segunda-feira, 31 de outubro de 2016

7 das melhores praias do Brasil para passar o Réveillon 2017.

Confira 7 das melhores praias do Brasil para passar o Réveillon 2016/2017. Do sul ao nordeste, veja os melhores lugares para relaxar e celebrar o ano novo!

Onde passar o Reveillon - Festa de Réveillon na praia!
Festa de Réveillon na praia!© portobaytrade

Não existe lugar mais perfeito para celebrar a virada do ano do que uma bela praia. E no Brasil o que não faltam são lindos exemplos, de norte a sul do país. Mas qual escolher?
Aqui, a gente mostra sete das melhores praias do Brasil para o Reveillon 2017. Seja para curtir com a família, relaxar na beira da praia ou para festejar até o raiar do sol, confira dicas sobre onde curtir as queimas de fogos e as melhores opções de festas privadas na nossa lista de onde passar o Reveillon:

 

Balneário Camboriú (Santa Catarina)

Onde passar o Reveillon - Balneário Camboriú (SC)
Praia das Laranjeiras, uma das mais bonitas de Balneário Camboriú (SC) © Otávio Nogueira

Não é à toa que o município no norte de Santa Catarina chega a receber 1 milhão de pessoas na alta temporada. As belezas e a infraestrutura de Balneário Camboriú fazem dele um dos hits do verão brasileiro.
É na Praia Central que acontece a comemoração oficial da chegada do ano novo, com uma grande queima de fogos pelos seus 7 km de extensão. Apesar da agitação, o clima é também familiar e há atrações para crianças, como o Parque Unipraias, onde um bondinho liga a Praia Central à Praia de Laranjeiras.
Para quem prefere ambientes mais exclusivos, são várias as opções de festas em hotéis e bares da cidade. O Reveillon Shed e Parador Hotel é um dos preferidos das celebridades. O espaço conta com ambientes de música eletrônica e sertaneja, além do esperado show de fogos na hora da virada. Ingressos a partir de R$ 300.
Outra alternativa é o Reveillon Green Valley, que usará as belas instalações e vistas do Estaleiro Guest House como palco da festa. Open bar, áreas VIPs, fogos e diversas atrações musicais estão programadas. Ingressos a partir de R$ 345.
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Taperapuã, Porto Seguro (Bahia)

Onde passar o Reveillon - Porto Seguro, Bahia
A região de Porto Seguro esbanja belezas naturais, como a Praia de Barramares © turismobahia

Conhecida por ser a praia mais agitada de Porto Seguro, Taperapuã entrou também de vez no calendário das melhores festas de Reveillon da Bahia e do Brasil. Se nos dias normais, os bares e quiosques ao longo da praia atraem a galera jovem com atividades e eventos o dia todo, é na virada do ano que os grandes nomes do axé vão para lá celebrar a virada.
Afinal, uma festa que leva para o palco Ivete Sangalo, Aviões do Forró, Harmonia do Samba, Léo Santana, Marília Mendonça e Tomate é garantia de animação. É o que promete o Reveillon Axé Moi 2017, promovido por um dos principais bares da orla da Taperapuã, que monta uma arena de frente pro mar. São três dias de shows – de 28 e 30 de dezembro – além de open bar e todas as mordomias VIP. Ingressos a partir de R$ 250.
Na hora da virada, basta ficar pela praia e curtir a chegada de 2017 com o pé na areia, ou escolher uma das festas promovidas nos quiosques e hotéis de Porto Seguro. Ou ainda esticar o passeio até as igualmente lindas Barramares, Trancoso ou Arraial d’Ajuda ali perto. Busque passagem para Porto Seguro

 

Pipa, Tibau do Sul (Rio Grande do Norte)

Onde passar o Reveillon - Praia da Pipa (RN)
Linda e de renome internacional: Pipa, no Rio Grande do Norte

O que já foi uma pacata vila de pescadores no litoral potiguar, acabou virando point dos surfistas e hoje é tida como uma das praias mais lindas do mundo. Pipa fica no município de Tibau do Sul, a 85km de Natal, e num balneário de dunas, falésias e águas inacreditavelmente verdes.
Com tantos atrativos, claro que o Reveillon na Pipa não poderia ser menos badalado. Vários espaços com estrutura caprichada são montados para badalar até altas horas. O Ânima Pipa é considerado o único Reveillon à beira-mar de Pipa, e promete montar uma boate climatizada com deque em frente à queima de fogos oficial da praia. Ingressos a partir de R$ 250.
Outra opção é o Reveillon dos Milionários, que acontece durante sete dias seguidos – do dia 26 de dezembro de 2016 a 1o de janeiro de 2017. A programação inclui shows musicais variados, open bar, café da manhã e festa à fantasia. Os pacotes custam a partir de R$ 599. Encontre passagem para Natal

 

Praia da Feiticeira, Ilhabela (São Paulo)

Onde passar o Reveillon - Ilhabela (SP)
Nada menos que 36 km de belas praias para escolher em Ilhabela (SP)

Nada menos que 36 km de praias fazem de Ilhabela uma dos pontos preferidos do litoral norte de São Paulo. Hit entre os turistas no verão, também na virada do ano, a cidade recebe milhares de visitantes em busca de belezas naturais e animação.
Entre as tantas lindas praias, a da Feiticeira ganha destaque para celebrar a chegada do ano novo. É lá que acontece o Reveillon Café de La Musique Ilhabela 2017, que acontece na Mansão da Feiticeira, um casarão histórico dos idos de 1600. A festa terá open bar premium, café da manhã, DJs e queima de fogos. Os ingressos variam de R$ 350 a R$ 800.
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Praia de Tambaú, João Pessoa (Paraíba)

Onde passar o Reveillon - Praia de Tambaú (PB)
Praia do Tambaú (PB), um dos hits do verão nordestino © rvc

Considerada uma melhores viradas de ano do Nordeste brasileiro, a festa de João Pessoa vem crescendo em popularidade. E fica fácil entender por quê: uma infraestrutura caprichada, belezas naturais de cair o queixo e, claro, praias estonteantes.
E é numa dessas praias que 2016 será recebido com muita festa. A praia de Tambaú, com seus 8km de areia fina e águas verde-azuladas, será palco de uma grande queima de fogos no dia 31 de dezembro. A festa popular terá telões e palco de shows – a prefeitura ainda não confirmou a programação para 2016/2017 (Elba Ramalho e Nando Reis foram as atrações principais nos anos anteriores).
Já o Reveillon de Cabedelo 2017 é outra ótima alternativa para passar a virada na região. O município a 18km de João Pessoa conta com 10km de belas praias, entre elas Miramar, Areia Vermelha e Ponta de Matos. A festa organizada pela prefeitura inclui um show pirotécnico e atrações musicais (ainda não confirmadas).
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Praia do Pontal, Paraty (Rio de Janeiro)

Onde passar o Reveillon - Paraty, Rio de Janeiro
Toda a tranquilidade das praias de Paraty, como a do Pontal e a da Lula (foto) © Diego Torres Silvestre

Praia e festa podem não ser as primeiras coisas que se associam a Paraty. O simpático município do sul carioca é mesmo mundialmente reconhecido por sua Festa Literária (a FLIP, realizada em junho/julho), mas também conta com diversas belezas naturais – incluindo nada menos que 60 ilhas e 90 praias!
É numa dessas belas e tranquilas praias que acontece a festa de Reveillon de Paraty: a Praia do Pontal. A área que um dia foi um estaleiro, fica bem no centro da cidade, e é rodeada de barzinhos e quiosques de frutos do mar. Na hora da virada, centenas de moradores e turistas, quase todos vestidos de branco, reúnem-se para saudar o novo ano que se inicia, assistindo aos fogos de artifício.
Também restaurantes e hotéis em Paraty organizam festas para celebrar a passagem do ano. Além disso, várias ilhas na Baía de Paraty também costumam promover eventos particulares. É possível até passar a virada dentro de uma das embarcações em pleno meio da baía! Passagens para o Rio de Janeiro

 

Praia dos Carneiros, Tamandaré (Pernambuco)

Onde passar o Reveillon - Praia dos Carneiros, Pernambuco
A beleza selvagem da Praia dos Carneiros, em Pernambuco © pfassina

Selvagem e ainda não exageradamente explorada turisticamente, a Praia dos Carneiros frequentemente aparece na lista das praias mais bonitas do Brasil. Fica entre os municípios de Tamandaré e Rio Formoso, a pouco mais de 100 km da capital Recife.
O local é um verdadeiro oásis de águas calmas, quentes e limpas, além de encantos como a histórica Capela de São Benedito e passeios de catamarã para as piscinas naturais da região.
Mas para além da calmaria que a natureza oferece, no final do ano a festa toma conta de Carneiros. O chamado Reveillon Pé Na Areia cresce a cada ano e atrai visitantes de todo o país. Trata-se de um verdadeiro “circuito” de festas, que acontecem entre os dias 29 de dezembro de 2016 e 1o de janeiro de 2017.
As comemorações incluem uma “boat party” no dia 30, com três embarcações tocando do pop rock ao eletrônico e black music. Tudo com direito a open bar e brunch. Já na noite de Reveillon, o palco da festa será a Pousada Praia dos Carneiros, com bandas, DJs e um café da manhã tropical para receber o novo ano. Ingressos a partir de R$ 100.

http://www.momondo.com.br/inspiracao/onde-passar-o-reveillon/

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Moradores de locais turísticos mostram como não ser um viajante sem noção. 

Do UOL, em São Paulo

Getty Images

Internautas deram dicas de comportamento para turistas no site Reddit


Já passou pela sua cabeça que, ao visitar um destino turístico, você pode estar incomodando muitos dos moradores locais?

Uma discussão realizada recentemente no site Reddit mostra que determinadas atitudes do viajante têm potencial para irritar (até demais) pessoas que vivem em lugares como Nova York, Londres, Veneza e Nova Orleans.

Um internauta postou a seguinte pergunta no Reddit: "pessoas que moram perto de locais turísticos: quais conselhos vocês dariam para viajantes que visitam suas cidades?"

A questão gerou mais de 1.200 comentários, alguns agressivos e outros bem úteis para quem planeja uma jornada ao exterior. 



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Em Nova York, tome cuidado para não ser atropelado por outros pedestres

Um dos participantes do fórum se mostrou indignado com turistas que atrapalham o frenético trânsito de pedestres na cidade de Nova York: "não consigo entender alguém que vê centenas de pessoas andando apressadamente em sua direção e, mesmo assim, resolve caminhar devagar e fica parando no meio da calçada para tirar selfies. Isso aqui [Nova York] não é um parque de diversões. Alguns de nós vivem e trabalham aqui. Acordem!", esbravejou ele.

Outro nova-iorquino foi ainda mais enfático: "se você está na Grand Central [terminal ferroviário e metroviário que é um dos cartões-postais mais conhecidos da Big Apple], saia da frente", escreveu ele, dando a entender que muitos turistas interrompem o fluxo dos passageiros ao admirar e fotografar a bela arquitetura do local.

Críticas parecidas foram feitas por moradores de Londres. "Se você não puder andar a mais 40 km/h, não vá para a Oxford Street [uma das mais movimentadas ruas comerciais da capital inglesa]", exagerou um dos participantes, indicando que pessoas que andam devagar irão incomodar muitos transeuntes desta via. Outro aconselhou: "no metrô londrino, não pare do lado esquerdo da escada rolante. Você será ceifado por uma horda de gente". 



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Um internauta italiano alertou: "não nade nos canais de Veneza"

Já da Itália, veio uma dica para os turistas que realmente podem ser classificados como "sem noção": "muitos turistas não sabem, mas é proibido nadar nos canais de Veneza", alertou um internauta que vive perto da famosa cidade das gôndolas.

E voltando para os Estados Unidos, houve quem criticou o espírito boêmio das pessoas que visitam Nova Orleans: "minha cidade inteira é uma armadilha turística e não é todo o dia que temos [o festejo carnavalesco] Mardi Gras aqui", disse um morador da animada cidade da Louisiana, provavelmente se referindo aos baladeiros que passam dia e noite fazendo farra nos bares do famoso bairro French Quarter.

Dicas construtivas
Entretanto, no meio desta discussão do Reddit, é possível encontrar dicas mais construtivas para o turista. Um morador do Estado norte-americano do Arizona aconselhou: "se você for fazer uma trilha no Grand Canyon, leve muita água. É assustador ver gente fazendo caminhadas por mais de 10 quilômetros nesta área desértica e não levando a quantidade de água necessária".

Um habitante da capital inglesa, por sua vez, avisou que o metrô de sua cidade pode ser insuportavelmente lotado em determinadas partes do dia: "acredite em mim: em dias úteis da semana, evite o metrô de Londres entre as 8 e as 10 da manhã e entre as 5 da tarde e as 7 da noite". Outro londrino completou: "e não deixe sua mochila nas costas. Há muitos roubos nos vagões". 



REUTERS/Chris Helgren
 

Na Inglaterra, é bom não mexer com a guarda da família real britânica

Houve também um morador da terra da rainha Elizabeth 2ª que alertou: "não pare na frente da guarda real, ou tente tocar em algum de seus membros, quando eles estiverem marchando. Se você fizer isso, eles vão apontar o rifle para a sua cara e mandar você embora" (um vídeo de um turista que tentou fazer isso e se deu mal pode ser visto aqui).

Se você estiver pensando em visitar as cataratas do Niágara, que ficam na fronteira dos Estados Unidos com o Canadá, é bom saber algumas coisinhas: "evite visitar as cataratas do lado dos Estados Unidos. Não há nada para fazer lá", escreveu um internauta. "Prefira curtir o lugar do lado canadense, onde há parque aquático, cassinos e diversos bares".

E surgiram até sugestões de vestimenta para quem visita San Francisco, na Califórnia: "mesmo durante o verão, carregue agasalhos ao visitar a Golden Gate e a prisão de Alcatraz", disse um participante do fórum, indicando que costuma fazer frio nestas duas atrações turísticas.

E você? Tem dicas de comportamento para pessoas que pretendem fazer uma viagem a um destino turístico? Deixe suas sugestões na área de comentários da matéria. 



Getty Images
 

Cataratas do Niágara: bem mais legal do lado canadense

http://viagem.uol.com.br/noticias/2016/10/24/moradores-de-locais-turisticos-mostram-como-nao-ser-um-viajante-sem-nocao.htm

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Eduardo Vessoni/UOL
Vista da La Poza, baía formada pelas águas azuladas do Lago Villarrica e habitat de aves como cisnes de pescoço negro e patos Eduardo Vessoni/UOL


Bela e radical, Pucón exige fôlego dos viajantes.
 
Uma visita a Pucón, cidade chilena localizada em uma área de transição entre araucárias e o chuvoso bosque valdiviano, não só faz bem para os olhos, mas também para todo o resto do corpo.
 
Não é mesmo fácil acompanhar a velocidade de Pucón. Não só pelo ritmo alucinante dos principais atrativos, mas também pela rapidez com que os serviços se renovam, anualmente. Engana-se quem acredita que o destino funciona apenas durante os meses de verão.
 
O cenário natural da região das Araucanías, a 570 km de Santiago, tem uma superfície de mais de 30 mil km² e é formada por uma geografia abundante em araucárias, lagos e montanhas. Esse setor turístico compreende centros urbanos famosos como Lican Ray, Villarrica e Pucón.
 
Essa última, cujas origens começam com o assentamento de militares no local, no final do século 19, surgiu como opção turística, na década de 1940, com a inauguração do clássico Gran Hotel Pucón. Porém, só assumiu a forma atual, em 2004, quando agências de turismo se instalaram na região para explorar atrativos como o vulcão Villarrica, as águas termas abundantes e as atividades em águas brancas, como os rios locais. E não parou até hoje.
 
No entanto, a variedade e a concorrência acirrada entre agências de turismo ainda não conseguiram evitar um dos principais obstáculos para os bolsos mais apertados: os altos preços praticados, sobretudo, nos hotéis e restaurantes das ruas centrais da cidade que acabam afastando os visitantes menos dispostos a pagar até três vezes mais por serviços básicos como transporte.
 
Talvez seja por isso que a vizinha Villarrica começa a aproveitar a brecha e anda abocanhando viajantes que procuram opções com preços justos. O roteiro também inclui belas imagens do lago e do vulcão que deram nome à cidade, e ainda é capaz de surpreender com novos cenários como os encontrados em Lincan Ray, balneário localizado na cidade de mesmo nome, a 25 km dali.
 
Tranquila ou radical, superfaturada ou não, a região das araucárias é, naturalmente, para todos.
 
http://viagem.uol.com.br/guia/chile/pucon/index.htm

domingo, 23 de outubro de 2016

Gramado
  
Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 198 reais

Passagem aérea até Porto Alegre (partindo de São Paulo, com ida em 28/12 e volta em 04/01) a partir de: 852 reais + 66 reais de ônibus

Diária para casal em pousada 2 estrelas a partir de: 152 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: Gramado é uma boa pedida para visitar com crianças. Nessa época do ano, a cidade ainda vive a temporada do Natal Luz, que reúne diversos espetáculos e enfeita as ruas. Vários hotéis também organizam festas de Réveillon. Você ainda pode passar alguns dias em Porto Alegre, em que o custo diário e de hospedagem são mais baixos.
 
 
Foz do Iguaçu (PR)
 Foz do Iguaçu, no Paraná

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 105 reais

Passagem aérea até Foz do Iguaçu (partindo de São Paulo, com ida em 30/12 e volta em 05/01) a partir de: 1.121 reais

Diária para casal em hotel 3 estrelas a partir de: 242 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: A visita vale, é claro, para quem deseja um pouco de paz no Ano Novo com a beleza das cataratas. A cidade também oferece o tradicional Réveillon nos hotéis.

 

Salvador (BA)

Salvador (BA)
 

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 123 reais

Passagem aérea até Foz do Iguaçu (partindo de São Paulo, com ida em 29/12 e volta em 04/01) a partir de: 1.265 reais

Diária para casal em hotel 3 estrelas a partir de: 273 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: Aproveita para pular sete ondas na beira do mar. Nos outros dias, vale turistar pela basílica Senhor do Bom Fim, conhecer o Farol da Barra e  comer muito acarajé.

 

Recife (PE)

Recife (PE)
 

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 135 reais

Passagem aérea (partindo de São Paulo, com ida em 27/12 e volta em 08/01) a partir de: 1.209 reais

Diária para casal em hotel 3 estrelas a partir de: 183 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: Além da virada no ano na praia, você pode aproveitar para visitar o Instituto Ricardo Brennand e fazer um passeio de catamarã.

 

Caldas Novas (GO)

Caldas Novas
 

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 187 reais

Passagem aérea até Goiânia (partindo de São Paulo, com ida em 28/12 e volta em 04/01) a partir de: 580 reais + 80 reais de ônibus

Diária para casal em hotel 2 estrelas a partir de: 250 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: É uma boa viagem para fazer em família, para aproveitar as águas termais. O melhor é se hospedar em um hotel que ofereça ceia de Ano Novo para adultos e crianças.

 

Brasília (DF)

Brasília
 

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 110 reais

Passagem aérea (partindo de São Paulo, com ida em 30/12 e volta em 05/01) a partir de: 373 reais

Diária para casal em hotel 3 estrelas a partir de: 182 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: A prefeitura de Brasília costuma organizar a virada com shows e fogos de artifício em plena Esplanada dos Ministérios, mas há também várias festas em casas noturnas e bares da cidade. Também pode ser uma boa chance de visitar os bastidores vazios da cidade onde a política brasileira acontece.

 

Destinos internacionais
Montevidéu (Uruguai)

 

Montevidéu (Uruguai)
 

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 215 reais

Passagem aérea (partindo de São Paulo, com ida em 29/12 e volta em 01/01) a partir de: 1.847 reais

Diária para casal em hotel 3 estrelas a partir de: 207 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: Os uruguaios esvaziam a cidade em direção a Punta Del Este e outras praias, por isso é uma boa pedida para quem curte passar a virada do ano na calmaria. Alguns hotéis e restaurantes organizam festas privadas de Réveillon.

 

La Paz (Bolívia)

La Paz, capital da Bolívia

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 90 reais

Passagem aérea (partindo de São Paulo, com ida em 28/12 e volta em 02/01) a partir de: 1.768 reais

Diária para casal em hotel 3 estrelas a partir de: 149 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: Na cidade mais alta do mundo, localizada entre as cordilheiras dos Andes, que tal ter o futuro do seu 2017 lido em folhas de coca por xamãs, no Mercado de las Brujas? Vale também caminhar muito a pé pelo centro e andar no teleférico.

 

Buenos Aires (Argentina)

Argentina
 

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 130 reais

Passagem aérea (partindo de São Paulo, com ida em 28/12 e volta em 02/01) a partir de: 1.979 reais

Diária para casal em hotel 3 estrelas a partir de: 220 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: Que tal passar a virada nas casas noturnas do bairro Palermo, no Puerto Madero ou em uma tradicional casa de tango? Não faltam opções em Buenos Aires para passar o Réveillon.

 

Praga (República Tcheca)

4º. República Tcheca
 

Custo médio diário (alimentação, transporte e atrações): 115 reais

Passagem aérea (partindo de São Paulo, com ida em 27/12 e volta em 04/01) a partir de: 2.461 reais

Diária para casal em hotel 3 estrelas a partir de: 225 reais

O que você pode fazer por lá no Ano Novo: A noite é muito fria, mas o calor dos tchecos na virada compensa. Muita gente passa o Réveillon nas praças da rua, assistindo aos fogos de artifício, ou próximo ao Castelo de Praga, um dos principais pontos turísticos da cidade.

http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/10-viagens-para-curtir-o-ano-novo-que-valem-a-pena/

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Cinco estratégias para perder o medo de falar outra língua em viagens.

Do UOL, em São Paulo

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Fazer aulas de idioma ou decorar guias de conversação especialmente desenvolvidos para turistas pode não ser o suficiente para conseguir se comunicar bem em outro país. Destravar a língua e conseguir ser entendido são habilidades que também dependem de outros fatores, que vão muito além do conhecimento técnico do idioma. Os aspectos emocionais, por exemplo, podem influenciar muito.

É essencial vencer essas barreiras para curtir mais a viagem e as oportunidades de interação que forem surgindo no percurso. A seguir, três professores de idiomas ensinam estratégias certeiras para aumentar suas chances de sucesso no exterior.


1 - Force os seus ouvidos

Por mais que conheça o idioma do país que vai visitar, aproveite os dias que antecedem a viagem para mergulhar em filmes, séries, músicas e leituras naquela língua. Assim, além de ganhar vocabulário e aprender como deve estruturar as frases, você conseguirá entender melhor em que contexto as informações devem ser usadas. "É preciso acostumar os ouvidos ao novo idioma e assimilar o processo cognitivo na outra língua. E esse tipo de prática ajuda bastante", diz Vinicius Nobre, da escola Cultura Inglesa.


2 - Sem medo de 'micos'

Pessoas que têm um alto nível de exigência consigo mesmas são as que ficam mais inseguras na hora de falar. Elas morrem de medo de errar e, em muitas ocasiões, preferem perder a oportunidade de se comunicar a cometerem uma gafe. "É importante lembrar que dá para estabelecer uma comunicação eficiente mesmo quando ocorrem erros gramaticais na conversa ou quando o vocabulário é limitado", diz Patrícia Sorrentino, da Cambridge University no Brasil. Ela também lembra que os nativos da língua, em geral, são bem menos exigentes com os turistas. "A tendência é serem solícitos e receptivos", afirma.


3 - Pesquise a cultura local

Saber mais sobre os costumes, as crenças e o estilo de vida da população nativa ajudará a entender os contextos em que as comunicações se desenvolvem. Em alguns casos, pode até facilitar a compreensão do que você escuta durante um diálogo. Esse cuidado também evita que você passe vergonha em público, o que pode colocar sua autoconfiança lá embaixo. "Quanto mais segura a pessoa puder se sentir no ambiente em que ocorre a comunicação, maiores as chances de sucesso", explica Nobre.


4 - Fale com nativos antes

Ligue para o hotel onde vai ficar hospedado e peça informações na língua local, consulte o cardápio digital do restaurante que pretende conhecer ou entre para um grupo no Facebook de moradores daquele país. A ideia é tentar acostumar-se com a pronúncia e as expressões mais comuns, que podem variar de um destino para outro, ainda que o idioma seja o mesmo. "Esse contato permite reconhecer as gírias e o tipo de linguagem que é mais usada no dia a dia. Assim, o turista já vai se familiarizando e, consequentemente, diminui o risco de travar durante uma conversação", afirma Lília Parrini, da Meta International School.


5 - Treine o vocabulário básico

Conhecer as frases que vai utilizar com mais frequência durante a viagem é algo fundamental para sobreviver em outro país. Por exemplo, para pedir comida, trocar dinheiro e solicitar ajuda em caso de emergência. No entanto, se o objetivo é pronunciá-las com desenvoltura no destino, vale a pena treinar. "A repetição ajuda na memorização. Uma boa estratégia é gravar a sua voz falando, para poder aprimorar a fluência e a pronúncia. Falar em frente ao espelho também ajuda", diz Lília. 
 
http://viagem.uol.com.br/listas/cinco-estrategias-para-perder-o-medo-de-falar-outra-lingua-nas-suas-viagens.htm

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Vai para os EUA e não tem visto? Saiba como preparar a documentação.

Do UOL, em São Paulo 17/10/2016
 

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Está pensando em viajar para os Estados Unidos? Não se anime em comprar a passagem antes de conseguir o seu visto de entrada no país, ou você vai perder dinheiro. Enquanto o Brasil não faz parte do Programa de Isenção de Visto, eliminando a necessidade do documento para a permanência de até 90 dias lá, é preciso enfrentar um processo burocrático para obtê-lo.

O UOL conversou com Maristela Gomez, da Cinqtours Viagens, para mostrar o passo a passo deste processo.

1 - Confira o passaporte
Emitido pela Polícia Federal, o documento precisa ser válido durante o período de permanência nos Estados Unidos. Vale a pena ficar atento a esse prazo. Os passaportes de crianças menores de quatro anos possuem validade de acordo com a idade. Dos quatro aos 17 anos, o documento é válido por cinco anos. Ele só passa a valer por 10 anos quando o portador chega a maioridade.

O valor da taxa GRU (Guia de Recolhimento da União) é o mesmo para todos: R$ 257,25 (preço pesquisado em outubro de 2016). Além disso, você não precisa esperar até o vencimento do seu atual passaporte para solicitar outro.

2 - Preencha o formulário DS-160
Com o passaporte válido em mãos, é preciso entrar no site do Departamento de Estado dos EUA para preencher o formulário DS-160, disponível no link https://ceac.state.gov/genniv/. Antes de começar o preenchimento é preciso escolher a cidade onde a entrevista para o visto será realizada. São quatro opções: na Embaixada em Brasília ou nos Consulados de São Paulo, Recife e Rio de Janeiro.

O site está todo em inglês, mas a maior parte do requerimento foi traduzida. Para ver em português, basta posicionar o cursor sobre qualquer frase. Durante o preenchimento, tenha em mãos o seu passaporte e todas as informações sobre a viagem. Será necessário informar, inclusive, o hotel ou casa onde você ficará hospedado, mesmo que ainda não tenha fechado a viagem, além de dar informações sobre o seu trabalho atual. Quando terminar, imprima o formulário e guarde.

3 - Agende e pague a taxa
O próximo passo é agendar sua ida ao CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto) para tirar foto e colher impressões digitais. Basta entrar no site https://ais.usvisa-info.com/pt-br/niv ou ligar para as Centrais de Atendimento, disponíveis no link https://br.usembassy.gov/pt/vistos/centros-de-atendimento-aos-solicitantes-de-visto-casv/ para marcar o seu horário. Durante o processo, será gerado um boleto para o pagamento da taxa de solicitação de visto (MRV), que tem o valor de US$ 160 (R$ 513, em valores convertidos em 17/10/2016).

4 - Vá ao CASV - e sem celular
Todas as pessoas com idade entre 16 e 65 anos precisam comparecer ao CASV levando passaporte, comprovante de agendamento e página de confirmação do preenchimento do DS-160. Os CASV, assim como Consulados e Embaixadas, proíbem a entrada com bolsas (a menos que ela seja bem pequena), celulares ou quaisquer outros aparelhos eletrônicos. Normalmente existem serviços de locação de armários nas imediações para guardar esses itens, se for necessário.

5 - Hora da entrevista
Na data marcada, leve o passaporte e o comprovante de preenchimento do formulário DS-160 com você. Além disso, outros documentos que comprovem seu trabalho e renda podem ajudar a conseguir o visto com mais facilidade. Se for com familiares, agende para o mesmo dia e horário as entrevistas, para que todos sejam atendidos juntos.

6 - Pegue o passaporte
Caso o visto seja concedido, você pode retirar o seu passaporte em um CASV. O prazo depende de cada caso, mas leva, no mínimo, cinco dias úteis. Também é possível pedir para que a entrega seja feita por correio mediante o pagamento de uma taxa, e aguardar mais três dias úteis após a liberação. Você escolhe a opção de entrega já na hora do agendamento.

7 - Algumas exceções

Menores de 16 anos e idosos a partir de 66 não precisam ir ao CASV nem comparecer à entrevista, a não ser que a Embaixada ou o Consulado julgue necessário a partir da triagem inicial de documentos. Essas pessoas devem preencher o DS-160, pagar a taxa e fazer o agendamento no CASV. No entanto, podem mandar um procurador legal - no caso da criança, os pais - para levar toda a documentação em seu nome, além de uma foto 5x5cm ou 5x7cm colorida, tirada nos últimos seis meses e com fundo branco. Pessoas que pedem renovação de visto vencido há menos de quatro anos são dispensadas da entrevista.


http://viagem.uol.com.br/listas/vai-para-os-eua-e-nao-tem-visto-saiba-como-preparar-a-documentacao.htm

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Capital do império americano, Washington DC é também centro de museus, memoriais e diversão. 
 
J. Scott Applewhite/AP Photo
Trovoadas e um céu rosado anunciam a chegada da primavera durante o pôr-do-sol em Washington J. Scott Applewhite/AP Photo


Washington DC é uma metrópole de 617 mil habitantes (jul/2012 - Source: U.S. Census Bureau) empolgante e sofisticada. Todo ano, a cidade planejada em 1790 por George Washington para ser sede do governo dos Estados Unidos atrai milhares de turistas dos quatro cantos do mundo para seus inúmeros museus, monumentos, memoriais e parques.

Quando se chega a Washington é quase impossível não se impressionar com a grandiosidade de seus edifícios públicos. Também é difícil não sentir uma ponta de familiaridade ao ver de perto a Casa Branca, o Capitólio ou Lincoln Memorial, afinal, quantas vezes esses lugares já não serviram de pano de fundo para filmes, seriados, noticiários e fotografias? Não há como negar, a cidade faz parte do inconsciente coletivo da humanidade.

Mas não é só de política que vive a capital americana. Washington é um destino que celebra a arte. À beira do rio Potomac, é dona do maior complexo de museus do mundo, o Smithsonian Institute. Com mais de 142 milhões de artefatos, o instituto serve como centro de pesquisa e tem nove (são 19 no total) de seus museus e galerias localizados no parque mais famoso da cidade, o National Mall. Além disso, teatros badalados, clubes dedicados ao jazz, restaurantes, cafés e bistrôs charmosos tornam Washington um lugar interessante até mesmo para quem não suporta o exacerbado patriotismo americano.

Fácil de ser percorrida, Washington tem estações de metrô perto de seus principais pontos turísticos. A cidade de largas avenidas é conhecida também por  ter uma agitada e diversificada vida noturna. Os turistas e os nativos fazem a festa nos pubs, bares, boates e casas de show espalhadas pela capital. Como dá para ver, a seriedade da política fica restrita aos arredores da Casa Branca, e o que não falta é opção de lugar para se divertir na capital, de dia ou de noite.

http://viagem.uol.com.br/guia/estados-unidos/washington/index.htm

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Aruba é uma ilha de bom humor que contagia.

Aruba Tourism Authority/Divulgação
A árvore divi-divi é um símbolo de Aruba e pode ser vista em Eagle Beach, na foto Aruba Tourism Authority/Divulgação
 
No imaginário de muita gente, Aruba é sinônimo de paraíso. Não é pra menos: só de ver uma imagem com aquele mar azul de tons inclassificáveis que a ideia de paz e tranquilidade rapidamente vem à nossa cabeça. No entanto, a ilha caribenha não se limita apenas a servir de cenário idílico para as férias.

Diferente da vizinha Curaçao, onde a influência holandesa é mais visível em sua arquitetura e cultura, Aruba diluiu suas marcas europeias e se permitiu renovar as construções em prol do turismo. Resorts luxuosos, shoppings e as luzes coloridas dos cassinos e clubes dão a ilha um aspecto mais cosmopolita e moderno.

A diversidade cultural de Aruba pode até não ser tão visível em seus edifícios e espaços urbanos, mas fica evidente em seus pratos típicos, música e até no idioma. Ao circular pela ilha, o turista vai ouvir um pouco de tudo: holandês, inglês, espanhol e, claro, o charmoso dialeto papiamento, que parece misturar todas essas línguas – e ainda tem algumas palavras que lembram o português.

As origens de Aruba explicam essa mistura. Quando chegaram os espanhóis na época do descobrimento, em 1499, a ilha era habitada por índios Arawak. Em 1636, os holandeses se apossaram do país e lá ficaram por quase dois séculos. Os ingleses também tomaram conta de Aruba em 1805, mas por pouco tempo: a Holanda recuperou sua colônia em 1816 até 1986, quando o país ganhou autonomia política – apesar de ainda pertencer ao Reino dos Países Baixos.

A economia da ilha era monopolizada pelo refino de petróleo até o final do século 20, quando o turismo, alavancado principalmente pelos norte-americanos, dominou a cena. O baixo índice de chuvas na região e o fato de estar fora da rota dos furacões (que atingem a maioria das ilhas do Caribe entre julho e outubro) fazem com que Aruba ganhe a preferência de muitos turistas.

Não bastasse tudo o que oferece para o lazer e bem-estar do turista, a ilha ainda conta com um elemento extra: a simpatia do seu povo. Com uma população poliglota, a comunicação entre locais e visitantes flui com facilidade. Mas não é só isso, a alegria dos arubianos é contagiante, estão sempre dispostos a conversar, dançar ou contar alguma história. Vai ver é a proximidade com os trópicos. Ou talvez o bom humor tenha a ver com a paisagem que eles contemplam diariamente – tem como não rir à toa com um mar azul à disposição na sua janela?
 
http://viagem.uol.com.br/guia/aruba/aruba/index.htm

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Dubai tem como apelo o luxo e a extravagância.
 
REUTERS/Ahmed Jadalla
Vista da cidade de Dubai, nos Emirados Árabes REUTERS/Ahmed Jadalla
 
Dubai é um destino desafiador, mesmo para quem acha que já viu quase tudo. Meca do consumo e principal polo turístico dos Emirados Árabes Unidos, a cidade-Estado altera radicalmente a sua geografia de região desértica com espantosos arranha-céus, ilhas e lagos artificiais, parques e praias com bosques de palmeiras e alguns recordes da engenharia. A torre mais alta do mundo, o Burj Khalifa, com 828 metros de altura, pertence ao mesmo complexo futurista onde os visitantes passeiam pelo maior shopping center do mundo.
Os apelos ao luxo e à extravagância funcionam, tanto que Dubai registrou, segundo dados oficiais, o ingresso de 5,5 milhões de visitantes apenas no primeiro semestre de 2013. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 11,1%. Quem vai a Dubai planeja voltar não apenas porque as novidades são constantes, mas porque a viagem provoca assombro e prazer: em geral, os serviços são gentis e eficientes, a rede hoteleira esbanja conforto, as compras são livres de impostos, com preços atraentes.

A ancestral cultura islâmica vai se revelando aos poucos, na gastronomia, nas roupas brancas ou pretas que escondem o corpo de homens e mulheres, em monumentos como a Grande Mesquita e a Casa do Xeque Saeed Al Maktoum, nos delicados tapetes árabes e sobretudo nos labirintos que são as ruas de Bur Dubai e Deira, nas margens do Creek. Ali teve início o povoamento multicultural da região, num canal aberto para o comércio de grandes navios nos anos 30 do século 20, quando a exploração de pérolas já declinava. Os dhows (embarcações) de madeira continuam lá, abarrotados de produtos que seguem para Irã, Paquistão ou Índia, terras natais de milhares de imigrantes.
Em anos recentes, a cidade viu a explosão de seu crescimento rumo ao sul, nos arredores da Sheikh Zayed Road, seus hotéis de luxo e centros financeiros, e na Marina de Dubai. Empreendimentos como a Palm Jumeirah, a primeira das grandes ilhas artificiais, acrescentam centenas de quilômetros de orla à cidade, o que inclui novos resorts, parques aquáticos e paredes com aquários fazendo a decoração exótica de suítes e restaurantes.  

A maior parte da população de 1,5 milhão de habitantes é estrangeira, o que torna o inglês um idioma corrente, junto da língua árabe oficial. Uma decisão importante é quando ir, considerando as temperaturas extremas do Oriente Médio e eventos como o Ramadã, celebração em que os muçulmanos fazem jejum durante o dia, o que altera a rotina de bares e parques temáticos. Quem associa as férias a longas caminhadas deve deixar a viagem para os meses de outubro a abril, de calor suportável.
As grifes internacionais de luxo estão por toda parte. Num mesmo shopping, o Wafi City, de design egípcio, dá para sair do spa feito uma Cleópatra e ainda se vestir na Chanel, ou tomar café na loja da Godiva. Não se intimide: ver calçados, bolsas e vestidos que parecem obras de arte nas vitrines ainda é grátis em Dubai. E, querendo fugir das compras, tome o rumo das dunas alaranjadas do deserto, onde os dromedários continuam lentos e impassíveis, alheios a tanta badalação.

http://viagem.uol.com.br/guia/emirados-arabes-unidos/dubai/index.htm