quinta-feira, 30 de junho de 2016

Conexões longas: saiba quando vale a pena sair do aeroporto.

Do UOL, em São Paulo 


Você pode planejar um voo com conexão para conhecer mais de um destino em uma mesma viagem ou simplesmente fazer essa opção para economizar.
A verdade é que visitar uma cidade em poucas horas é possível, mas é preciso estar atento a alguns cuidados e acertar bem o planejamento. Veja, a seguir, algumas orientações de especialistas ouvidos pelo UOL Viagem para seu roteiro-relâmpago não virar uma dor de cabeça.

 

1 - De olho no tempo
Segundo os consultores consultados, só vale a pena sair do aeroporto se houver de oito a 12 horas de intervalo entre um voo e outro. Em menos tempo, você corre o risco de não ter prazo suficiente para passar pelos procedimentos de embarque e desembarque. "Essa maratona que envolve deslocamentos dentro do aeroporto e procedimentos padrão, que contemplam check-in e passagem pela imigração, por exemplo, pode levar mais de cinco horas. O ideal é descontar esse tempo do que você terá para passear pela cidade", afirma Renato Medeiros, professor da Faculdade de Turismo e Hotelaria da UFF (Universidade Federal Fluminense).

 

2 - Oportunidade única
Também vale a pena sair do aeroporto em uma conexão quando você quer muito conhecer um local e já sabe que será difícil fazer a mesma rota novamente. "Visitar uma cidade na conexão não é fácil, é um pouco cansativo. Mas se pensar que você não sabe quando ela entrará no seu roteiro de férias novamente, pode chegar à conclusão de que vale o sacrifício", diz Thaís Tibiriçá, sócia fundadora da agência de intercâmbio Hi Bonjour.

 

3 - Planejamento certeiro
Para conseguir correr contra o tempo, uma boa organização prévia é essencial. Escolha os pontos turísticos que quer conhecer e tente precisar o quanto vai gastar com o deslocamento entre eles. "Para isso, é preciso colher informação das distâncias, condições de trânsito, meios de transporte e horários de visitação", diz Medeiros. Também vale considerar que muitas atrações populares podem ter longas filas ou estarem muito distantes umas das outras. Então, escolha apenas as que realmente deseja muito conhecer. Outra opção é passear por algumas ruas e avenidas conhecidas e comer em um restaurante de gastronomia típica, sem necessariamente entrar em algum museu ou outro local concorrido.

 

4 - A volta do passeio
Não deixe para retornar ao aeroporto em cima da hora. Respeite o período de antecedência exigido pela sua companhia aérea para a chegada ao terminal e confira os horários de pico de trânsito na cidade. "O caminho deve ser feito com tranquilidade. Além disso, é recomendável conhecer mais de um meio para chegar ao terminal. Assim, terá outra opção já planejada, em caso de imprevisto", sugere Jonas Schwertner, consultor de viagens internacionais.

 

5 - Bagagem leve
Em um passeio tão rápido, não dá nem para pensar em carregar peso. O ideal é preparar uma bagagem de mão bem leve, com uma troca de roupa para usar depois de andar o dia todo. E mesmo a mala pequena pode ficar em um guarda-volumes no próprio aeroporto, junto com o restante da bagagem, para sua maior comodidade. "Depois de checar toda a sua bagagem, ela será levada a um depósito. Você pega um tíquete e, depois do passeio, é só passar para buscar as malas. Você paga por hora ou dia de utilização. Procure esse serviço no aeroporto onde irá fazer sua conexão", afirma Thaís. Se puder despachar as malas para o destino final, antes do passeio, melhor ainda. Nesse caso, conte que é possível que as malas tenham de passar pelo raio-X e por outros procedimentos de segurança, o que pode demandar tempo.

 

6 - Regras de imigração
Se você for fazer conexão em alguma cidade dos Estados Unidos, precisará tirar o visto de turista antecipadamente, mesmo se não quiser sair do aeroporto. Já em alguns locais do Oriente Médio, o visto será exigido apenas se você desejar explorar a cidade. No caso de Dubai, por exemplo, há a opção de tirar o visto no próprio aeroporto. Mas é bom conferir toda a documentação necessária antes de viajar, para não ser pego de surpresa e não conseguir sequer sair do terminal.


http://viagem.uol.com.br/listas/conexoes-longas-quando-vale-a-pena-sair-do-aeroporto.htm

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Terra da Oktoberfest, Munique oferece cultura e culinária típica.
 
Steph­an Goerl­ich/The New York ­Times­
Das mesas do Seehaus se vê os cisnes deslizando na água e ali é possível beliscar um saboroso pretzel para acompanhar a refrescante weissbier saboreada sob o sol Steph­an Goerl­ich/The New York ­Times­
 
Amantes bebedores de cerveja: o paraíso existe e fica em Munique, a capital da Baviera. A cidade no sul da Alemanha fica a aproximadamente 380 km de Frankfurt, uma das principais portas de entrada para brasileiros que visitam o país.

Biergärten, ou 'jardim da cerveja' em português, é a palavrinha mágica capaz de fazer qualquer adulto apreciador da bebida se sentir em um (etílico) paraíso, onde cervejas de todos os tipos são o principal e mais cobiçado atrativo. É ali que são encontradas as canecas de um litro com cervejas com pelo menos 5% de teor alcoólico servidas em amplas áreas verdes espalhadas pela cidade.

Durante muito tempo Munique teve a fama de ser uma cidade tradicional, mas hoje em dia a capital da Bavária está deixando o conservadorismo de lado para disputar com Berlim o título de capital cultural alemã. Diversos museus de prestígio passaram por reformas e instalações contemporâneas em grande escala foram inauguradas em locais de destaque.

http://viagem.uol.com.br/guia/alemanha/munique/index.htm

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Veja sete motivos para conhecer o deserto da Califórnia.

Juliana Bianchi
Colaboração para o UOL, da Califórnia 


Longe das águas geladas do Pacífico, do surfe e das fazendas de alimentos orgânicos que fazem parte do tradicional cartão-postal da Califórnia, a região desértica do Estado americano não deixa nada a dever em beleza e riqueza de experiência. Localizada na fronteira com Nevada (ao norte) e Arizona (ao sul), as paisagens áridas da região surpreendem o olhar e são um convite para quem busca aventuras fora do óbvio.

Rochas modeladas ao longo dos anos pela força da natureza, oásis de águas quentes e palmeiras gigantes, além de fauna e flora únicas, festivais de música, compras de luxo, história e observação de estrelas. Um mundo de possibilidades se reúne no deserto, onde a oferta de hotéis e restaurantes surpreendem pela qualidade.

Mesmo com as temperaturas do verão – não desgrude do protetor solar e do cantil – explorar a região com caminhadas ou passeios em jipes 4x4 é mais do que recomendado. Mas não esqueça de checar bem as condições do veículo. Afinal, ficar sem gasolina ou sem estepe no meio do deserto não é o tipo de experiência desejada. Outra opção é sobrevoar o local a bordo de balão ou avião.

Animou? Veja sete motivos que justificam um desvio na cenográfica Highway 1 (Pacific Coast Highway) rumo ao interior californiano.


Max Whittaker

Vale da Morte: dunas e cânions coloridos
Feito de extremos, o Vale da Morte é o lugar mais quente e seco dos Estados Unidos. Com quase nenhuma precipitação de chuva o ano inteiro e termômetros que batem a casa dos 49°C no verão, o parque de 1,34 milhão de hectares possui pontos 86m abaixo do nível do mar (Badwater Basin) e outros a 3.368m acima (Telescope Peak). Contudo, o ambiente hostil garante um dos mais belos cenários em meio ao deserto de Mojave. O mar de montanhas, crateras vulcânicas, desertos de sal, dunas e cânions coloridos visto a partir do Zabriskie Point torna a paisagem lunar inebriante. 


Divulgação/Visit Great Palm Springs

Palm Springs: tipo miragem
Imagine uma cidade verdinha, criada no meio do deserto. Daquelas que vistas de cima parecem até miragem. Assim é Palm Springs, que possui muitas palmeiras, campos de golfe (são 110 no total), casas modernistas e jardins floridos em seus 240 km² de extensão (área menor do que a Zona Norte de São Paulo). Também está cheia de lojas de grife, spas e piscinas, tal qual uma Miami sem mar. Para aproveitar melhor a cidade, hospede-se em um dos muitos resorts da região - como o Hyatt Regency e La Quinta Resort & Club - e deixe-se perder nas massagens e tacadas. Com sorte, você ainda pode dar de cara com artistas como Leonardo DiCaprio, Bryan Cranston e Dakota Fanning, que moram por ali do mesmo jeito que Frank Sinatra, Bob Hope e Lucille Ball fizeram no passado.


Divulgação

Indian Canyons: terra de palmeiras
Diferentes trilhas pela reserva de Agua Caliente, pertencente aos índios Cahuilla, levam até a maior coleção de palmeiras nativas do deserto da Califórnia. Verdadeiro oásis aos pés da Serra de San Jacinto, as árvores seculares apontam por quase 2,5km o curso das nascentes subterrâneas que abastecem a região e permitem a existência dos campos verdes de Palm Springs. Passeios guiados a pé, cavalo e jipe desvendam as belezas das formações criadas ao longo da falha geológica de San Andreas (responsável pelos terremotos no Estado) e revelam os hábitos dos antigos habitantes dessas terras. A partir de US$ 125 (R$ 418, em valores convertidos em 23/06/2016) na agência Desert Adventures Red Jeep. http://red-jeep.com/ 


iStock

Fruta da terra
Quem está acostumado às tâmaras enrijecidas e açucaradas que encontramos no Brasil vai se surpreender com aquelas encontradas na região. Vendidos em qualquer mercado, o fruto das palmeiras do deserto californiano é carnudo, delicadamente doce e macio. Não é à toa que representam 95% da produção americana. Vale muito prová-las in loco.


Divulgação

Luxo no deserto
Quem vê a aridez do Vale da Morte tem dificuldade em acreditar que a poucas horas de distância dali está Desert Hot Springs, que concentra o maior número de spas da Califórnia graças às águas quentes que brotam naturalmente da terra a 180°C, nas proximidades do Parque Nacional de Joshua Tree. Se a ideia é se dar de presente um dia de relaxamento, com direito a todo tipo de tratamento corporal possível - de esfoliação com sais a máscaras com lama rejuvenescedora - este é o destino certo, independente do seu bolso (há diárias de spa incluídas até mesmo em pacotes de Bed&Breakfast). 


Carol Highsmith/Visit California

Parque Nacional Joshua Tree e suas minas abandonadas
Onde o deserto de Mojave encontra com o da Califórnia, a paisagem não poderia ser nada menos do que arrebatadora. Na área preservada de 3 mil km², as altas árvores com troncos espinhosos e folhas pontiagudas que dão nome ao parque são apenas uma das atrações no mar de rochas esculpidas pelo tempo, minas de ouro abandonadas e planícies de areia habitadas por lagartos e pássaros curiosos. Visitas guiadas são uma boa pedida para visualizar e entender melhor a riqueza da flora e fauna do deserto. Durante a noite, a baixa umidade e a distância das luzes das cidades tornam o local um ponto perfeito para a observação do céu estrelado. 


Marc Sethi

Música e Arte no Vale do Coachella
Desde 1999, milhares de jovens rumam ao deserto da Califórnia em busca de música. Ao longo de dois fins de semana de abril, shows de rock, hip-hop e música eletrônica tomam os gramados da cidade de Indio, no Vale do Coachella, para dar vida a um dos maiores festivais de música dos Estados Unidos. No entanto, se interessar ir, nem sonhe em tentar a sorte. É preciso planejar bem e com antecedência, pois os ingressos costumam acabar rápido, assim como as vagas em campings e hotéis da região nessa época do ano. 


http://viagem.uol.com.br/listas/veja-sete-motivos-para-conhecer-o-deserto-da-california.htm

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Destino obrigatório, Nova York é a cidade mais cosmopolita do mundo.
Beatriz Monteiro/UOL
Vista do skyline de Nova Jersey Beatriz Monteiro/UOL
Nova York nunca precisou de uma "desculpa" para ser visitada. A cidade mais cosmopolita entre todas as cosmopolitas é um destino obrigatório, mesmo que uma vez na vida.
A cidade ocupa o primeiro lugar no ranking como a mais populosa dos Estados Unidos. De acordo com o último dado fornecido pelo serviço nacional de recenseamento, em 2000, era possível ouvir cerca de 170 idiomas falados regularmente na cidade, que é divida por cinco distritos: Manhattan, Bronx, Queens, Brooklyn e Staten Island.

É difícil identificar o cidadão nova-iorquino. Hoje, porto-riquenhos, coreanos, chineses, sul-africanos, brasileiros, paquistaneses estão por trás do que se respira por ali. Portanto, ao comprar o bilhete de avião você já fez um bom negócio. Pagando para conhecer apenas uma cidade, você terá a oportunidade de visitar outras do mundo. Prepare-se para uma metrópole única e tenha certeza que, ao voltar, sua cabeça não será a mesma.
Margeada pelo rio Hudson, Manhattan corresponde à área mais rica de Nova York. É onde estão localizados o centro financeiro, na famosa Wall Street, a sede da ONU (Organização das Nações Unidas) e das principais universidades: Nova York University (NYU) e a Universidade de Columbia. 

A ilha de Manhattan pode ser dividida em três partes: Uptown (tradução literal para "parte de cima da cidade") possui no seu coração o Central Park. Ainda um pouco mais acima, a região é conhecida como "Way Uptown" (na tradução literal, "muito mais acima") é onde estão bairros como o Harlem.
O meio da cidade, Midtown, é a região em que se localiza o Rockefeller Center e bairros como Chelsea, Gramercy e Hell's Kitchen. E a parte de baixo da cidade, Downtown, onde se localizam, na ponta da ilha, o Financial District, em que já se pode avistar a Estátua da Liberdade; a ponte do Brooklyn e também a área onde estão os idolatrados bairros Tribeca, Chinatown, Lower East Side, West e East Village e Soho.

O interessante em Nova York é que a paisagem nunca é a mesma. Por mais que se passe um tempo nela, você nunca se comporta da mesma forma. Sempre há algo de novo para visitar. Nova York não recebe apenas um tipo de turista. Os roteiros para conhecer a cidade são infinitos e podem ser feitos até mesmo de forma temática, como conhecer, por exemplo, a cidade a partir de visitas a locações de grandes filmes rodados ali. Assim, como em qualquer lugar, o importante não é o número de dias rodados e, sim, como você os vivencia.
Para isso, pare, pense e reflita: como você quer conhecer NY?

http://viagem.uol.com.br/guia/estados-unidos/nova-york/index.htm

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Praias calmas, cruzeiros e passeios marítimos encantam em Porto Belo.
 
Nancy Campos/UOL
Perequê é a maior praia de Porto Belo, em Santa Catarina horizontal Nancy Campos/UOL
Tudo é encantador em Porto Belo, no litoral norte de Santa Catarina: as praias calmas, as trilhas suaves, os pequenos restaurantes no centro da cidade e à beira-mar, as inscrições rupestres na Ilha de Porto Belo, os bares flutuantes e a vista maravilhosa que se abre aos visitantes do alto do Estaleiro. A cidadezinha colonizada por açorianos há mais de 250 anos faz parte da Rota do Sol de Santa Catarina e se tornou ponto de parada para boa parte dos cruzeiros que navegam na costa brasileira no verão.

Vizinha à famosa Bombinhas, da qual fazia parte até se emancipar em 1992, Porto Belo está perto de Florianópolis e integra o roteiro turístico do litoral catarinense, formado por Camboriú, Itapema, Galheta, Bombas e Bombinhas. Na alta temporada e nos feriados é preciso se preparar para enfrentar os congestionamentos na BR 101, que leva à região. Entretanto, essa é a melhor época para curtir a cidade, já que ao chegar o outono, muitos estabelecimentos fecham até a chegada da próxima primavera.

As praias de Porto Belo têm águas calmas, próprias para banhos e mergulhos, cada uma com suas características e encantos. Perequê é a maior delas e concentra a maior parte dos turistas. A Enseada da Caixa D´Aço é bem preservada e uma das mais encantadoras. Já a do Estaleiro demanda um espírito meio aventureiro, pois o acesso não é muito fácil e a praia não oferece qualquer infraestrutura, mas vale a pena pela impressionante beleza.

Um dos melhores passeios é a visita à Ilha de Porto Belo. O local oferece infraestrutura completa para entreter os visitantes, como serviços de mergulho com snorkel, aluguel de caiaques e jet skis, além de tirolesa e passeios de banana boat. O ponto alto da ilha é a trilha ecológica da Pedra da Cruz, que inclui um mirante com vista para o mar aberto e a referida pedra, com inscrições feitas há quatro mil anos. É aberta à visitação de setembro ao feriado da Páscoa.

http://viagem.uol.com.br/guia/brasil/porto-belo/index.htm

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Só amor! Conheça cantinhos românticos nas principais capitais do país.
Do UOL, em São Paulo

O dia dos namorados está chegando e você ainda não tem ideia de onde levar o seu "mozão"? O UOL te ajuda na tarefa listando algumas sugestões de programas em várias cidades do Brasil, onde vocês podem celebrar o seu encontro de almas em clima de bastante romance. Confira!

SÃO PAULO (SP)
Reinaldo Canato/UOL


Recarregar as energias

Se você acredita que não tem coisa mais romântica do que assistir um belo crepúsculo bem juntinho com o seu amor, então o seu lugar é na Praça do Pôr do Sol, localizada no alto de Pinheiros. Basta estender uma toalha, levar um vinho e brindar à vida ao lado de sua cara metade. O local é bastante arborizado e dá para sentar, conversar e admirar a vista a dois.
Onde? Praça Coronel Custódio Fernandes Pinheiros, s/n

Wikipedia

Escapadinha estratégica

Buscando um programa romântico, mas com um charmoso viés histórico? Seu lugar são os jardins do Museu do Ipiranga, no Parque da Independência, que foram projetados com inspiração em jardins franceses como o do Palácio de Versalhes, em comemoração ao Centenário de Independência. O pulo do gato é que, se o clima esquentar, o local fica perto da Avenida Ricardo Jafet, famosa por abrigar vários motéis da região.
Onde? Avenida Nazareth, s/n | Mais informações: www.mp.usp.br

Divulgação

Pegar um cineminha "gourmet"

Curtir um filme com o seu "love" já é uma delícia para os casais fãs da sétima arte, mas que tal incrementar o programa indo a um cinema diferente? Além de poltronas de couro reclináveis, o que dá um ótimo motivo para ficar juntinho, existe uma sala de espera exclusiva no Shopping Cidade Jardim. Bateu uma fominha? O cardápio oferece pipoca aromatizada, petit gateau e menu sofisticado, além de vinhos e prosecco. Sai por R$ 59 (matinê) e R$ 63 (noite), às 5ª, 6ª, sáb. e dom. (valores pesquisados em 09/06/2016).
Onde? Avenida Magalhães De Castro, 12000 | Mais informações:www.cinemark.com.br

RIO DE JANEIRO (RJ)

Getty Images/iStockphoto

Um brinde ao amor

A vista do alto do Pão de Açúcar pode até ser linda, mas o monte de turistas que provavelmente estarão por lá podem arruinar o seu encontro. Muito mais romântico é pegar na mão do seu parceiro (a) e levá-lo para conhecer os entornos do bairro da Urca. Dá para ter uma vista privilegiada da Baía da Guanabara, com direito até ao Cristo Redentor ao fundo. Depois, ainda dá para brindar a relação com uma cervejinha em um dos famosos botecos da região, como o Bar Urca, aproveitando para experimentar um delicioso petisco enquanto apreciam a vista sentados na mureta.
Onde? Rua Cândido Gaffrée, 205 - Urca / Mais informações: www.barurca.com.br

Getty Images

Café com história

O Forte de Copacabana está localizado ao lado de uma das mais famosas praias do Rio de Janeiro e, além de belas paisagens da capital fluminense, oferece muita tradição. Inaugurado em 1914 como ponto de defesa da Baía de Guanabara, possui muralhas com 12m de espessura e abriga o Museu Histórico do Exército. Ao visitar a atração, vale levar o seu amor para tomar um café (ou até almoçar) na tradicional Confeitaria Colombo, localizada ali dentro. Além de doces, salgados e waffles, o cardápio conta ainda com saladas, sanduíches e massas. O ingresso para entrar no Forte custa R$ 6.

Onde? Praça Coronel Eugênio Franco | Mais informações:www.fortedecopacabana.com

Ricardo Zerrener/Riotur

Passeio de bike

Como a cidade é cheia de belezas naturais, nada como aproveitá-las e tornar o seu encontro romântico inesquecível. Se vocês são um casal que curte dar umas pedaladas, podem ir até o mirante da Vista Chinesa, situado na Floresta da Tijuca. Lá, há uma vista privilegiada da zona sul do Rio de Janeiro: à esquerda o pico do Corcovado, ao centro o Pão de Açúcar, parte da Baía de Guanabara, a Lagoa Rodrigo de Freitas, mais à direita Ipanema e Leblon. Sem falar da construção em estilo chinês encontrada no local.
Onde? Estrada da Vista Chinesa, 789 | Mais informações: www.corcovado.org.br

PORTO ALEGRE (RS)

Wesley Santos/Futura Press
Tomar chimarrão

Romântico até dizer chega, o Parque Farroupilha (Redenção) é bastante popular entre os moradores e visitantes da capital do Rio Grande do Sul. Foi projetado pelo urbanista francês Alfredo Agache e oferece opções variadas de lazer, como pedalinhos, passeios de trenzinho, bares e cafeterias. Aos sábados e domingos, o local abriga uma feira de artesanato gaúcho.
Onde? Av. João Pessoa, s/n | Mais informações: www.portoalegre.tur.br

CURITIBA (PR)

Giuliano Gomes/UOL

Brincar de João e Maria

Inaugurado em 1996, o Bosque do Alemãol faz uma homenagem a cultura e as tradições que os imigrantes alemães trouxeram para a cidade a partir de 1833. Dá para pegar na mão do seu parceiro para fazerem juntinhos a trilha de João e Maria, que reproduz o conto dos irmãos Grimm, escrito em 1812. Há versos pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o bosque. A chegada é no Portal Alemão, na Praça da Cultura Germânica, que reproduz a fachada de uma residência de 1870 construída por imigrantes alemães.

Onde? Rua Francisco Schaffer, s/n

FLORIANÓPOLIS (SC)

Cris Gutkoski/UOL

Praticar skibunda

Distante 15km do centro da cidade, a praia da Joaquina tem como uma de suas principais atrações as grandes dunas. Que tal pegar o seu amor e passar uma tarde divertida descendo as areias em uma prancha ou skibunda? Se a ideia for tirar belas fotos, as rochas no canto esquerdo da praia são a opção, além de também servirem como um mirante para observar os surfistas brincando nas ondas. Lugar bacana para passar o dia, ou até a noite.
Onde? Acesso pela SC-404, depois pela avenida das Rendeiras e avenida Prefeito Acácio Garibaldi Thiago

RECIFE (PE)

Wikipedia

Volta ao passado

Um dos lugares mais bonitos e tranquilos da cidade, o Instituto Ricardo Brennand reúne no mesmo local castelo, pinacoteca, biblioteca e galeria. Melhor ir com tempo para apreciar a paisagem e o acervo do museu, fazendo depois uma pausa para um cafezinho com o seu amor.
Onde? Alameda Antônio Brennand | Mais informações:www.institutoricardobrennand.org.br

FORTALEZA (CE)

Reprodução/Site Oficial

Sorvete de "qualquer coisa"

A capital cearense. tem calor o ano inteiro. Por isso, um programa simples e que sempre funciona é caminhar na orla e tomar um sorvetinho sem culpa naSorveteria 50 Sabores, que oferece versões diferentes do tradicional doce, como tapioca, bacuri e sorvete de qualquer coisa. Sim, existe mesmo esse sabor, que é feito de cajá, biscoito, coco e maracujá. A unidade da avenida Beira Mar fica no número 2.982, quase em frente à feirinha de artesanato.
Mais informações: www.50sabores.com.br

NATAL (RN)

Reprodução/Youtube

Trocar um beijo na Árvore do Amor

A árvore, que fica na Barra de Maxaranguape é formada por duas gameleiras que se uniram com a força dos ventos. A lenda local diz que o casal que trocar um beijo embaixo do arco formado por seus troncos nunca mais irá se separar. Para o programa ficar completo, é possível tomar um drinque e ainda provar quitutes feitos com peixe fresco nas barraquinhas locais.
Onde? Av. Cabo de São Roque, 20

BELÉM (PA)

Marcelo Soares/UOL

Apreciar o fim da tarde

Aberto à população em 2000, a Estação das Docas foi criada junto ao processo de revitalização do antigo porto de Belém. Hoje é um dos cartões postais da capital paraense, unindo atividades culturais, gastronomia e boêmia, além de ser mais um destino turístico da cidade. Guindastes antigos dão o clima charmoso e agitado ao lugar, quando os turistas e moradores de Belém sentam para beber algo em seus bares e jogam conversa fora.
Onde? Av. Boulevard Castilhos França, s/n, Campina | Mais informações:www.estacaodasdocas.com.br

BELO HORIZONTE (MG)

Divulgação

Pedido de casamento

Se nenhum dos dois tem medo de altura, a Roda Gigante do Parque Guanabara pode ser uma opção de passeio romântico. Que tal aproveitar o momento para finalmente dar aquele beijo esperado ou quem sabe fazer o pedido de casamento? Fica pertinho da famosa Igrejinha São Francisco de Assis. Além das tradicionais maçãs do amor, o parque vende algodões doces de tamanho gigante, para dividir com o seu par.
Onde? Avenida Otacílio Negrão de Lima, 3333 | Mais informações:www.parqueguanabara.com.br

http://viagem.uol.com.br/noticias/2016/06/10/so-amor-conheca-cantinhos-romanticos-nas-principais-capitais-do-pais.htm

quarta-feira, 15 de junho de 2016


Você sabe quais são as 10 cidades mais visitadas no mundo? Veja ranking.

Do UOL, em São Paulo

Se você leu a pergunta do título e já pensou em Paris ou Nova York, surpresa: a cidade que mais recebe turistas no mundo é Hong Kong, uma Região Administrativa Especial da China, que registrou, no período de um ano, 27,8 milhões de visitantes internacionais.

O instituto de pesquisa de mercado britânico Euromonitor International apresenta, anualmente, o ranking dos 100 destinos mais procurados por viajantes em todo o mundo. O último estudo, divulgado no começo deste ano e considerando os dados de 2014, aponta não só que Hong Kong continua na liderança, mas ainda que cresceu 8,2% em relação ao ano anterior.

Aproveitando o Dia do Turista, comemorado no Brasil em 13/6, o UOL lista abaixo as dez cidades que mais atraem visitantes pelo mundo, segundo o "The Euromonitor Top 10".

Eduardo Vessoni/UOL


1 - Hong Kong
Dizem que em Hong Kong, que recebeu 27,8 milhões de visitantes em 2014, é onde o "Ocidente encontra o Oriente". Por lá, centros financeiros movimentados ficam a poucos minutos de vilarejos de pescadores e lojas de eletrônicos dividem o mesmo endereço com velhinhos que ainda se dedicam à arte de pintar ideogramas chineses. A cidade tem ainda um teleférico com 5,7 km de extensão e é dona da primeira calçada da fama da Ásia, a ?Avenida das Estrelas?


Getty Images


2 - Londres
O lexicógrafo inglês Samuel Johnson disse certa vez que "Quem está cansado de Londres, está cansado da vida; há em Londres tudo que a vida pode proporcionar". E ele estava coberto de razão. Cidade imensa e de arquitetura única, nem seu clima instável afasta os turistas de lá. Em 2014 foram 16,8 milhões. Se o Big Ben, os ônibus vermelhos de dois andares e o Palácio de Buckingham já não forem sozinhos bons motivos para visitar essa metrópole, ainda há a roda-gigante London Eye, os muitos parques da cidade e passeios de barco pelo Tâmisa. Os museus, em sua grande maioria gratuitos e com acervo de encher os olhos, são uma atração à parte.


Eduardo Vessoni/UOL


3 - Cingapura
A cidade-Estado, que surge no ranking com 17,1 milhões de visitantes, tem quatro idiomas oficiais (inglês, chinês, malaio e tâmil). A rica diversidade cultural de Cingapura se reflete nas ruas e na cozinha local. As opções incluem pratos da culinária chinesa (um dos carros chefes do país), malaia e indiana. É quase impossível visitar Cingapura e não incluir no roteiro algum dos impactantes templos budistas e hindus erguidos em bairros como Chinatown e Little India.


Christianne González/UOL




4 - Bancoc
Bancoc é centro econômico, político, cultural e religioso da Tailândia. A cidade, que mistura tradição e modernidade, oferece vida noturna intensa, templos budistas e palácios majestosos, mercados flutuantes, artesanato rico, prédios "high-tech", shows eróticos, massagens e spas de beleza de primeira linha. Localizada na região central do país, a capital da Tailândia é passagem para Phuket e Ko Phi Phi - belas ilhas de areia branca e água cristalina do sul asiático. No ranking da Euromonitor, aparece com 17,5 milhões de turistas.


Patrick Kovarik/AFP


5 - Paris
Não é apenas de cartões-postais que vive Paris. A cidade, com os 15,3 milhões de turistas recebidos por ano, ainda conserva um charme discreto, com seus pequenos segredos que podem ser encontrados tanto nos imponentes jardins e largas avenidas quanto nas ruelas mais escondidas. O Museu do Louvre e todos os quase 150 museus da cidade não são os únicos a contar a sua história.


Wikipedia


6 - Macau
A antiga colônia portuguesa tem, entre os 13,9 milhões de visitantes, gente saltando de bungee jump do 61º andar de uma torre de vidro, surfistas em piscinas nas coberturas e dragões se materializando num nevoeiro surreal durante espetáculos multimídia. Sem contar com os jogos e apostas que enchem suas dezenas de cassinos. Não deixe que os excessos sensoriais ofusquem seu lado mais calmo e sofisticado, representado por paisagens verdejantes, galerias de arte, lojas de grife de vanguarda e bares descolados. 


Getty Images


7 - Shenzhen
Shenzhen, que recebeu 12,1 milhões de visitantes em um ano, é um dos destinos mais ricos da China, mas nos anos 80 era apenas uma pequena cidade no sul do país. Fica na província de Guangdong, próxima a Hong Kong e é destino popular para quem visita a campeã deste ranking. Possui diversos parques temáticos. nycgo.com/


Divulgação


8 - Nova York
Mais populosa cidade dos Estados Unidos, recebeu quase 12 milhões de turistas em um ano. O interessante em Nova York é que a paisagem nunca é a mesma. Por mais que se passe um tempo nela, você nunca se comporta da mesma forma: sempre há algo de novo para visitar. Nova York não recebe apenas um tipo de turista. Os roteiros para conhecer a cidade são infinitos e podem ser feitos até mesmo de forma temática, como conhecer, por exemplo, a cidade a partir de visitas a locações de grandes filmes rodados ali.


Getty Images


9 - Istambul
Não importa o quanto você conheça do mundo: Istambul vai lhe impressionar. Isso faz sentido, uma vez que a principal cidade da Turquia é nada menos que a antiga Constantinopla, com seus quase dois mil anos de história. Mas é preciso chegar às margens do Estreito do Bósforo, que corta Istambul, para atestar geograficamente o porquê de ela ter sido protagonista de tantos episódios históricos. Trata-se da única cidade do mundo com um pé na Europa e o outro na Ásia. Em 2014 ela recebeu 10,5 milhões de turistas. 


Getty Images


10 - Kuala Lumpur
Situada na junção de dois rios, Kuala Lumpur significa "confluência lamacenta" em malaio, mas esta cidade que cresce rapidamente redefiniu a si mesma. Com seus altos arranha-céus, cozinha estelar e vida noturna agitada, a capital da Malásia despontou como uma das metrópoles mais atraentes do Sudeste Asiático, oferecendo todos os confortos de uma grande cidade, mas em uma escala mais amistosa. Em 2014 foram 11,2 milhões de turistas por lá. 


http://viagem.uol.com.br/listas/voce-sabe-quais-sao-as-10-cidades-mais-visitadas-no-mundo-veja-ranking.htm

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Não fala outra língua? Veja destinos pelo mundo onde o português é o idioma.
 
Do UOL, em São Paulo

Você sonha em viajar para fora do Brasil, mas tem dificuldade para falar outro idioma?
Não saber se comunicar na língua do país visitado (ou em inglês, muito entendido e falado ao redor do mundo) pode ser um empecilho para desfrutar de todos os atrativos que um destino turístico tem a oferecer.

Mas não desanime: há lindos lugares no planeta onde o idioma português se faz presente.

E é ótimo poder se comunicar na mesma língua dos nativos, mesmo que os sotaques sejam diferentes e, às vezes, até confundam a cabeça um pouco: o aprofundamento na cultura local ficará mais completo e a chance de fazer novos amigos será, logicamente, bem maior.

Veja abaixo alguns destinos turísticos onde se fala português e que, de quebra, oferecem lindas paisagens. 


Eduardo Vessoni/UOL

Ilha da Madeira, Portugal
Quer visitar uma ilha perto da África, se sentir na Europa e também falar português? A Ilha da Madeira é o destino ideal para este objetivo. Terra natal do jogador Cristiano Ronaldo, a Madeira tem praias banhadas pelo Oceano Atlântico, vilazinhas bucólicas que parecem haver parado no tempo e até uma imponente floresta conhecida como Laurissilva, com área de 15 mil hectares declarada pela Unesco como Patrimônio Natural da Humanidade e que ocupa 20% de toda a ilha. Na foto, o casario da linda Funchal, capital da Ilha da Madeira, visto do alto de um dos teleféricos que oferecem vistas panorâmicas para os turistas na área. 


Adriao/Creative Commons

Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Parte do arquipélago de Cabo Verde, uma ex-colônia portuguesa no oceano Atlântico, a ilha de Boa Vista é ideal para quem busca sensação de isolamento e lindas paisagens. O local está a 455 quilômetros da parte continental da África e abriga destinos como a paradisíaca Praia da Varandinha, na foto. Outro destaque do lugar é a praia da Atalanta, que oferece uma extensa faixa de areia fofa banhada por um mar cristalino. Uma das atrações de Atalanta é a carcaça enferrujada do navio Cabo Santa Maria, encalhado ali desde 1968. 


Eduardo Vessoni/UOL

Maputo, Moçambique
Capital de Moçambique, Maputo é uma parada interessante para turistas que perambulam pelo sul e sudeste da África. Além de praias, a cidade, que está em um território que foi colônia de Portugal, exibe locais surpreendentes como a Casa de Ferro (uma obra do francês Gustave Eiffel trazida da França em 1882), a Fortaleza de Maputo (construída em 1785) e o Jardim Botânico de Tunduru. Na foto, a fachada da estação Caminhos de Ferro de Moçambique, um dos edifícios históricos mais importantes de Maputo. Construído no início do século 20, o local ainda exibe suas estruturas originais de ferro e colunas de mármore, além de servir de ponto de partida de trens para a África do Sul. 


Eduardo Vessoni/UOL

Arquipélago de Inhaca, Moçambique
Se o ambiente urbano de Maputo não lhe agradar, há uma solução fácil e atraente: vá para o lindo arquipélago de Inhaca, localizado a 34 km da capital moçambicana (e onde os nativos também falam português). Lá, um dos destaques é interagir com os pescadores que movimentam grande parte da economia local e curtir praias como Ponta Torres, com uma água do mar de cores intensas que convida para um mergulho. Com 31 metros de altura e erguido no final do século 19, o farol do arquipélago da Inhaca é outro passeio imperdível no local. 


Rui Almeida/Creative Commons

Praias de São Tomé e Príncipe
São Tomé e Príncipe é outro arquipélago africano que foi colônia de Portugal e onde, até hoje, o idioma lusitano é usado. E este conjunto de ilhas esconde praias lindas, que fazem valer a viagem até lá. Uma delas é praia de Santo Antônio, com uma atmosfera selvagem, cercada por densa vegetação e banhada por um mar frequentemente revolto. O ilhéu, de origem vulcânica, fica ao sul da ilha de São Tomé e é acessado por barco. Outro linda faixa deste pedaço de terra cercado pelo oceano Atlântico é a praia do Pombo. 


Getty Images

Timor-Leste
O Timor-Leste é um dos países mais novos do mundo: conquistou sua independência em 2002, após anos de ocupação indonésia em seu território. Colonizada anteriormente por portugueses, a nação tem hoje a língua lusitana como um de seus idiomas oficiais (o outro é o tétum, com palavras derivadas do português e do malaio). E, apesar de um passado conflituoso, o Timor abriga lindos destinos, com praias paradisíacas, mar azul claro e areia branca. E sua infraestrutura turística está melhorando. Tudo ainda é um pouco rústico, é verdade, mas ideal para quem busca vivenciar a cultura de um lugar diferente. 


Divulgação

Lisboa, Portugal
Logicamente, a matriz do idioma português não poderia ficar de fora desta lista. Com cidades históricas fascinantes como Braga, paisagens bucólicas em regiões como Trás-os-Montes e metrópoles vibrantes como Porto, Portugal é um destino imperdível na Europa. Aqui, indicamos a capital do país, Lisboa, onde o visitante pode se encantar com monumentos como o Castelo de São Jorge, o Miradouro de São Pedro de Alcântara (que oferece vistas fantásticas para a Baixa Pombalina e o rio Tejo) e o Oceanário de Lisboa, que abriga mais de oito mil espécies de animais e de plantas. E para ouvir o português em uma de suas formas mais belas, veja uma apresentação de fado em algum restaurante do Bairro Alto. 


http://viagem.uol.com.br/listas/nao-fala-outra-lingua-veja-destinos-pelo-mundo-onde-o-idioma-e-o-portugues.htm

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Saiba como escolher a mala de viagem ideal em sete passos.

Do UOL, em São Paulo



Para não ter que comprar uma mala nova a cada ano, é preciso investir em um modelo de qualidade: resistente, espaçoso e fácil de carregar.

Confira, a seguir, algumas dicas para decidir qual é a mala perfeita para você.

 

1 - Quatro ou duas rodas?
Prefira malas que tenham quatro rodinhas e é melhor ainda se elas girarem em 360°, o que facilita muito na hora de carregar grandes volumes. Nesse caso, é preciso fazer pouco esforço físico, já que não é necessário tombar a mala para arrastá-la, basta empurrar na vertical. Outra dica é procurar por modelos com rodas de uretano, que não quebram com facilidade como o plástico e nem desgastam rapidamente como a borracha. É o mesmo material usado em rodinhas de skate.

 

2 - Rígida ou de tecido?
As malas rígidas são produzidas com materiais de alta durabilidade, como policarbonato e polipropileno, além de algumas composições exclusivas patenteadas por fabricantes. São, geralmente, mais resistentes ao impacto e também não molham. "A desvantagem é que, dependendo do material e da qualidade da mala, a carcaça pode quebrar ou romper", explica Renato Rotta, responsável pelo marketing da Samsonite no Brasil. As malas mais duras também podem ser mais pesadas, se comparadas às de tecido, produzidas em poliéster e nylon. Estas últimas costumam ser mais baratas, porém, o desgaste tende a ser mais acelerado.

 

3 - Tamanho ideal
Se puder, invista em um kit de malas com tamanhos pequeno, médio e grande. Assim, você estará preparado para viagens de diferentes durações. Mas se puder investir apenas em um modelo de mala, compre a de tamanho médio, que é mais fácil de conduzir e cabe sem aperto no porta-malas do carro.

"Muitas pessoas compram malas grandes com a ideia de levar só uma bagagem, porém, pode ficar complicado transportar tanto peso. É ruim até para tirar da esteira de bagagem do aeroporto", diz a personal organizer Jane Melo, que sugere dividir o peso entre duas bagagens, quando há muitas coisas para levar. Já os modelos pequenos podem ser usados em viagens de fim de semana, com a vantagem de que, dependendo do peso da sua bagagem, não precisam ser despachados.

 

4 - Divisão interna
O espaço dentro da mala é mais importante do que o tamanho externo - acredite, algumas malas são grandes por fora e pequenas por dentro. E se você costuma sofrer na hora de fechar a mala para voltar para casa, tente uma expansível, que aumenta de altura ao abrir o zíper extra.

Da mesma forma, considere que fica mais fácil organizar os pertences em uma mala que abre no meio e divide as roupas igualmente. "Essas malas são melhores por distribuírem todo o volume em duas partes. Também são boas para montar uma mala que vai servir a duas pessoas, porque cada uma tem o seu lado", diz a personal organizer Juliana Faria. Os modelos de "tampa" não chegam a ser ruins, mas obrigam a tirar tudo o que está em cima para encontrar algo colocado no fundo da mala.

 

5 - Cores a gosto
As malas pretas e azuis-marinhos não aparentam tanto a sujeira, em compensação, são facilmente perdidas na esteira de bagagem, porque há muitas outras parecidas rodando por lá. Então, se você nunca se lembra de colocar uma fita ou qualquer outra coisa para destacar a sua bagagem no meio da multidão, considere investir em um modelo colorido: amarelo, verde, laranja ou até estampado, por exemplo.

 

6 - À prova de chave
É recomendável colocar cadeados em malas se for viajar de avião, trem ou ônibus. Mas se não quiser se preocupar com o acessório, pode comprar uma mala com cadeado já embutido. Procure por modelos com cadeado TSA, que podem ser abertos por uma chave mestra pela alfândega dos Estados Unidos, quando necessário, sem que a bagagem seja danificada.

 

7 - Na loja
Questione o vendedor se a mala possui garantia e assistência técnica próxima de onde mora. Vale, também, abrir e fechar o zíper algumas vezes, para ter certeza de que ele é resistente e não emperra. Antes de levar, preste atenção nos acabamentos, como costura, zíper, alça e rodinhas. Por fim, segure a mala com uma mão só para sentir o peso e também simule o transporte na loja, arrastando a bagagem de um lado para o outro. 


http://viagem.uol.com.br/listas/como-escolher-a-mala-de-viagem-ideal-em-sete-passos.htm

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Com mesa farta e vinhos, Serra Gaúcha é para quem não tem medo da balança.
 
Caminhos do Sertão/Divulgação
O Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul, conta também com roteiros de bicicletas pelos vinhedos da região Caminhos do Sertão/Divulgação
Independente de qual época for, um roteiro clássico pelas Serras Gaúchas provavelmente vai envolver vinhos, gastronomia farta trazida da Europa e excelente infraestrutura para receber visitantes de todas as regiões do Brasil.

Gramado e Canela têm maior infraestrutura de hotéis, pousadas, cafés e restaurantes, além de museus, parques e festivais que divertem famílias com crianças. Já Bento Gonçalves, localizada a 120km da capital, é o éden dos enófilos.

Aliás, sair passeando de vinícola em vinícola é quase que uma obrigação para quem visita essa que é considerada a maior região vinícola do Brasil, de onde saem cerca de 85% da produção nacional. E para cada estilo de enófilo, sempre vai ter uma opção de vinícola.

O passeio pelo Vale dos Vinhedos, por exemplo, oferece degustações nas vinícolas, cursos de degustação e passeios por construções centenárias, como os Caminhos de Pedra, que recupera a história da colonização do Brasil. A partir de 1875, foram demarcados 200 lotes de 48 hectares cada para as famílias de imigrantes italianos.

Por estes (e outros bons) motivos é bom se preparar para uma deliciosa (e calórica) maratona de pratos típicos e quitutes. Um dos clássicos da região é o café colonial, uma sequência sem fim de pães, polentas, geleias, mel, embutidos, queijos, morcelas, salgados como empadas, pastéis e bolinhos.

Cansou? Agora são os doces: bolo, cucas, trouxas de maçã, pudim, ambrosia, mousses...

A comilança acontece também nos vinhedos dos arredores de Bento Gonçalves com experiências inusitadas como café da manhã ou almoço servidos em edredons sob videiras, colheita noturna de uvas, durante o período da vindima; e até roteiros para amantes do cicloturismo, em que viajantes visitam vinhedos a bordo de bicicletas. 
 
http://viagem.uol.com.br/guia/brasil/serra-gaucha

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Não perca a viagem: planeje-se para visitar cada lugar na melhor época.

Felipe Floresti
Do UOL, em São Paulo 

A viagem de férias sempre envolve muita expectativa, mas a falta de um planejamento certo pode fazer que o tão esperado momento de lazer se transforme em frustração: praia com chuva, esqui sem neve, compras sem economia. Escolher a época certa para visitar alguns destinos turísticos pode ser fator decisivo entre férias de sonho ou um tremendo fracasso. Conheça os prós e contras de cada época em diversos locais do Brasil e do mundo.

Europa
Inverno nos países europeus quase sempre quer dizer dias curtos, céu cinza, muito frio, vento e, em alguns lugares, neve. Mas também pode significar preços baixos. Considerada baixa temporada, essa é a época em que é possível encontrar melhores ofertas em passagens aéreas e hospedagem, sem contar as filas consideravelmente menores em atrações como a Torre Eiffel ou a London Eye.

No verão a situação é oposta. Dias longos, chegando a anoitecer às 10h da noite nos países mais ao norte, clima agradável, parques lotados e um povo muito mais feliz. O continente está cheio de vida - e de turistas. Os preços sobem e é bom reservar uma boa dose de paciência para gastar em intermináveis filas e atrações lotadas.

Uma boa opção é visitar o Velho Continente durante a primavera. É quando se encontra o “meio termo”. Fora das férias escolares, não há tanta gente circulando pela Europa. Os preços são mais convidativos, e é quando se encontram as melhores paisagens, com a vegetação esbanjando vida depois dos gelados meses de inverno, e as flores enfeitando as ruas das cidades. Assim como no outono, o clima costuma ser bastante instável, então é bom levar algumas mudas de roupas a mais para evitar ser pego desprevenido.


 
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Em Miami, os meses mais quentes do ano são os mais chuvosos, atrapalhando quem quer curtir as praias
 
EUA
Sendo o quarto país em extensão territorial do mundo, é difícil encontrar uma regra que abranja o gelado Alasca, o paradisíaco Havaí, o deserto da Califórnia e a cosmopolita Nova York. A melhor época para viajar varia aqui de acordo com o destino e o objetivo da viagem. Se quer se aventurar nos esquis, a temporada vai de novembro a março. No geral, porém, é melhor visitar os EUA entre a primavera e o verão, de maio a setembro, pois é possível encontrar temperaturas mais agradáveis em todo o país.

Em um dos destinos mais procurados pelos brasileiros, Miami, a regra se inverte. Os meses mais quentes do ano são os mais chuvosos, atrapalhando quem quer curtir as praias da região. Os meses do inverno no hemisfério norte são considerados alta estação na cidade, pois atraem os americanos que estão fugindo das temperaturas mais frias. Como resultado, se encontram preços altos e muitos turistas.

Mas como quem vai para Miami normalmente está mais preocupado em fazer compras, a melhor época é sempre no final das estações. É quando as lojas se preparam para novas coleções e precisam fazer uma limpa no estoque. É a época das grandes promoções.

 
Caribe
Entre julho e novembro é temporada de furacões no Caribe (com exceção a lugares como Curaçao, Aruba, Barbados e Los Roques). Mas onde alguns veem desastre, outros veem oportunidade. Enquanto muitos fogem de possíveis catástrofes, outros aproveitam essa época do ano justamente pelos preços consideravelmente mais baixos em hospedagem, passeios e passagem aérea. As chances de um furacão dar as caras na semana exata e na ilha que você está visitando existem, mas não são tão grandes assim. Caso dê o azar, a previsão costuma chegar pelo menos dois dias antes do furacão em si. Para o turista, o risco maior é ter de passar os dias de férias trancado dentro de um abrigo.

Para quem não quiser assumir o risco, após a Páscoa termina a temporada alta do Caribe (que coincide com a época mais seca). Em seguida começa a temporada mais úmida, mas nada que vai atrapalhar seu bronzeado. Nessa época os preços já começam a baixar.

 
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Na Venezuela, a estação seca é entre dezembro e abril
   
América do Sul
Argentina e Chile recebem de julho a setembro um grande número de turistas que sobem a Cordilheira dos Andes em busca de neve e boas pistas para a prática de esqui. Para quem busca conhecer o restante desses dois países, assim como os vizinhos Paraguai e Uruguai, o verão, de dezembro a abril, é a melhor época. É quando o clima fica mais agradável e até na Patagônia é possível encontrar temperaturas amenas.


Mais ao norte a lógica se inverte. Bolívia, Peru e Equador tem no verão os meses mais chuvosos, deixando tudo mais difícil e sem graça. O céu permanece quase sempre coberto, e atrações como os cinco dias de trilha pelo caminho Inca até Machu Picchu se tornam consideravelmente mais desafiadores. Mas há exceções, como o Salar do Uyuni, que durante a época de chuva ganha uma camada de água bem fina, transformando tudo em um grande espelho. O visual é impressionante.

Na Colômbia, a melhor época é de dezembro a março e de junho a setembro, quando o clima está mais seco. Na Venezuela, a estação seca é entre dezembro e abril. Apesar de em geral ser a melhor época para visitar o país, o Salto Angel, a maior queda d’água do mundo com 979 metros de altura, tem menor volume de água. É quando chove que o lugar mostra todo o seu esplendor.
 
Ásia
Se há uma região do mundo em que se deve pesquisar bem o clima antes de ir, esse lugar é a Ásia. E por um motivo bem específico: as monções. São ventos sazonais diretamente ligados à estação de chuvas, e por ali isso quer dizer tufões, tempestades e alagamentos, que podem se estender de abril até novembro. Em alguns países elas são mais tranquilas, mas é recomendável que sejam evitadas, pela felicidade de sua viagem.


Apesar de estarem fora da área de monções, Japão, China e Coréia apresentam clima extremamente quente e úmido durante o verão. Considere então que o calor vai acompanhar seu roteiro, assim como chuvas que podem acabar com passeios ao ar livre.
No Japão, as cerejeiras florescem de fevereiro a abril, enchendo ruas e parques de cores e vida. O momento é ideal para conhecer o país das sakuras, que são também a flor símbolo do país.
 
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A temporada de monções em países asiáticos, como a Tailândia, vai de abril a novembro
 
África
No imenso continente, tudo depende do objetivo da viagem do turista. Pra pegar praia na África do Sul, o melhor período é de março a novembro, quando se pode evitar o calor excessivo do verão. Para safáris no país, vale a mesma regra. Para visitar a rota verde e a Cidade do Cabo, o ideal é fugir dos meses de junho a agosto, pois contam com dias frios e chuvosos.

Nos demais países do sul, o inverno apresenta grande amplitude térmica, com noites frias e dias amenos, com sol e pouca chuva. No verão, o calor é intenso e há aumento das chuvas. Em Zanzibar, o período de março a maio, chuvoso, deve ser evitado, enquanto nas Ilhas Maurício e Seychelles de dezembro a março as chuvas acontecem principalmente de dezembro a março, acompanhadas de calor e ciclones tropicais. Para safáris no Quênia e na Tanzânia, a atenção deve ser no fluxo dos gnus e zebras, que muda todo ano, mas é fundamental para aproveitar ao máximo a incursão nas savanas africanas.

 
BRASIL
Sul
A região apresenta estações bem definidas, com verões úmidos, sendo comum fortes chuvas no final da tarde. Durante o inverno, o Rio Grande do Sul segue bastante úmido, enquanto em Santa Catarina o tempo fica mais seco. Uma recomendação é visitar as praias de Santa Catarina durante o outono, quando a horda de turistas argentinos e paulistas já foi embora, o clima é ameno e chove pouco.


Na Cataratas do Iguaçu chove mais no verão e o tempo fica mais seco no inverno. Apesar de isso influenciar no volume das águas, o espetáculo da natureza é encantador durante todo o ano e, seja pela chuva ou pela água que espirra das Cataratas, você vai acabar molhado. Para aqueles que não são chegados em aglomerações, vale a pena evitar o período de férias escolares ou os feriados.
 
Sudeste
No calor do verão ir ao litoral é um programa praticamente irresistível. Como resultado, praias lotadas e preços pouco convidativos. Para quem quiser fugir, o ideal é aproveitar os dias de calor da primavera e outono. Durante o inverno, com temperaturas mais baixas e menos mosquitos, a dica é aproveitar o que resta de Mata Atlântica. Também é quando o mar apresenta as melhores ondas para a pratica de surfe.

 
Cris Gutkoski/UOL
Os encantos dos Lençóis Maranhenses são maiores após a temporada de chuvas
 
Nordeste
O verão é a época do ano mais badalada no nordeste brasileiro, mas quem quiser pagar menos pode aproveitar a baixa temporada, que vai do fim do Carnaval ao início de novembro. Do litoral da Bahia ao Rio Grande do Norte, de abril a julho se concentra o período de chuva, mas de agosto a dezembro o céu azul é predominante.

No Maranhão, os Lençóis Maranhenses podem ser visitados durante todo o ano, mas seus encantos são maiores em épocas específicas. As lagoas entre as dunas são formados pela água da chuva, e ficam vazias durante os meses mais secos. O recomendado é visitar o lugar logo após o fim das chuvas, em junho, quando o tempo está seco, mas as lagoas estão cheias.
 
Norte
Na região do Amazonas brasileiro o inverno significa chuva, muita chuva. Entre dezembro e maio é comum enfrentar alagamentos. Em compensação, o clima é mais ameno, com uma brisa constante que alivia o calor típico da região. Já de junho a novembro, época seca, o principal desafio para os turistas é enfrentar o forte calor, que pode superar os 40°C. Para curtir os igarapés, cachoeiras e praias fluviais da região, a melhor época é no mês de agosto, quando o tempo está seco, mas os rios ainda estão cheios do período de chuvas.

No Pará, a bela Alter do Chão atrai turistas principalmente durante o verão, a partir de agosto, quando as águas começam a baixar e revelar as praias da região. Em novembro, as águas atingem o nível mais baixo, as castanheiras florescem, as tartarugas fazem a desova e os pássaros se reproduzem.
 
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No Pantanal, a melhor época é de maio a setembro, período da vazante ou seca
 
Centro-Oeste
A melhor época para visitar a capital brasileira é entre maio e julho, pois não chove muito como no verão, mas o tempo não é seco como de agosto a setembro. Perto dali, na Chapada dos Veadeiros, a dica é ir no período de chuvas de dezembro a março, quando a vegetação está mais verde e os rios e cachoeiras mais caudalosos.

A mesma regra serve para Bonito, no Mato Grosso do Sul. Com a vegetação mais verde, os animais aparecem, pois tem vegetação de sobra e o nível dos rios está mais alto. Durante as secas, as frequentes queimadas afugentam a fauna para longe.

Na Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, a melhor época para curtir a região é durante a temporada de seca, que vai de abril a setembro. De outubro a março, apesar das chuvas, o forte calor torna o aguaceiro mais agradável. A recomendação é evitar o inverno, quando a neblina toma conta do local, impossibilitando a contemplação das paisagens.

Já no Pantanal, a melhor época é de maio a setembro, período da vazante ou seca, quando as chuvas diminuem e as estradas são transitáveis. São os melhores meses para a observação de pássaros. Já de outubro a novembro, apesar de o calor poder chegar a até 46°C, o momento é é bom para observar os animais, já que as áreas alagadas estão reduzidas, e os animais têm que disputar um espaço nela. De janeiro a março, além do calor forte, chove muito e os insetos se proliferam, podendo deixar a experiência de viagem desagradável. O melhor período para pescar o pacu é de março a maio; o pintado, de agosto a outubro.

http://viagem.uol.com.br/guia/roteiros/internacionais/nao-perca-a-viagem-planeje-se-para-visitar-cada-lugar-na-melhor-epoca/index.htm