de veículo que deseja, já que a procura é maior no período de férias escolares e feriados prolongados. Veja as promoções oferecidas por cada locadora, que fazem convênios com companhias aéreas, hotéis, empresas de cartões de crédito e seguradoras.


2. Qual a idade mínima para alugar um veículo?
No Brasil, a idade mínima é de 21 anos, com carteira de habilitação emitida há mais de dois anos. Em alguns países, se você tiver entre 21 e 25 anos, é preciso alugar o veículo antes de sair para a viagem.


3. Quais os documentos necessários?
A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é válida em mais de 130 países. Mas alguns países também exigem a Permissão Internacional para Dirigir (PID), emitida pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Na Europa, a PID é obrigatória na Itália, Áustria e Grécia. O Canadá e alguns éstados dos Estados Unidos também exigem a PID.

Em países da América do Sul, como Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai, além da PID, você deve comprar o seguro Carta Verde, que cobre danos pessoais e materiais causados a terceiros. Ele é vendido nas seguintes seguradoras: Allianz Seguros, Bradesco, HDI Seguros, HSBC Seguros, Porto Seguro e Sul América.

4. Como faço para emitir a Permissão Internacional para Dirigir (PID)?
Você deve preencher o requerimento do documento em duas vias, levar a cópia da sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - deve estar dentro do prazo de validade -, e pagar uma taxa, que varia de acordo com o Detran de cada Estado. Por exemplo, em São Paulo, o valor da taxa é de R$ 191,95.


5. Posso alugar o veículo em uma cidade e devolvê-lo em outra?
A princípio sim, mas as locadoras cobram uma taxa por conta do traslado do automóvel, quando a devolução não ocorre na mesma cidade.

A Hertz e a Movida, por exemplo, não cobram nada se a devolução for na mesma cidade, em qualquer parte do Brasil – o que ajuda bastante já que alguns aeroportos como o de Cumbica, em São Paulo, e o Galeão, no Rio, ficam longe do centro. Na Avis, se você estiver na França e Espanha, é possível retirar o veículo em uma loja e devolver em outra do mesmo país.

6. O que está incluído no valor da diária?
O valor da diária varia de acordo com o modelo do carro escolhido. As locadoras oferecem diferentes tipos de planos. Cada um deles conta com um tipo diferente de cobertura de riscos, que cobrem o carro alugado, danos corporais, danos materiais e danos morais a terceiros. O valor da diária também costuma incluir as taxa de serviço, taxas locais e impostos governamentais. Há também a opção de alugar o carro sem seguro, embora não seja recomendado. Esta última opção costuma ser escolhida por pessoas que já possuem seguros inclusos no cartão de crédito ou nas apólices internacionais. A tarifa também muda dependendo da escolha por aluguel com quilometragem livre ou com quilometragem controlada.

7. Quais os custos adicionais na hora de alugar um carro?
Na hora de alugar um carro, há também outros custos extras que são opcionais. Cobra-se, por exemplo, uma taxa diária para cada motorista adicional. Pode-se também optar pelo aluguel de GPS, cadeirinha para criança, entre outros. Há também uma taxa para devolver o carro em um local diferente do da retirada. Atrasos também são penalizados e cobra-se por hora adicional. 

8. Preciso abastecer o carro antes de devolver?
A regra geral das locadoras é entregar o carro com tanque cheio e o cliente devolver com o tanque cheio. Neste caso, não será cobrado nada extra ao final. Caso se esqueça de encher o tanque ou não tenha tempo de reabastecer, a locadora cobrará o combustível com base em uma tabela própria, muito mais cara do que o valor cobrado nos postos de gasolina.
Alguma empresas, no entanto, dão a opção de você pagar antecipadamente o combustível, ou oferecem planos de locação "all inclusive", que desobrigam o cliente de devolver com o tanque cheio.

9. O que faço em caso de problemas com o veículo, como pane elétrica ou defeito mecânico?
Você deve ligar para a central de atendimento da locadora para relatar o problema. Algumas locadoras substituem o veículo sem acréscimo de taxas e enviam guinchos e assistência mecânica ao local. Também é possível adquirir proteções adicionais no momento da locação. As tarifas variam de acordo com a cobertura e o modelo do veículo.

10. O que acontece em caso de acidentes de trânsito, furto e roubo do veículo?
Ligue para a central de atendimento da locadora e registre um boletim de ocorrência na delegacia em, no máximo, 48 horas. Quando for alugar o veículo, você também pode adquirir coberturas adicionais contra terceiros, acidentes pessoais, furto, roubo e incêndio. As tarifas variam de acordo com as seguradoras. Assim como nos seguros convencionais de carros próprios, existem as franquias. Se ocorrer algum dano muito sério, o valor máximo a ser pago será o da franquia.

11. Qual o valor da diária para alugar um veículo no Brasil?
As tarifas variam bastante, dependendo do tipo de veículo, da cidade, das proteções adicionais de seguro e dos opcionais inclusos como cadeirinha de bebê e GPS. Para exemplificar, a diária de modelos básicos custa a partir de R$ 39 na Hertz e R$ 39,90 na Localiza (para planos com quilometragem controlada e sem seguro incluso). Na Mobility é de R$ 86,90 e na Movida, a diária média é de R$ 89 (ambas com quilometragem livre, proteção e taxas inclusas).

12. Como funciona o pagamento dos pedágios?
O motorista deve sempre pagar os pedágios. Em alguns países, no entanto, algumas locadoras equipam os carros com mecanismos free flow, uma espécie de Sem Parar no Brasil, que permite que você passe livremente, cobrando os débitos posteriormente no cartão.

Empresas consultadas:
Avis
0800-725-2847


Hertz
0800-701-7300


Localiza
0800-979-2000


LocarAlpha
0800-722-1176


Mobility
0800-016-0525


Movida
0800-606-8686


http://turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/dicas/como-alugar-um-carro-durante-as-ferias/n1597387541090.html

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Devo fazer um seguro viagem?

Saiba porque e como fazer uma apólice antes de viajar


Tatiana Gerasimenko, especial para o iG 

 

Previna-se de dores de cabeça no exterior
A ideia era partir de Londres rumo a Stratford-upon-Avon, na Inglaterra, para assistir a um espetáculo do Rei Lear. “No trem, arranhei a córnea ao coçar o olho”, conta o gerente de produtos Carlos Campos de Souza. Mas ele precisava aproveitar ao máximo o passeio porque na manhã do dia seguinte deixaria a cidade.

“Fiz de conta que nada aconteceu e fui ver a casa onde Shakespeare nasceu, sua tumba, a casa da filha... E o meu olho foi fechando e doendo cada vez mais, até chegar ao ponto em que eu não podia ficar com ele nem aberto nem fechado”. Na hora da peça, só lágrimas – não por conta da encenação, mas em função do machucado.

Em casa, a maioria das pessoas saberia o que fazer diante de uma situação parecida. Mas em terras distantes, cuidados indispensáveis de última hora podem depender de preparativos organizados antes, como o seguro viagem. “Ao sair da peça, telefonei para o seguro e eles me indicaram um hospital”, explica Souza. “Chegando lá, não precisei do seguro: a recepcionista me explicou que, estando na Inglaterra, eu receberia atendimento de qualquer maneira. Mas e se eu estivesse na Hungria?”, brinca ele, que, ao menos, foi reembolsado pelas ligações feitas até resolver o problema.
 

Contratando um seguro viagem
Há vários tipos de seguro viagem. Geralmente, quando o pacote está pronto, a empresa já inclui o melhor tipo de seguro. Mas quem vai contratar o seguro por conta, precisa ver qual o mais adequado a sua viagem. “Há seguros específicos para viagens marítimas, para quem vai praticar esqui, para a Europa, seguro estudante, entre outros”, explica Kadu Silva, sócio-proprietário da agência de viagens Maia Tour.

Em geral, o seguro viagem cobre despesas de atendimento médico, no Brasil e no exterior, e opções como adiantamento para assistência jurídica, ressarcimento por perda de bagagem ou documentos e cancelamento de viagem. “Os serviços podem incluir auxílio para casos como falecimento ou a necessidade de enviar outra pessoa, como um parente, até o local do assegurado”, ressalta Silva. Ele mesmo já teve casos em que a pessoa comprou o pacote e teve que cancelar porque ficou doente, e o seguro cobriu parcialmente a viagem ao reembolsar as multas cobradas pela operadora.
Antes de buscar um seguro viagem, no entanto, é importante verificar se o próprio cartão de crédito utilizado para comprar as passagens aéreas não oferece o serviço. Muitos planos cobrem gastos com acidentes, isentando o cliente da necessidade de uma contratação extra. Em alguns casos, informações como a idade do cliente e a data da viagem são requeridas. Portanto, a melhor coisa a se fazer é entrar em contato com a central de atendimento do cartão para se informar antes de viajar.

Antes de contratar um seguro viagem, veja se seu cartão de crédito já não inclui o serviço

Caso este não seja o caso, o viajante deve saber que a escolha de uma seguradora é pessoal. A contratação do seguro viagem, se feita independentemente de uma agência de turismo, pode ser realizada via internet com rapidez e eficiência. Boa parte das empresas aceita o pagamento efetuado com cartão de crédito ou boleto bancário. Vouchers são emitidos como garantia e enviados por e-mail ou pelo correio.

Antes de efetivar o contrato, a dica é ler com atenção suas cláusulas. O contratante deve estar ciente das responsabilidades de ambas as partes, evitando constrangimentos futuros. “O mais importante é verificar a cobertura que o seguro oferece e como entrar em contato, caso precise”, explica Silva. “Quando a viagem é para a Europa, por exemplo, informamos o cliente de que geralmente a Polícia Federal pede o seguro viagem, e ele é obrigatório para entrar lá”.
 

Utilizando o seguro viagem

Certifique-se de que seu seguro viagem cobre os países pelos quais você passará
Certificar-se de que a comunicação entre os operadores da seguradora e o viajante seja realizada na língua de origem do contratante pode facilitar o encaminhamento de medidas destinadas a solucionar um problema ocorrido em um momento de maior sensibilidade ao estresse. “Dependendo do serviço, a pessoa pode até ligar para as centrais do seguro no Brasil, a cobrar”, diz Silva. Por isso, a maioria das seguradoras fornece uma lista de telefones para situações de emergência.
Outro item importante a ser verificado trata da localização da cobertura do seguro. Muitas regiões ou países podem não estar dentro da área de contato direto com a seguradora. Neste caso, ela deve fornecer ao viajante telefones de seus representantes para contato, antes do embarque.
O seguro viagem deve cobrir as despesas asseguradas e realizadas durante todo o período da viagem – não importando a localização da ocorrência. No entanto, o viajante deixa de usufruí-lo no momento em que pisar no solo de origem.

A estudante de jornalismo Fernanda Burzaca ficou doente durante sua viagem de intercâmbio a Vancouver, no Canadá. Apesar de ter recebido do seguro as indicações de hospitais e clínicas onde poderia ser examinada, preferiu a comodidade de ser atendida por um médico próximo da casa onde estava hospedada. “A consulta custou US$ 110 e o remédio US$ 40”, conta. “Recebi o reembolso no Brasil, sem problemas.” Tudo deu certo porque ela se lembrou de guardar os comprovantes de gastos efetuados lá fora. Dependendo do plano, Fernanda poderia ainda receber a visita de um médico.
 

Exigência do seguro viagem
Os países europeus inclusos no Tratado de Schengen – Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia e Suíça – estabelecem a obrigatoriedade de seguro viagem para visitantes provenientes de todas as partes do mundo.
Kadu Silva diz que 90% dos clientes não fazem o seguro viagem para viagens no Brasil, porque acreditam estar seguros com o próprio convênio médico. Mas 70% das pessoas que viajam para fora pedem o serviço. “Oferecemos para todas as pessoas que vão ao exterior, porque sempre pode acontecer algo – de um resfriado a internações – e a assistência médica em outros países é muito cara”. Segundo ele, cerca de 5% dos viajantes acaba recorrendo a um ou outro serviço.
 
Os valores assegurados são destinados para cobertura de atendimentos médicos e repatriação. O teto mínimo para o seguro varia conforme o país. Espanha, Itália e Portugal exigem apenas um montante em dinheiro, ou travelers cheques, e uma declaração de beneficiário do ISS para brasileiros. A declaração pode ser obtida em escritórios deste órgão público antes de viajar. Países como a França e Alemanha, no entanto, exigem do viajante uma cobertura mínima do seguro de saúde de 30 mil euros – comprovada por meio de comprovantes na imigração.

http://turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/dicas/devo-fazer-um-seguro-viagem/n1597221728229.html

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Dicas para minimizar os problemas se for roubado no exterior.

Por Camila Sayuri, iG São Paulo


Imprevistos na viagem acontecem e, para que eles não estraguem a viagem, confira como evitar perrengues.

1. Antes de viajar, faça cópias autenticadas dos seus documentos, como carteira de identidade, título de eleitor, certificado de alistamento militar, certidão de nascimento ou casamento. Se precisar tirar um novo passaporte no exterior, eles serão necessários.
 

2. Você pode deixar as cópias dos documentos com um parente ou alguém de sua confiança. Em caso de perda ou furto, a pessoa poderá lhe enviar os papéis por fax. 

3. Vale ainda fazer uma cópia do visto e do passaporte, das páginas 1 (a que tem o número do passaporte), 2 (a que tem os seus dados) e 3 (a que tem a sua foto). 

4. Durante a viagem, procure não andar com o seu passaporte, muito menos com todos os documentos na bolsa. Você pode fazer uma cópia autenticada e andar com ela. 

5. Não é aconselhável andar com uma quantia grande de dinheiro na carteira. Guarde todos os objetos de valor e as passagens de volta no cofre no quarto do hotel. 

6. Não se esqueça de levar com você os endereços e telefones das Embaixadas e Consulados brasileiros no seu país de destino. Eles serão úteis em caso de emergência. 

7. É importante também anotar os telefones de emergência do seu banco e da operadora do seu cartão de crédito (Visa, Mastercard etc) no exterior. Os telefones de contato no Brasil não são os mesmos do exterior.

8. Carregue com você o nome e o endereço do local em que estiver hospedado para o caso de se perder na cidade.

http://turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/dicas/dicas-para-minimizar-os-problemas-se-for-roubado-no-exterior/n1597733758340.html

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Como amenizar os efeitos do “jet lag”

Antes de embarcar no avião, confira dicas para driblar o desconforto causado pela diferença de fuso horário.


Para se restabelecer da mudança de fuso horário, é necessário um dia para cada diferença de hora

Em uma viagem de longa distância para o exterior, além de passar horas em um espaço apertado dentro do avião, o corpo ainda sofre com a fadiga causada pela repentina mudança de fuso horário, o chamado jet lag.
Este desconforto sentido é causado porque nosso relógio biológico fica desorientado quando alteramos o horário de comer e o de dormir a que estamos acostumados e a sequência habitual do dia e da noite.
Os sintomas mais comuns do jet lag são cansaço, sonolência ou insônia, irritabilidade, náusea, dor de cabeça e mal-estar. A intensidade dos efeitos sentidos, no entanto, varia de pessoa para pessoa, como explica Gustavo Johanson, infectologista especializado em Medicina do Viajante e médico do hospital Israelita Albert Einstein.

“Para algumas pessoas, a diferença de fuso horário de duas ou três horas é suficiente para sentir a fadiga da viagem, outras precisam de uma mudança de mais de seis horas. Em geral, acima de três horas o jet lag já é sentido”, explica o Johanson.

Segundo o médico, os efeitos são piores quando se viaja de Oeste para Leste. Isto é, do Brasil para países da África, Europa e Ásia. Com efeitos menores na viagem de volta para casa.
Acostumar-se ao novo horário leva tempo. A cada hora de diferença, o organismo precisa de cerca de um dia para se adaptar. Portanto, quem viaja a Londres pode levar quatro dias para se habituar às quatro horas de diferença de horário.

Dicas para amenizar os efeitos do jet lag

Procure dormir e se alimentar nos novos horários para evitar os efeitos do jet lag
Algumas medidas, no entanto, podem ajudar a amenizar os efeitos do jet lag. Se a viagem for de curta duração, de menos de cinco dias, o melhor é tentar manter, no destino, os horários de dormir e comer os mais próximos possíveis do seu dia a dia, para não estranhar na volta.

No caso de viagens mais longas, o ideal é tentar se habituar ao horário do destino nos dias anteriores ao do embarque. “Se você for para um lugar de horário adiantado, se possível, tente dormir mais cedo para se aproximar ao horário do local em que vai checar”, diz Johanson. 


Durante o próprio voo é possível começar a adaptação, o que pode significar não aceitar a comida servida no avião. Caso a fome não permita a recusa, opte por alimentos leves e evite o álcool para que não haja distúrbios nos padrões de sono.

Para conseguir dormir no período desejado, pode-se fazer uso de calmantes e sedativos, sob prescrição médica. Os medicamentos, no entanto, não são recomendados no avião, especialmente em viagens longas, pois a falta de movimentação por muito tempo pode favorecer o aparecimento de trombose venosa.
Outra dica para amenizar os sintomas é, assim que chegar, se expor ao ar livre e fazer um exercício leve, como uma caminhada. “Nosso organismo se adapta conforme a quantidade de luz do ambiente. Se falta luz, o corpo entende que está se aproximando da hora de dormir, se tem muita luz, é o contrário”, explica o infectologista. Para o corpo ter mais tempo para se adaptar a luz, vale a pena também marcar o desembarque para o período da manhã.

http://turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/dicas/como-amenizar-os-efeitos-do-jet-lag/n1597723848306.html

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Guia para a primeira viagem de avião.

Por Camila Sayuri, iG São Paulo

Check-in, portão de embarque, esteira de bagagem: o que você precisa saber para fazer sua primeira viagem aérea sem dificuldade As passagens da sonhada primeira viagem de avião já estão compradas, mas quanto mais perto da data de embarque, maior a ansiedade e o nervosismo de voar. Não é para menos. O mundo dos aeroportos ainda é desconhecido e cheio de palavras novas como check-in, conexão, escala, turbulência. Por isso, preparamos um guia para que a sua viagem seja um sucesso e sem complicações. Confira e boa viagem!



Painéis espalhados pelo aeroporto mostram o horário de embarque do seu voo
PREPARANDO-SE PARA A VIAGEM 
Arrumando as malas
Os viajantes podem levar dois tipos de bagagens no voo. A bagagem de mão deve ter no máximo 5 quilos e será carregada por você no avião. Nela, devem ser colocados objetos de valor, como carteira, celular, documentos, computador e aparelho de MP3. Por medidas de segurança, não entram na mala objetos cortantes (alicate, tesoura de unha, canivetes etc.), frascos com líquidos com mais de 100 ml e produtos inflamáveis ou explosíveis (como isqueiros e sprays). [leia mais sobre as regras de bagagem de mão].

Cada passageiro, incluindo as crianças, tem direito a levar uma mala grande despachada no momento do check-in, que deve ter no máximo 23 quilos, no caso dos voos nacionais. Se houver excesso, você deve pagar uma taxa extra. Vale identificar a bagagem com um adesivo ou com alguma fita para não confundi-la com a de outra pessoa na hora da retirada. É recomendável colocar também um cadeado para proteger os pertences.

O documento
Separe o documento necessário para viagem. Para voos nacionais, pode-se utilizar o RG, carteira de motorista, passaporte nacional ou a carteira de trabalho, originais ou cópias autenticadas. Deixe-o sempre a mão, pois ele será pedido mais de uma vez. Para viagens internacionais, são necessários o passaporte, com o visto do local a ser visitado (se o país exigir). E, para alguns destinos, são necessários também comprovantes de vacinas específicas.

Kit de viagem
Escolha roupas e calçados confortáveis para usar no dia da viagem. Mesmo se for para algum lugar quente, não se esqueça de levar um casaco a bordo para se proteger do frio do ar-condicionado. Leve chicletes com você. Algumas pessoas sentem dor de ouvido principalmente no momento do pouso e da decolagem. Simular bocejos ou mascar alguma coisa ajuda a aliviar o desconforto. Para quem costuma sentir enjoos, leve o remédio habitual. Relaxar e respirar pausadamente também ajuda a diminuir a sensação de náusea. Evite ingerir bebidas alcoólicas antes da viagem, já que a altitude potencializa os efeitos do álcool.
Ao chegar no aeroporto, procure pelo balcão de check-in da sua companhia aérea
NO AEROPORTO
Que horas eu devo chegar ao aeroporto?
Para viagens dentro do Brasil, o ideal é chegar ao aeroporto pelo menos uma hora antes do horário do voo para poder realizar todos os procedimentos sem correria. Para voos internacionais, chegue com no mínimo duas horas de antecedência.

O que fazer ao chegar? Como faço o check-in?
Ao chegar ao aeroporto, procure pelo balcão de embarque da companhia aérea em que irá viajar. É o momento de fazer o check-in, que consiste simplesmente no ato de se apresentar com o documento de identificação. Se possível, leve o bilhete da passagem aérea emitido no momento da compra (chamado também de e-ticket). Isso facilita a vida do atendente.
Você deve entregar a mala grande no check-in. Ela será pesada, identificada e despachada. O funcionário lhe entregará o cartão de embarque com informações sobre o seu voo. Guarde bem este papel, pois ele garante sua entrada no avião.
 
Como embarco no avião?
Feito o check-in, você deve procurar pelo local onde são feitos os embarques. Há um salão para Embarque Doméstico (voos dentro do Brasil) e outro para Embarque Internacional (voos para o exterior). É obrigatório passar pelo detector de metais. Lembre-se de tirar todos os objetos metálicos que portar (chaves, moedas, cinto), que devem passar junto com a bagagem de mão no raio-X. Após isso, é a hora de procurar pelo portão de embarque, cujo número está indicado no cartão.

NO AVIÃO
Pode ou não pode?
Dentro do avião, procure por seu assento assinalado no cartão de embarque. Os comissários de bordo explicarão os procedimentos de segurança. Os aparelhos eletrônicos devem ser desligados na hora do pouso e da decolagem. O celular precisa permanecer o tempo todo desligado ou na opção flight mode. Não é permitido fumar a bordo. Durante a viagem, será servido algum lanche e bebidas, mas se o voo for longo, o melhor é alimentar-se bem antes ou levar petiscos a bordo. Se quiser, pode tirar fotos dentro do avião para registrar o momento, só procure não incomodar os demais passageiros.

O que faço em caso de turbulência?
Turbulência é o nome dado ao movimento do ar na atmosfera que faz com que o avião balance. Ela acontece quando há uma mudança brusca na temperatura, na velocidade ou na pressão do ar. É mais comum quando se ultrapassa uma nuvem de chuvas. Apesar de parecer assustador, as aeronaves são construídas para aguentar as intempéries do tempo, suportar raios e relâmpagos. Apenas permaneça sentado e afivele o cinto até que o voo seja normalizado.

Qual a diferença entre escala e conexão?
Na hora de comprar a sua passagem, você verá que alguns voos são diretos para o destino escolhido e outros têm conexão ou escala em outras cidades.
Em voos com conexão, o passageiro desembarca da aeronave em outra cidade e embarca em outro avião rumo ao destino final. Se este for o seu caso, siga as indicações dos agentes aeroportuários. Eles indicam aos “passageiros em trânsito” o portão e o horário de embarque do próximo voo. Nos voos nacionais, as malas são transferidas para outra aeronave pelos próprios funcionários da companhia aérea. Portanto, não é preciso se preocupar com a sua.
Nos voos com escala, o avião aterrissa em uma ou mais cidades antes do destino final, para desembarque e embarque de outros passageiros. Porém, não é preciso deixar a aeronave.

Ao sair do avião, procure pela esteira assinalada com o número do seu voo e fique atento a sua mala

DESEMBARCANDO  
Como pego a minha bagagem?
Ao chegar ao destino final, você deve ir até a área de desembarque e procurar pela esteira assinalada com o número do seu vôo. É lá que você pegará sua bagagem. Na dúvida, basta seguir as pessoas de seu voo. Fique de olho até aparecer a sua mala e confira, antes de pegá-la, se é mesmo a sua. Não se preocupe se não conseguir pegar sua bagagem na primeira vez, pois ela passará de novo.
Com as malas em mãos é só aproveitar bastante o destino!
Mais informações no site da Infraero.

http://turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/dicas/guia-para-a-primeira-viagem-de-aviao/n1597204686926.html

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Museus de Paris receberam 73,1 milhões de visitantes em 2013.


Catedral de Notre-Dame foi recordista em número de turistas.
Museu do Louvre teve segunda maior visitação da história.


Da EFE
Museu do Louvre, em Paris (Foto: Ana Carolina Peliz/Especial para o G1)
Museu do Louvre, em Paris (Foto: Ana Carolina Peliz/Especial para o G1)
Os 53 museus e monumentos mais importantes de Paris receberam 73,1 milhões de visitantes em 2013, o que representa um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior, informou nesta quarta-feira (16) o escritório de turismo da capital francesa.
Entre os monumentos, o mais visitado foi a catedral de Notre-Dame, que recebeu 14 milhões de visitantes, enquanto o museu mais frequentado foi o do Louvre, que vendeu 9,2 milhões de entradas e fechou o ano com o segundo melhor resultado anual de sua história.

A Catedral de Notre-Dame completou 850 anos no último mês de fevereiro. Ela fica na Île de la Cité, uma pequena ilha no centro de Paris, rodeada pelas águas do rio Sena. (Foto: Benoit Tessier/Reuters)
A Catedral de Notre-Dame foi a mais visitada
(Foto: Benoit Tessier/Reuters)
"Continua sendo, de longe e como no ano passado, o museu mais visitado do mundo", anunciou o Escritório de Turismo e de Congressos de Paris (OTCP), que acrescentou que as entradas dos museus analisados oscilaram entre 4 e 16 euros, com uma média de 9,2 euros (cerca de US$ 12,4).
A Torre Eiffel, símbolo da capital francesa, recebeu 6,7 milhões de visitantes, 7,5% a mais que em 2012, e a basílica do Sagrado Coração, que coroa o bairro de Montmartre, 10,5 milhões de pessoas, o mesmo número do ano anterior.
O OTCP acrescentou que o Centro Pompidou, o colorido edifício do centro de Paris dedicado à arte moderna e contemporânea, recebeu 3,7 milhões de visitantes, 1,2% a menos que em 2013, um ano recorde para a instituição.
A capela de Sainte Chapelle, situada no complexo do Palácio de Justiça, superou pela primeira vez a barreira de um milhão de visitantes e registrou um aumento de 5,8% no número de visitante em relação ao ano de 2012.
As 89 exposições temporárias, realizadas em 35 desses centros, venderam 11 milhões de entradas e evidenciaram importantes destaques, como as 546,2 mil pessoas que visitaram o Centro Pompidou para acompanhar a mostra dedicada à arte pop de Roy Lichtenstein.

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/07/museus-de-paris-receberam-731-milhoes-de-visitantes-em-2013.html

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Companhia aérea testa cobertores que mudam de cor de acordo com humor dos passageiros.

Equipado com fibras ópticas, manta revela as emoções dos passageiros usando uma escala de luzes coloridas.

Redação Viagem e Turismo
Cobertor Hi-tech, British Airways
Manta muda de cor de acordo com o humor do passageiro
A partir de agora, os comissários da companhia aérea British Airways não precisarão perguntar sobre o estado de espírito dos viajantes (e muito menos esperar respostas que não condizem com a realidade). Basta um simples olhar para o passageiro para reconhecer se está tudo bem (ou não). A empresa britânica começou a testar cobertores que mudam de cor de acordo com o humor das pessoas.
Para que a manta funcione, é preciso colocar uma faixa em volta da cabeça que contém um pequeno aparelho que mede as variações das ondas cerebrais do passageiro. O aparelho envia um sinal de bluetooth para o cobertor, tecido com fibra óptica. As luzes mudam de vermelho a azul, passando pelo roxo, e cada cor indica uma emoção diferente.
Além de reconhecer as necessidades dos passageiros com mais facilidade, as mantas luminosas ainda podem ajudar os comissários a escolher os melhores horários das refeições, por exemplo.
O primeiro teste foi feito em grupo de voluntários do voo de Londres a Nova York na última semana de junho.
O vídeo institucional abaixo explica (em inglês) como o cobertor funciona. Assista:


http://viajeaqui.abril.com.br/materias/companhia-aerea-testa-cobertores-que-mudam-de-cor-de-acordo-com-humor-dos-passageiros

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Rio Quente Resorts agora tem voo panorâmico de helicóptero.

Passeios de sete até vinte minutos mostram todo o complexo e também a região.

Da Redação

Divulgação
Panorâmica do Rio Quente Resorts e Hot Park, em Rio Quente, Goiás 
 
No ano em que celebra seu 50° aniversário, o Rio Quente Resorts, em Goiás, oferece uma nova atração aos seus hóspedes e aos visitantes do Hot Park. Trata-se do voo panorâmico de helicóptero com duração de até 20 minutos. São duas opções de passeios: a primeira, com aproximadamente sete minutos, mostra todo o Rio Quente Resorts e o Hot Park. A segunda alternativa de percurso, essa com duração de até 20 minutos, sobrevoa todo o complexo e a região de Caldas Novas com uma vista privilegiada do cerrado. Os voos são realizados pela empresa de táxi aéreo Helicon.

http://viajeaqui.abril.com.br/materias/rio-quente-resorts-agora-tem-voo-panoramico-de-helicoptero

terça-feira, 15 de julho de 2014

Ranking mundial tem 6 parques aquáticos e de diversão brasileiros. 
Beach Park é o 2° melhor parque aquático do mundo.
Beto Carrero World ficou em 6° entre parques de diversão; confira a lista.




 
Do G1, em São Paulo

O Beach Park ocupa uma área de 180 mil metros quadrados (Foto: João Melo/Divulgação)
O Beach Park, no Ceará, foi eleito o segundo melhor parque aquático do mundo (Foto: João Melo/Divulgação)
Cinco parques aquáticos e um parque de diversões brasileiros aparecem entre os melhores do mundo em um ranking divulgado nesta terça-feira (15). A lista, que leva em conta a opinião de milhões de viajantes pelo mundo.
O Beach Park, no Ceará, foi considerado o segundo melhor parque aquático do mundo, atrás apenas de um empreendimento espanhol, o Siam Park.

Visitantes nadam com golfinhos no parque Discovery Cove, em Orlando (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Nado com golfinhos no Discovery Cove, melhor
parque da lista (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Outros quatro do Brasil aparecem entre os Top 25: Hot Park, em Goiás (7º lugar), Thermas dos Laranjais, no interior de São Paulo (11º), Eco Parque Arraial d'Ajuda, na Bahia (12º) e Di Roma Acqua Park, em Goiás (14º). Estados Unidos e Brasil foram os países com mais representantes nessa lista.
Já no ranking dos 25 melhores parques de diversões do planeta, o Beto Carrero World, localizado em Santa Catarina, foi o único representante nacional e ficou em sexto lugar.
O primeiro lugar ficou com o Discovery Cove, em Orlando (EUA). Em seguida vêm o Europa-Park, na Alemanha, e outros três parques de Orlando: Universal Islands of Adventure, Disney Magic Kingdom e Disney Hollywood Studios.
Para chegar aos vencedores, levou-se em conta a quantidade e a qualidade dos comentários para parques aquáticos e de diversões em todo o mundo, ao longo de um período de 12 meses.
 
América do Sul
Fire Whip é uma das atrações mais radicais do parque (Foto: Beto Carrero World/Divulgação)
Atração do Beto Carrero World
(Foto: Beto Carrero World/Divulgação)
O Beto Carrero e o Beach Park são os dois primeiros colocados, nessa ordem, na lista de parques da América do Sul, que misturou os parques de diversões com os aquáticos.

Outros brasileiros entre os melhores na lista regional são o Alpen Park, em Canela (RS), que ficou em 7º lugar, e o Mirabilandia Parque de Diversões de Recife (PE), na 9ª colocação. Goiás foi o Estado do país com o maior número de vencedores: quatro, no total.
Confira as listas a seguir:
Os 10 melhores parques de diversões do mundo
1°- Discovery Cove (Orlando, EUA)
2°- Europa-Park (Rust, Alemanha)
3°- Universal Islands of Adventure (Orlando, EUA)
4°- Disney Magic Kingdom (Orlando, EUA)
5°- Disney Hollywood Studios (Orlando, EUA)
6°- Beto Carrero World (Penha, Brasil)
7°- Disneylândia (Anaheim, EUA)
8°- Universal Studios Cingapura (Sentosa, Cingapura)
9°- PortAventura Park (Salou, Espanha)
10°- Disney Animal Kingdom (Orlando, EUA)

Os 10 melhores parques aquáticos do mundo

1°- Siam Park (Adeje, Espanha)
2°- Beach Park (Aquiraz, Brasil)
3°- Blizzard Beach (Orlando, EUA)
4°- Typhoon Lagoon (Orlando, EUA)
5°- Waterbom Bali (Kuta, Indonésia)
6°- Wild Wadi Water Park (Dubai, Emirados Árabes)
7°- Hot Park (Rio Quente, Brasil)
8°- Aquaventure Water Park (Dubai, Emirados Árabes)
9°- Aquática Sea World (Orlando, EUA)
10°- Parque Aquático Aquaventure de Atlantis (Paradise Island, Bahamas)

 
Os 10 melhores parques aquáticos e de diversões do Brasil 
1°- Beto Carrero World (Penha, SC)
2°- Beach Park (Aquiraz CE)
3°- Hot Park (Rio Quente, GO)
4°- Thermas dos Laranjais (Olímpia, SP)
5°- Eco Parque Arraial D´Ajuda (Arraial D’Ajuda, BA)
6°- DiRoma Acqua Park (Caldas Novas, GO)
7°- Alpen Park (Canela, RS)
8°- Mirabilandia Parque de Diversões (Recife, PE)
9°- Marina Park (Capão da Canoa, RS)
10°- Lagoa Thermas Clube (Caldas Novas, GO)


http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/07/ranking-mundial-tem-6-parques-aquaticos-e-de-diversao-brasileiros.html

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Viajantes elegem Tóquio uma das melhores cidades turísticas 


Moscou, na Rússia, país sede da próxima Copa do Mundo, é uma das piores na pesquisa; Rio de Janeiro está na lista 

Natália Natarelli, de EXAME.com

Bloomberg
Rua de Tóquio, Japão
Tóquio venceu em 5 categorias, incluindo "melhor experiência geral" anterior


São Paulo – Viajar é sempre uma surpresa. E, como em cada cidade o turista encontra uma recepção e infraestrutura diferentes, a TripAdvisor divulgou em junho uma pesquisa que mostra, de acordo com os próprios visitantes, as cidades que proporcionam as melhores e piores experiências.

Tóquio é a preferida dos turistas. Venceu em 5 das 16 categorias - moradores hospitaleiros, serviços de táxi, limpeza das ruas, transporte públicos e melhor experiência geral. E ficou em segundo e lugar nos quesitos “taxistas”, “confortável para viajar sozinho” e em terceiro em “restaurantes” e “vida noturna”.
Moscou – sede da próxima edição da Copa do Mundo em 2018 – ficou com a última colocação em várias categorias: “moradores hospitaleiros”, “taxistas”, “serviços de táxi”, “relação custo-benefício” e “hotéis”.
O Rio de Janeiro foi a única cidade brasileira a integrar o ranking na 29ª posição e aparece em 10º no quesito “vida noturna” e em 15º na categoria “atrações”. A avalição da cidade foi ruim, entretanto, em “hotéis” e “relação custo-benefício”, nas quais só perde para Moscou, e em “compras”, atrás de novo da cidade russa e de Punta Cana, na República Dominicana.
A pesquisa Cities Survey avaliou 37 cidades com base nas respostas de 54 mil pessoas que recentemente escreveram uma avaliação no site da TripAdvisor. Para fazer parte dessa lista, as cidades tiveram um mínimo de 300 respostas completas, sendo o ranking baseado na pontuação média de cada questão.
A seleção das cidades apresentadas foi baseada nos principais destinos dos países que recebem o maior número de visitantes internacionais (dados compilados pela UNWTO 2012).
Confira agora as cidades que encabeçam o topo das preferências dos visitantes e as que figuram nas piores posições.




http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/viajantes-elegem-toquio-uma-das-melhores-cidades-turisticas

segunda-feira, 7 de julho de 2014

'Pacote paparazzi' de hotel em Nova York transforma hóspede em 'astro'.

Suíte temática, sessão de fotos e tratamento de beleza estão incluídos.
Fotógrafo de celebridades deu consultoria para criar pacote em Nova York.





 
Do G1, em São Paulo
 
Quarto da suíte de 1.000 metros quadrados é decorado com fotos de celebridades (Foto: Row NYC/Divulgação)
Quarto da suíte de 1.000 metros quadrados é decorado com fotos de celebridades (Foto: Row NYC/Divulgação)

Os famosos podem até reclamar do assédio dos paparazzi, mas hóspedes de um hotel em Nova York estão pagando – e caro – para se sentirem perseguidos por esses fotógrafos de celebridades.

Fotógrafos (Foto: Frankie Roberto/Creative Commons)
Fotógrafos que vão atrás de celebridades são
inspiração para pacote
(Foto: Frankie Roberto/Creative Commons)

Situado na famosa Times Square, o hotel Row NYC pediu consultoria ao experiente fotógrafo Ron Galella, conhecido como o “pai” dos paparazzi, para criar o "The Paparazzi Project”.
Os hóspedes que optam pelo pacote ficam em uma suíte de 1.000 metros quadrados com decoração inspirada na Hollywood dos anos 1970. As paredes do quarto são repletas de fotos tiradas por Galella – que já clicou astros como Mick Jagger, John Lennon e Jackie O.
O “hóspede-astro” ganha tratamento de beleza e sessão de maquiagem com a equipe de um salão frequentado por estrelas em Los Angeles. Ele também é clicado passeando pela Times Square ou dentro do hotel, em uma sessão de fotos de duas horas.
O preço da “fama” é alto: a diária desse pacote custa no mínimo US$ 2.520 (cerca de R$ 5.600) para a primeira noite e US$ 1.200 (cerca de R$ 2.700) para cada noite adicional.

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/06/pacote-paparazzi-de-hotel-em-nova-york-transforma-hospede-em-astro.html
http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,intercambio-tudo-dominado,1517515